Cena 001 // Rua // Carro // Interior // Tarde
Inês e Cléber estão planejando a morte de Miguel
Cléber – Você tem certeza que quer fazer isso?
Inês – Sim, eu não tenho outra saída, se ele for preso ele vai me entregar também, eu não posso ser presa.
Cléber – Eu não sei se vou ter coragem de matar o meu amigo.
Inês - Começou o drama, idiota presta atenção, se ele for preso, eu e você seremos presos também, você quer passar o resto da vida dentro de uma cela?
Cléber – Não, mas você poderia ter arrumado a grana que ele queria.
Inês – Eu já gastei demais, o Eduardo iria desconfiar, eu já disse que quero ver o Miguel morto.
Cléber – Eu vou dar um jeito de matar ele, não se preocupe.
Inês – Ótimo, eu não posso deixar que ele seja preso.
Cléber – Ele não vai ser, eu vou fazer o serviço que você quer.
Inês – Você não pode deixar rastro, eu não quero ter que me livrar de outra pessoa.
Cléber se assusta
Cléber – É uma ameaça? Está me ameaçando?
Inês – Sim, se você errar e a polícia te encontrar, terei que eliminar você também.
Cléber – Você só pode ter enlouquecido.
Inês – Como diz o ditado, manda quem pode, obedece quem tem juízo.
A vilã começa a rir e Cléber fica preocupado
Cena 002 // Rua // Tarde
Glalber está à procura de Diego
Glalber – Eu vou achar o Diego, seja lá onde ele estiver eu vou achá-lo.
Cena 003 // Rodovia // Tarde
Diego está sentado no canto da ponte e olha para baixo, em seguida, ele fecha os olhos, ele não consegue esconder a tristeza que esta sob sua face, em seguida abre os olhos, e olha para o céu e diz
Diego (Chorando) - Eu fiz tudo errado, eu não posso continuar, não tem mais sentido, não consigo suportar tanto sofrimento, estou no meu limite, me perdoe mãe, mas eu não tenho escolha, eu sinto muito.
Em seguida, uma mão o segura, ele se vira e fica surpreendido ao ver a pessoa que esta atrás dele
Diego – Você? O que está fazendo aqui?
Glalber – Impedir que você faça alguma besteira, sua mãe me ligou, ela está preocupada com você.
Diego – Ela ta mentindo, a culpa de eu estar assim hoje, é dela. Ela escondeu de mim que publicaram um vídeo íntimo meu.
Glalber – Tô sabendo disso, mas você não pode tratar ela assim, se ela não contou é porque achou melhor, entenda ela Diego.
Diego – Meu pai já está sabendo que sou gay, ele me bateu, me humilhou, ele acabou comigo.
Glalber fica surpreso
Glalber – Ele deve ter visto o vídeo, só estou surpreso com a atitude do seu pai, nunca imaginei que ele faria isso.
Diego – Ele não é mais meu pai, tenho vergonha dele.
Glalber – Vamos dar uma volta, esqueça essa idéia de querer se matar, essa não é a solução.
Diego olha pra baixo e depois pro Glalber
Diego – Acho que você tem razão.
Ele se levanta
Glalber – Claro que tenho razão, você se matando, iria trazer mais dor pra sua família e pra mim.
Os dois trocam olhares
Cena 004 // Mansão de Cristina // Sala // Interior // Tarde
Cristina está sentada no sofá e a campainha toca
Cristina – Tomara que seja o Diego.
Ela se levanta rapidamente e vai abrir a porta e se surpreende ao ver que é Dr. Paulo
Cristina – Dr. Paulo?
Dr. Paulo – Desculpa vim sem avisar, mas eu precisava muito falar com a senhora.
Cristina – Aconteceu alguma coisa? Novidades sobre a morte de Kelly?
Dr. Paulo vai entrando
Dr. Paulo – Exatamente isso, você vai se surpreender com o que vou te falar e mostrar
Cristina – Não estou gostando disso, fala logo, por favor.
Dr. Paulo – Posso usar o seu DVD ou computador?
Cristina – Pode sim, fique a vontade.
Dr. Paulo pega o notebook de Cristina e coloca o DVD com as imagens do dia da morte de Kelly
Dr. Paulo – Assiste prestando bem atenção nas imagens.
Cristina começa a assistir as imagens do dia da morte de Kelly
Cristina (Surpresa) – Mas esse aí é o Miguel, o que ele está fazendo aí?
Dr. Paulo – Foi ele que matou a Kelly, a Miriam o reconheceu.
Cristina se sente mal
Cristina – Então ele queria matar o meu filho e acabou matando a Kelly, não pode ser verdade.
Dr. Paulo – Exatamente isso, mas não se preocupe a polícia já está atrás dele e ele será preso.
Cristina se entristece
Cristina – Não sei o que dizer, não esperava isso dele, um assassino.
Cena 005 // Mansão de Eduardo // Quarto de Elvira // Interior // Tarde
Elvira entra e bate a porta
Elvira – Ai que raiva, o Eduardo não deveria ter me rejeitado, nunca nenhum homem me rejeitou, o babaca quer aquela novinha da Inês que certamente coloca chifre nele, otário, babaca, corno isso que ele é.
Em seguida, ela se deita na cama e tenta dormir
Cena 006 // Mansão de Eduardo // Quarto do casal // Interior // Tarde
Inês está querendo saber como foi a conversa de Eduardo com Diego
Inês – Como foi à conversa com o Diego? Você chegou hoje cedo, passou a noite fora e nem falou sobre o assunto.
Eduardo – Não foi uma conversa civilizada, eu bati no meu filho, pela primeira vez eu fiz isso.
Inês – E você agiu certo amor, você deveria ter batido mais nele, ele merece apanhar mais.
Eduardo – O meu único filho ser gay? Isso eu não me conformo, preferia que ele fosse qualquer outra coisa, menos ser gay.
Inês – E sobre a empresa? Como ficou?
Eduardo – Eu vou deserdar ele, não vou deixar nada pra ele e sim pra você.
Inês vibra sem Eduardo perceber
Inês – Ele não merece nada que você faz ou fez pra ele, pelo contrário merece todo o desprezo.
Eduardo – Eu já avisei ele pra nunca mais vim aqui na minha casa, quero que ele esqueça que tem pai, quero é resolver as coisas da empresa, vou ligar pro Glalber e nomear ele pra ser meu assistente pessoal.
Inês – Você não pode fazer isso amor, de jeito nenhum.
Eduardo – La vem sua implicância com o Glalber, você não cansa não?
Inês – Não é implicância, é que ele é o namorado do Diego.
Eduardo fica surpreso
Eduardo – Como é que é?
Inês – O Glalber e o Diego são namorados, por isso que implico com ele.
Eduardo – Não é possível isso, não é verdade, é uma pegadinha sua.
Inês – Não é, eu já vi eles se beijando amor, eles são sim um casal de namorados.
Eduardo – Então você já sabia disso? E não me contou, por que hein?
Ele encara Inês
Cena 007 // Casa de Geraldo // Quarto de João // Interior // Tarde
Após ver o vídeo divulgado pelo sobrinho, Regina entra brava no quarto de João
Regina (Gritando) – Acorda, levanta dessa cama agora.
João – Que gritaria é essa? Me deixa dormir.
Regina – Cansei das suas armações, da sua falta de caráter.
João – Do que você está falando? Endoidou de vez foi? Aposto que fez programa com o Bruno e ele broxou e você está descontando em mim, aposto que é isso.
Regina pega o sobrinho pelo braço e o joga no chão
João – Vai com calma tia, não precisa me machucar.
Regina – Que história é essa de divulgar o vídeo íntimo de você com o Diego hein? Eu posso saber o motivo desse absurdo?
João fica apreensivo
João – Eu não divulguei nada, quem inventou essa mentira?
Regina – Não adianta negar, eu sei que foi você, conseguiram identificar você no vídeo e vieram me contar, onde já se viu fazer uma coisa dessas João? Onde você estava com a cabeça?
João – Eu não fiz isso tia, eu juro por Deus, deve a ver engano nessa história.
Regina – Ainda por cima mente na minha frente, é muita falta de caráter.
João – Você precisa acreditar em mim tia, eu não divulguei vídeo nenhum.
Regina pega o computador de João, ele tenta impedir, mas ela é mais rápida
Regina – Vamos ver se está falando a verdade ou não.
A dona de casa abre o notebook e encontra o vídeo
João – Larga agora o meu computador.
Regina – Realmente você fez isso, como pode fazer uma coisa dessas com o Diego?
João – Isso não é da sua conta, não se intrometa nesse assunto.
Regina – Me intrometo sim, isso que você fez é crime, já está respondendo por um processo, quer responder por outro?
João – Começou a lição de moral, pelo amor de Deus, já estou cansado desse seu sermão ridículo.
Regina – Você não presta, nunca prestou.
João – E você presta? Uma ex-prostituta querendo dar lição de moral era só que me faltava.
Regina – Eu posso ter sido prostituta sim, mas uma coisa que sempre tenho é caráter, coisa que você nunca teve.
João começa a rir de Regina
João – Você dizendo uma coisa dessas? É muita surpresa pra mim, alias você não tem esse direito de querer satisfação do que eu faço ou deixo de fazer, eu divulguei sim esse vídeo pra acabar com o namoro do Diego e do outro lá, eu fiz o que fiz na melhor das intenções, ele ainda vai me agradecer por isso.
Regina – Eu sinto medo de você, sinceramente, tenho medo de conviver com você nessa casa, eu sempre soube que você era maldoso, mas não ao ponto disso.
João – Então a titia sente medo de mim.
O vilão começa a se aproximar de Regina e ela vai se afastando dele
Regina – Se você encostar um dedo em mim, eu vou chamar a polícia, eu não estou brincando.
João – Chama, quero ver você chamar.
Regina – Sai de perto de mim, eu vou gritar.
O vilão pega a tia pelo braço
João – Se você continuar no meu caminho e se intrometendo nas minhas coisas, eu mato você, é melhor você ficar quieta e não fazer mais nada.
Regina – Doente, eu deveria te internar isso sim, seu doente mental.
João – Sai agora do meu quarto, eu to mandando.
Regina – Eu tenho muita pena de você, esse caminho não tem volta.
João – Você sabe o que vai te acontecer se continuar no meu caminho.
Regina sai do quarto quase chorando
Cena 008 // Mansão de Eduardo // Quarto do casal // Interior // Tarde
Eduardo está encarando Inês
Eduardo – Me responde Inês, por que não me contou?
Inês – Eu achei melhor não contar, não era minha obrigação.
Eduardo – Era sim, deveria ter me contado, assim eu teria acabado com essa palhaçada dos dois.
Inês – Iria adiantar alguma coisa? Você não iria acreditar em mim.
Eduardo – Pensando por esse lado, não acreditaria mesmo.
Inês – Então, o que você pensa em fazer com o Glalber?
Eduardo – Eu não sei, eu preciso pensar.
Inês – Pense bem hein.
Eduardo – Acho que já sei o que vou fazer, e você vai me ajudar.
Inês – Conta, conta, eu to curiosa pra saber.
Eduardo – Quero que você chame o Glalber aqui na mansão, eu vou ter uma conversa muito seria com ele.
Inês – De jeito nenhum, eu não quero esse sujeito aqui na mansão.
Eduardo – Faz o que eu estou te pedindo, liga pra ele e pede pra ele vim aqui.
Inês – Ok, farei isso, já que você só pensa em resolver as coisas na base da conversa.
Eduardo – É a melhor coisa a se fazer, vou tomar um banho já volto.
Ele pega a roupa e entra no banheiro
Inês – Pelo menos não existe mais a relação de pai e filho, consegui destrui, acho que agora dá pra eu seguir com o meu plano, o próximo passo, é matar o Eduardo, só assim terei a minha vingança.
Inês fica animada
Cena 009 // Casa de Anderson // Sala // Interior // Tarde
Anderson e Amanda estão almoçando
Anderson – Que saudade eu estava daqui de casa amor, você não faz idéia hein.
Amanda – Imagino, gostou do almoço amor?
Anderson – Claro que gostei, gosto de tudo que você faz pra mim, e vou gostar pelo resto da vida, te amo viu.
Ele sorri pra Amanda
Amanda – Eu também te amo amor, te amo muito.
O casal se beija. A campainha toca
Anderson – Deixa eu atender.
Amanda – Vai não amor, fica aqui comigo.
A pessoa que está tocando a campainha continua tocando
Anderson – Pelo visto deve ser sério amor, vou abrir pra ver.
O rapaz se levanta e vai atender a porta
Anderson – Quem é você?
Aurora – Me chamo Aurora, sou amiga da Elvira.
Amanda – Dona Aurora, que surpresa, quanto tempo não te vejo.
Elas se cumprimentam
Aurora – Verdade, depois que a sua mãe aprontou aquela sacanagem comigo, não tive mais coragem de ir te ver.
Anderson – Elvira não me surpreende mais, o que ela aprontou?
Aurora – Ela me deve e até hoje não me pegou, mas não faço mais questão do dinheiro, eu só vim aqui, porque preciso muito falar com você Amanda.
Amanda – Aconteceu alguma coisa?
Aurora – A sua mãe está morando na mansão do Eduardo, ela teve a casa tomada pela prefeitura e não sei como foi parar na casa do empresário.
Anderson – Eu disse que Elvira não me surpreende mais, aposto que ela ta querendo aprontar pra cima do pai do Diego.
Amanda – Minha mãe só pode ter enlouquecido, obrigada por me contar Aurora.
Aurora – Não há de que, eu só fiz o que era o certo a se fazer, bom agora deixa eu ir, tenho que passar no mercado pra fazer compras.
Amanda – Mais uma vez obrigada dona Aurora, fiquei feliz em rever a senhora.
As duas se despede e Aurora vai embora
Anderson – Sua mãe está aprontando alguma coisa contra o Eduardo, a gente precisa fazer alguma coisa.
Amanda – Eu não sei o que fazer.
Anderson – Mas eu sei amor, vamos surpreender ela, assim ela não terá como escapar.
Amanda – Bem pensando, hoje à noite a gente vai até a mansão do Eduardo.
Cena 010 // Delegacia // Carceragem // Interior // Tarde
Julio Cezar vai falar com Marcos
Julio – Boa tarde Marcos, trago boas notícias pra você
Marcos – Qual é?
Julio – O juiz aceitou o pedido do seu habeas corpus, ou seja, você está livre e vai responder em liberdade.
Marcos fica feliz
Marcos – Melhor notícia que recebi em toda minha vida.
Julio – O juiz entendeu que você não oferece risco nas nossas investigações.
Marcos – E quando vou poder sair daqui?
Julio – Hoje mesmo, estamos só acertando alguns detalhes, eu consegui um excelente advogado pra te defender.
Marcos – Nem sei como te agradecer Julio.
Julio – Sabe sim, me ajudando a prender a Inês, é ela que precisamos prender o quanto antes.
Marcos – Claro que vou ajudar, o que mais quero é ver aquela bandida atrás das grades, pagando por todos crimes que ela cometeu.
Julio – Vamos conseguir, eu tenho certeza disso.
Cena 011 // Rua // Carro de Cléber // Interior // Tarde
Cléber está apreensivo e liga para Miguel
Cléber – Que difícil fazer isso, será que vou conseguir?
Em seguida ele liga para Miguel
Cléber – Miguel?
Miguel – Eai conseguiu alguma coisa pra mim?
Cléber – Consegui sim, convenci a Inês a dar dinheiro pra você fugir.
Miguel – Sabia que você conseguiria, você sempre consegue.
Cléber – Podemos nos encontrar hoje, quero logo entregar essa grana
Miguel – Sim, sabe aquele depósito antigo, a gente se encontra lá logo mais a noite, é melhor.
Cléber – Ok, sei onde é.
Miguel – Te encontro lá, valeu por ter me ajudado mano, não sei como agradecer.
Cléber – Amigos são pra todas as horas.
Ele encerra a ligação e pega sua arma e a carrega
Cena 012 // Mansão de Cristina // Jardim // Exterior // Tarde
Glalber chega com Diego na mansão
Glalber – Finalmente chegamos.
Diego – Eu não quero ficar aqui, não consigo olhar pra cara da minha mãe, ela mentiu pra mim Glalber.
Glalber – Eu sei, mas isso é de momento, logo vocês farão as pazes.
Diego – Não sei não, ela mentiu pra mim, quebrou a confiança que eu tinha nela.
Glalber – Com tempo a confiança entre vocês voltará, dê um tempo a você mesmo amor.
Diego – Do que você me chamou?
Glalber – Desculpe, eu não queria ter te chamado assim, foi por um impulso, preciso ir, já está na minha hora.
Diego coloca sua mão no ombro de Glalber
Diego – Espera, queria agradecer por você ter me encontrado.
Glalber – Não precisa agradecer, eu só fiz isso por... Há deixa pra lá.
Diego – Continue, acho que já sei o final dessa frase, mas gostaria que você a dissesse, complete, por favor.
Glalber – Eu disse que fiz isso porque eu te amo Diego, eu não sei o que seria de mim, se você tivesse se jogado daquela ponte, eu não consigo viver sem você, eu preciso de você comigo, eu agi errado, eu tava possesso de ciúmes, eu não deveria ter duvidado do seu amor por mim, me perdoa Diego.
Diego – Claro que te perdoou, eu te amo tanto Glalber, você foi a única coisa de bom que aconteceu na minha vida, é com você que quero passar todos os dias da minha vida, meu amor.
Os dois em seguida se beijam
Glalber – Prometo a você amor, que jamais vou duvidar do seu amor por mim e não vou deixar que nada e ninguém desse mundo nos separar.
Diego – Vamos ser felizes pelo resto da vida, até depois do fim.
Em seguida, eles dão as mãos e caminham pelo jardim
Cena 013 // Depósito // Interior // Noite
Cléber chega e consegue estacionar o carro dentro do depósito
Cléber – Infelizmente vou ter que fazer isso, eu não posso deixar Inês na mão.
Miguel chega de moto... Nesse momento, Cléber desse do carro com a maleta nas mãos
Miguel – Finalmente vou ter a minha liberdade, hoje mesmo vou cair fora dessa cidade.
Cléber coloca a mão na sua arma que está na cintura, na parte de trás
Miguel – Mano, dá logo o dinheiro, quero vazar daqui ainda hoje.
Cléber entrega a maleta com o dinheiro falso para Miguel
Cléber – Aqui está o dinheiro pra você fugir daqui, eu não sei o valor exato que a Inês deixou dentro dessa maleta, só que está cheio.
Miguel – Hahaha, sabia que ela não iria me deixar na mão, sempre fui parceiro dela em tudo, era o mínimo que ela podia fazer pra mim.
Cléber – E você vai pra onde?
Miguel – Eu ainda não sei, não me decidi ainda, tem alguma sugestão?
Cléber – Tenho sim, essa aqui.
Ele saca a arma e aponta na direção de Miguel
Miguel – O que significa isso mano?
Cléber – Eu não tive escolha, eu tinha que aceitar fazer isso pra ela.
Miguel – Não to acreditando nisso.
Ele abre a maleta e vê que é dinheiro falso
Cléber – Ela não quer você vivo Miguel, ela me mandou matar você e vou fazer isso.
Miguel – Mas não vai mesmo seu desgraçado.
Ele parte pra cima de Cléber, porém o bandido dispara quatro tiros no peito de Miguel, que cai morto no chão
CONGELA EM MIGUEL NO CHÃO MORTO
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