Daniele parou o carro em um morro, Gustavo desceu do carro mirando nela.
- O que você vai fazer? - Perguntou Daniele.
- Estou me livrando de você! - Falou ele atirando nela três vezes, ela caiu de cima do morro.
Gustavo viu o corpo de Daniele no fim do morro, ele deu um sorriso.
- Vai pro inferno!
Ele foi até o carro, ligou e foi embora dali.
No hospital, Paulo se sentou em uma cadeira surpreso com o que Leonardo havia acabado de escutar.
- Isso não pode ser verdade, só pode estar de brincadeira. - Falou ele. - isso não está conseguindo entrar em minha cabeça.
- Mas essa é a verdade, eu amo o Júlio. - Falou Leonardo olhando para Júlio. - ela não aceitou isso...
Paulo falou.
- Posso te dizer uma coisa? Se é para a sua felicidade, quem sou eu pra me intrometer?
Paulo olhou para Leonardo e Julio sorrindo, Julio encheu seus olhos de lágrimas.
- Eu não sei o que dizer. - Falou Júlio.
- Não precisa dizer nada, fica de boas. - Falou Paulo. - agora isso que a Agatha fez é inadmissível.
- Tem mais uma coisa. - Falou Bianca. - ela me pagou para fingir que esse bebe que estou esperando é do Leonardo.
- Minha mãe fez isso? - Indagou Leonardo.
- Você só pode estar de brincadeira? - Indagou Paulo.
- Eu só aceitei por que eu queria que o Julio ficasse perto dele, mas juro que não queria te enganar.
- Mas me enganou! - Falou Paulo.
- Por que eu pedi, se não fosse assim eu jamais ficaria perto dele, ela não iria deixar. - Falou Julio. - a culpa não é dela, eu a convenci a fazer isso.
Paulo colocou a mão na cabeça e falou.
- Isso é muita informação de uma única vez, meu Deus, eu não sei como reagir ou pensar.
- So mantenha a calma pai, por favor. - Falou Leonardo. - não podemos demonstrar que você sabe de tudo isso.
- O que está planejando? - Perguntou Bianca.
- Vamos desmascarar ela de vez. - Falou Leonardo. - confia em mim, por que dessa vez o tombo vai ser grande.
Ana estava em seu apartamento, lendo um livro, aproveitando sua folga, uma mensagem em seu celular.
" Pode me ajudar?"
A mensagem era de Marcos, ela leu e deu um sorriso.
Em seu apartamento, Marcos colocou o celular em cima da mesa, Bruno passando por ali falou.
- Mandando mensagem para ela não é pai?
- Como você sabe? - Perguntou Marcos.
- Depois de um dia cheio de altas e perigosas revelações, você dar um sorriso assim, só pode ser um amor. - Falou Bruno.
- É para ela mesma, mas meu querido, preciso falar com você. - Falou Marcos.
- Diga pai. - Falou Bruno.
- É sobre a clínica de reabilitação que eu ja havia falado para você, sabe que isso é para lhe ajudar. - Falou Marcos.
Bruno baixou a cabeça e falou.
- Eu sei que isso é o necessário pai e para ser sincero, eu aceito de bom grado, eu quero ajuda.
Marcos deu um sorriso e abraçou seu filho.
- Parabéns pela escolha meu filho. - Falou Marcos.
- Mas pai, quero te pedir um favor. - Falou Bruno.
- E qual seria? - Perguntou Marcos.
Enquanto isso, Ana andava pelo seu apartamento, a campainha soou.
- Estranho, nenhum interfone. - Falou ela.
Ana então foi ate a porta e ao abrir viu Gustavo.
- Mas que merda é essa? - Indagou ela.
- Surpresa meu amor, saudades? - Indagou ele sorrindo para ela.
Ana olhou para ele e falou.
- Não estou conseguindo acreditar nisso, você foi enterrado...
- Um caixão vazio foi enterrado, é completamente diferente. - Falou Gustavo.
- Você é um sádico maluco, isso sim. - Falou Gustavo.
- Vai começar? - Indagou ele. - você vai deixar eu entrar ou não?
- Eu não tenho nada para falar com você, então por favor, saia daqui! - Falou Ana.
- Tudo bem, eu não irei dizer nada, vim apenas para te dar um aviso, eu não vou te entregar o divórcio e se prepara que eu ainda vou fazer um inferno em sua vida. - Falou Gustavo.
- É uma ameaça? - Perguntou Ana.
- Entenda como quiser. - Falou Gustavo. - Passar bem.
Gustavo saiu dali, Ana fechou a porta meio tensa pelo que escutou dele, fora que ainda deu de cara com ele.
Agatha chegou na mansão destruída, era como se um trator houvesse passado por cima dela diversas vezes.
Ela subiu para o seu quarto, deitou na cama e lá permaneceu, sem animo para nada, apenas queria ficar na dela, em silêncio.
Isabella estava em sua casa, respirando fundo, campainha soou, ela então abriu a porta e logo deu de cara com Beatriz.
- Beatriz? - Perguntou ela.
- Vamos conversar Isabela. - Falou Beatriz.
Isabella deixou Beatriz entrar na casa e falou.
- Pensei que nunca fosse voltar para o Brasil.
- Oportunidades na hora certa, posso dizer assim. - Falou Beatriz. - mas o que eu quero de você é muito simples e tenho certeza que irá fazer.
- O que seria? - Perguntou Isabella.
No hospital, Júlio e Leonardo estavam sozinhos no quarto, Júlio estava segurando forte a mão de Leonardo que falou.
- Seu olhos são lindos meu amor.
- Estava com saudades de escutar sua voz meu bem. - Falou Julio. - eu te amo muito.
- Também, sempre vou amar. - Falou Leonardo.
Os dois se aproximaram, então um beijo apaixonado entre eles.
Em seu carro, Paulo estava com Bianca e falou.
- Eu não sei como a Agatha foi capaz de fazer isso com ele, na verdade, nem sei o que dizer.
No aeroporto, desembarcou de um Tony e seu pai Fausto que falou.
- Voltamos para São Paulo.
- Eu detesto essa cidade, por que não voltamos para Curitiba pô? - Indagou Tony.
- Sabe que é necessário, daqui a pouco, voltaremos para lá. - Falou Fausto.
Julio saiu do hospital, indo em direção ao seu uber, neste momento dois carros o cercaram.
- Que droga é essa? - Indagou Júlio.
3 homens armados saíram do carro, colocaram ele a força no carro e o levaram dali.
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