Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Voz da Bossa - Cap 037 #ÚltimosCapítulos

 

Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Produção Original Star TV

Escrita e criada por Leonardo Lima

Capítulo 037

CENA 001. HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. QUARTO. INTERIOR. DIA/MANHÃ

Adriano estranha a situação e responde:

Adriano – Que brincadeira de péssimo gosto é essa? Diga-me.

Godofredo – A Ádira é sua mãe legítima [...].

Adriano – Você traiu a minha mãe foi? Porque sinceramente não dá para acreditar nessa história.

Godofredo – Me respeita! Sou fiel a Alma Dana e nunca precisei me aventurar como você faz com Clara. A Ádira explicará toda a história e não se altere, você acabou de sair de uma operação de risco.

Godofredo fica no corredor e Adriano confronta Ádira:

Adriano – Você só quer dinheiro né? Entendi sua jogada. O que uma simples verdureira tem a dizer.

Ádira – Adriano, eu sou sua mãe legítima e tenho como provar.

Ádira tira a foto da bolsa e surpreende Adriano:

Ádira – Eu tive que te abandonar na porta da casa de Alma Dana e do Godofredo porque o seu pai legítimo estava envolvido no jogo do bicho. Ele foi assassinado pelos rapazes do morro porque devia muito dinheiro.

Adriano – Não dá para acreditar nisso, depois de tanto tempo, você só veio me procurar depois de velho.

Ádira – Eu tive medo, fui omissa com medo de ser morta. Você não sabe o tudo que passei na vida.

Adriano – Me perdoe dona Ádira, mas a minha mãe mesmo é a Alma Dana Benevenuto Valente. Ela me criou, me deu amor, lar e nunca me abandonou.

Ádira – Eu entendo a sua revolta e estaria agindo como você. Não tenho mais o que fazer aqui.

Adriano – Ótimo, agora pode se retirar.

Ádira deixa o quarto chorosa. No corredor, Godofredo recebe notícia sobre Alma:

Levi – Senhor Godofredo, preciso falar com você.

Godofredo – E a Alma? Melhorou?

Levi – Conseguimos sangue no banco, mas não foi o suficiente. Ela não resistiu e veio a óbito.

Godofredo entra em desespero e os enfermeiros chegam para acalmar o sambista.

CENA 002. APARTAMENTO CASTILLO. PRÉDIO 01. SALA. INTERIOR. DIA/MANHÃ

Lidiane conversa com Oscar e libera Renato para morar com a família em Minas Gerais:

Lidiane – É claro que libero o Renato para morar com sua família em Minas. Eu não tenho mais domínio sobre ele, já é maior de idade, trabalha e só faltam se casar.

Oscar – Esse detalhe conversaremos durante a mudança.

Lidiane – Desejo toda felicidade do mundo para vocês. Ah, irão morar aonde?

Oscar – Num sítio em Três Corações, lá é tranquilo e sem a presença dos militares.

Lidiane – Quando entrar de recesso estarei lá no casamento de vocês.

Oscar – Muito obrigada dona Lidiane. Não sei como agredecer.

Lidiane recebe beijo na bochecha de Oscar e Renato aparece:

Renato – Que alegria toda é essa?

Oscar – Sua mãe liberou de morarmos juntos em Minas Gerais.

Renato – É sério isso? Logo a dona Lidiane Pimenta?

Oscar – Ela disse que você já é maior de idade e só falta casarmos.

Renato – Essa Lidiane não é fácil, enfim, vou preparar minhas malas.

Renato e Oscar se beijam e Lilian interrompe:

Lilian – Acabou a graça e leva essas malas para o carro.

Oscar – Ah mãe...

Lilian – Ah mãe nada, deixa de ser preguiçoso.

Ana e Oscar carregam as malas e Renato entra no apartamento.

CENA 003. HOSPITAL PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. QUARTO. INTERIOR. DIA/MANHÃ

Anderson acorda e pergunta Clara:

Anderson – Onde eu estou? Que dor de cabeça!

Clara – Você está no hospital, você passou mal no calçadão de Copacabana.

Anderson – Estou bem? Vou ter alta?

Clara – Você foi diagnosticado com cirrose e edema pulmonar e o seu caso é grave.

Anderson – Sempre tive uma saúde de ferro, porque está acontecendo isso justamente comigo?

Clara – Porque você foi negligente, nunca se cuidou. E conhaque acompanhado com cigarro manhã, tarde e noite e olha ai o resultado.

Anderson – Precisa ser grossa comigo?

Clara – Preciso e muito. Você é muito teimoso, agora estou aqui, cuidado de você.

Anderson – Não faz mais que sua obrigação. Sempre troquei suas fraldas.

Clara – Não seja ridículo!

Clara escuta Godofredo gritando e Anderson estranha:

Anderson – Que gritaria é essa no corredor?

Clara – É o Godofredo chamando pela Alma Dana [...].

Anderson – O que houve com Alma? O que ela faz aqui no hospital?

Clara – Não faço a menor ideia, mas vou lá perguntar.

Clara deixa Anderson sozinho e pergunta a Godofredo

Clara – O que houve senhor Godofredo? Está gritando pela Alma Dana.

Godofredo – A minha Alma, minha negra se foi.

Clara – Não acredito que dona Alma morreu.

Godofredo é consolado por Clara e Selma vê a sua rival abraçada ao sogro.

CENA 004. PRESÍDIO PÚBLICO. ÁREA EXTERNA. EXTERIOR. DIA/MANHÃ

Diná coloca Eleonora para limpar a privada do presídio.

Diná – Ei o madame, limpe a privada!

Eleonora – Não vou limpar porra nenhuma.

Diná – A madame quer se crescer pra cima de mim? Tá pedindo para apanhar?

Eleonora – Não sou obrigada a fazer o que você quer.

Diná – Aqui você não tem querer é fazer e ponto final. Anda logo que estou me estressando porra.

Eleonora se abaixa, limpa a privada e pragueja:

Eleonora – Tomara que morra. Ordinária [...].

Diná – O que foi que você disse?

Eleonora – Não disse nada, não posso reclamar?

Diná – Você praguejou que eu escutei perfeitamente.

Eleonora confronta Diná e apanha da presidiária.

CENA 005. GRAVADORA BRAMAR. ELEVADOR. INTERIOR. DIA/MANHÃ

Charles acompanha Letícia e diz:

Charles – Então é aqui que você trabalha?

Letícia – Trabalho entre aspas, eu só faço o necessário que é cantar.

Charles – Mas canta muito bem e sua tia, não vem contigo?

Letícia – Ela cuida do meu irmão, toma conta da casa enquanto minha mãe trabalha.

Charles – Entendi.

Letícia e Charles deixam o elevador e deparam com o espaço interditado:

Letícia – O que houve aqui?

Charles – Acho que a gravadora foi interditada.

Letícia e Charles ficam sem entender o que houve

Fim do capítulo 37 

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