Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Sem Limites Para Amar - Cap 014

 

Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Produção Original Star TV

Criada e escrita por: Marcello Lucas

Capitulo 014

Gustavo olhou sério para o policial e falou.

- Só não gosto desse tipo de visita, honestamente queria que o senhor fosse embora daqui. 

O policial virou as costas, Gustavo abriu a gaveta e lá tinha uma arma.

- Esperamos você na delegacia, para prestar esclarecimentos. - Falou o policial que foi embora dali.

Na mansão, Julio estava arrumando suas coisas, Agatha entrou no quarto séria e falou.

- Acho que precisamos conversar Julinho. 

Julio olhou para ela sério.

- Não tenho nada para falar com você. - Falou Julio.

- Para ser sincera querido, azar o seu. - Falou Agatha séria. - a casa é minha e você vai me escutar querendo ou não.

- O que você quer? - Perguntou Julio. - para início de conversa quem me chamou para essa casa foi...

- O meu marido. - Falou Agatha. - eu não sou burra, até porque não cheguei onde estou sendo idiota não é?

- Você se julga muito esperta não é Agatha? - Indagou Julio. - o teu filho é maravilhoso, não tem motivo pra você agir da forma que age com ele.

Agatha bateu palmas.

- O defensor dos fracos e oprimidos agora? - Indagou ela. - até me emocionei com seu discurso patético! 

- Patético? Patético é uma pessoa como você, ver seu filho deitado em um leito de hospital, em coma e você preocupada com a orientação sexual dele. - Falou Júlio.

Agatha chegou perto dele e falou.

- Você é estúpido, se eu puder lhe dar um conselho, por favor, não tente medir forças contra mim, eu posso reduzir você a menos que nada, estou na minha, não peça pra eu agir de verdade. 

- Por que? Vai me matar? - Perguntou Julio.

- Não meu amor, mas vou lhe machucar, te torturar, de una forma que você jamais vai esquecer! - Falou Agatha. - então não me experimente.

Julio ficou sério, seu olhar transmitia um pouco de medo e desconforto com as palavras de Agatha que sorriu e falou.

- Espero que você tenha entendido muito bem o recado, passar bem! 

Ela saiu do quarto, Julio se sentou na cama e ficou pensativo.

Civita - Itália

Em um hotel, Ana e Nanda foram instaladas em seu quarto, duas camas de solteiro e uma suite muito confortável.

- Mãe parece um sonho, amei a recepção do hotel, parece que é tudo organizado. - Falou Nanda.

- Com toda certeza, parece ser um hotel excelente, perto de lugares interessantes, restaurantes e muitas outras coisas. - Falou Ana.

- Sim, nossa, nem sei por onde começar. - Falou Nanda.

- Sim, mas hoje estou um pouco cansada da viagem, de certa forma, eu não estou com esse pique todo. - Falou Ana deitando na cama.

- Mãe, obrigada por ter vindo. - Falou Nanda. - meu casamento é daqui a uns dias, estou nervosa.

- Calma, calma, tenho certeza que você irá fazer o Lucas um homem muito feliz e que ele vai te fazer muito feliz também. - Falou Ana. - vocês são um casal lindos juntos, vão se amar e se cuidar sempre.

- Assim espero mamãe. - Falou Nanda dando um abraço em sua mãe.

São Paulo 

Lucas estava em seu carro, dirigindo e olhando para o trânsito, seu coração pulsava forte, ele logo parou o carro em uma praça.

Desceu do carro e se sentou em um banquinho sozinho, ele viu casais passeando de mãos dadas, sorrisos, beijos, ele lembrou do inicio do namoro dele e de Nanda.

" - Casamento? - Indagou Nanda. - não estou disponível ou pensando nisso agora não. 

- Mas e se nos casarmos um dia? - Perguntou Lucas olhando fixo no olho dela. - o que você diria? 

- Não sei o que eu diria, mas tenho a certeza de uma coisa, eu seria a mulher mais feliz desse mundo, eu amo você! - Falou ela.

- Também te amo. - Falou Lucas, os dois se beijaram. "

Aquela lembrança parecia que estava acontecendo ao vivo, parecia que Lucas observava aquilo de longe.

- Eu amo você de verdade, essa dúvida não pode e nem deve tomar conta de mim. - Falou Lucas.

Enquanto isso, Bruno estava sentado assistindo série na sala, a campainha soou, ele abriu a porta e deu de cara com Laís.

- O que faz aqui Laís? - Perguntou ele.

- Preciso de sua ajuda. - Falou Laís olhando para ele.

Lais logo perguntou.

- Posso entrar? 

- Pode, aproveita que estou sozinho, meu pai viajou. - Falou Bruno, Laís entrou no apartamento. - mas então, o que você precisa da minha humilde ajuda?

- Não exagera, eu preciso que você me ajude a encontrar essa mulher. - Falou Lais mostrando uma foto para ele.

- Por que encontrar ela? - Perguntou Bruno. - o que isso vai ajudar a conhecer seu pai?

- Se você não se lembra, não é apenas meu pai que quero conhecer, que no caso é o Gustavo, mas quero saber quem matou a minha mãe e por que faria isso? - Falou Laís.

- As vezes tenho a leve impressão que não descobrimos nem a ponta do Iceberg ainda, Laís eu queria saber como te ajudar, mas não sei como. - Falou Bruno.

Laís pegou na mão de Bruno e falou.

- Você está estranho Bruno, aconteceu alguma coisa? 

- O dinheiro que estou devendo ao Rato, ele me deu um prazo, estou com medo sabe. - Falou ele. - eu quero sair dessa vida, eu quero ser outra pessoa, eu vacilei com meu pai, com a minha mãe...

- E acima de tudo, com você mesmo. - Falou Laís. - Bruno põe uma coisa na sua cabeça, só tem uma pessoa que pode fazer com que você saia dessa merda de droga...

- Eu mesmo. - Completou ele.

- Se já sabe a resposta, por que demora tanto para agir? - Indagou Laís.

Bruno aproximou-se dela, ela olhou para ele, os dois se entreolharam e acabaram de beijando.

Bruno tirou sua blusa, Laís também, os dois se deitaram no sofá, Bruno passava a mão pelo corpo dela, ela sentou no colo dele e ali ficaram.

Palermo - Itália

Ana e Nanda foram para um restaurante jantar, as duas estavam encantadas com toda aquela recepção, pessoas educadas e sendo um ambiente muito agradável de estar.

- Estou amando estar aqui, sei lá, tudo muito diferente. - Falou Ana.

- Sim mãe, parece ter sido uma boa escolha. - Falou Nanda. 

- Ao que tudo indica, vai ser uma excelente lua de mel para com vocês dois. - Falou Ana.

Neste momento, Marcos entrou no restaurante, Ana olhou para ele e ele retribuiu o olhar para ela, os dois deram um sorriso um para o outro.

São Paulo

Paulo estava saindo da sua sala, Isabela apareceu e falou.

- Vai continuar me ignorando assim? 

- Isabela, o que nós tivemos acabou, então por favor...

Isabela aproximou-se dele e o abraçou.

- Eu te amo, será que você não consegue ver isso? - Indagou ela.

Paulo então a beijou, os dois entraram na sala dele, ela tirou o palitó dele, logo fecharam a porta.

Na mansão, Agatha estava sozinha jantando, Lucas havia ido jantar com amigos e Bianca saiu com Júlio.

- Paulo não apareceu até agora, esse desgraçado está achando que é esperto, logo comigo. - Falou ela.

Palermo - Itália

Marcos aproximou-se da mesa em que estava Ana e Nanda.

- Mas que coincidência maluca. - Falou Ana.

- Pelo menos não foi em um acidente de trânsito. - Falou Marcos sorrindo.

- Foi você que bateu no carro da minha mãe. - Falou Nanda. - olha que loucura.

- Acontece, não fale no celular enquanto esta no trânsito. - Falou Marcos.

- Por isso gosto de usar os aplicativos de carros, menos encomodo. - Falou Nanda. - não quer sentar com a gente?

- Se não tiver problemas. - Falou Marcos.

- Claro que não. - Afirmou Ana rapidamente dando um sorriso.

- Pelo menos terei amigos aqui, ou... - Ele deu uma pausa e olhou para Ana que sorriu envergonhada. 

- Garçom me trás a vela, vou precisar! - Falou Nanda, então eles começaram a rir.

Enquanto isso, Beatriz estava em sua casa ao lado de sua amiga Victória que falou.

- Pela primeira vez, devo admitir que você tem um bom gosto para vinho. 

- Isso não se perde com o tempo. - Falou Beatriz. - a data de hoje é muito dolorosa e especial ao mesmo tempo. 

- Como assim? - Perguntou Victória.

- Minha filha nasceu nesse dia, mas ela sumiu. - Falou Beatriz. - durante anos pensei que jamais descobriria algo, ate saber que minha filha foi vendida.

Victória fechou os olhos e lembrou de Amanda.

" Victoria pegou Amanda pelos braços e falou.

- Filha, você vai ficar bem.

- Mãe, você não foi a melhor pessoa do mundo, mas tenha certeza que você é uma boa pessoa. - Falou ela. - a dor te tornou assim.

- Eu te amo, me desculpa por favor. - falou Victoria. 

- Eu te amo mãe. - Falou Amanda que fechou os olhos e morreu.

- Amanda! - Gritou Victoria. "

Victória abriu os olhos e falou.

- Eu deveria ter tido um pouco desse seu sentimento, se eu tivesse isso, minha filha estaria viva. 

- Como assim? - Perguntou Beatriz.

- Minha amiga, tem muita coisa sobre mim que você nem mesmo imagina, mas me orgulho por você fazer escolhas diferentes das minhas. - Falou Victoria.

Depois do jantar, Nanda falou.

- Eu vou me deitar, mãe aproveita para dar uma volta com o Marcos, aproveitem a noite linda lá fora.

- Ah não, ele deve estar cansado e...

- Iria adorar. - Falou Marcos, Ana olhou para ele e sorriu.

Os dois foram andando por ruas bonitas e aconchegantes de Palermo, chegaram logo em uma ponte.

- Você é encantadora, adorei a coincidência. - Falou Marcos.

- Você está sendo gentil, mas muito obrigada pelo elogio. - Falou Ana. 

Os dois se aproximaram, Marcos pegou de leve no rosto dela e falou.

- Eu não paro de pensar em você desde aquela maldita batida. 

- Nem eu em você. - Falou Ana. 

Os dois então se beijaram.

São Paulo

Na mansão, Paulo chegou em casa, Agatha estava sentada no sofá séria.

- Meu amor ainda acordada? - Indagou ele. - não precisava ter me esperado para jantar.

- Onde você estava? - Perguntou Agatha. - Por que demorou até agora? 

Paulo olhou para ela sem resposta.

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