Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Biografia de Joana Angélica

Joana Angélica

(Foto: Reprodução)

Coluna desenvolvida por Daniel Augusto.

Biografia de Joana Angélica

Joana Angélica (1762-1822) foi uma religiosa brasileira, mártir da Independência do Brasil, morta ao tentar impedir que os soldados invadissem o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa na Bahia.

Joana Angélica de Jesus nasceu em Salvador, Bahia, no dia 12 de dezembro de 1761. Filha de uma abastada família da capital baiana recebeu uma esmerada educação. Em maio de 1782, com 20 anos, entrou para o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa na Bahia.

Irmã Joana Angélica

Depois de cumprir o ano obrigatório do noviciado, em 18 de maio de 1783 se tornou “Irmã das Religiosas Reformadas de Nossa Senhora da Conceição”, com o nome de "Joana Angélica de Jesus". Entre os anos de 1797 e 1801, a irmã Joana Angélica exerceu a função de Escrivã do Convento. Entre 1812 e 1814, desempenhou as funções de Vigária. Entre 1815 foi escolhida para o cargo de Abadessa do Convento, função que exerceu durante dois anos. Em 1821 retorna para a função de Abadessa.  

A madre Joana Angélica era muito estimada por todos da cidade baiana, por sua dignidade, suas qualidades e seus conhecimentos. As irmãs estavam voltadas porá a oração e pediam a intervenção de Nossa Senhora, nas causas da Pátria.

Revolta Pela Independência

Depois do retorno de D. João VI a Portugal, em abril de 1821, e com a atribuição da regência a D. Pedro, as cortes constitucionais portuguesas exigiram também a partida de D. Pedro com a pretensão de recolonizar o país. As notícias repercutiram como uma declaração de guerra, provocando grande tumulto e manifestações de desagrado.

No dia 31 de janeiro de 1822, uma nova Junta de Portugal foi eleita e no dia 11 de fevereiro chegou da Europa a notícia da nomeação do general lusitano Inácio Luiz Madeira de Melo, para comandante das Armas da Província.

Morte da Irmã Joana Angélica

Em um ofício, o General Madeira ordena o ataque às casas particulares e até ao convento das freiras da Lapa. No dia 19 de fevereiro de 1822, os soldados portugueses invadiram o Convento da Lapa e a golpes de machado derrubaram as portas e mataram na porta da clausura a sua Abadessa Soror Joana Angélica de Jesus.

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