Criada por Daniel Augusto.
Texto retirado do Wikipédia.
Olimpíadas: A História
Simbolos
O Movimento Olímpico utiliza símbolos para representar os ideais
consagrados na Carta Olímpica. O símbolo olímpico mais
conhecido, os anéis olímpicos, é composto por cinco anéis
entrelaçados representando a união dos cinco continentes habitados (considerando
as Américas do Norte e do Sul como
um continente único). A versão colorida dos anéis, azul, amarelo, preto, verde
e vermelho sobre um fundo branco, forma a bandeira olímpica.
As cores foram escolhidas
porque cada nação tinha pelo menos uma delas em sua bandeira nacional. A
bandeira foi adotada em 1914, mas foi hasteada pela primeira vez apenas em 1920
nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica.
Desde então, é hasteada em cada celebração dos Jogos e em ações relacionadas ao
COI. O lema olímpico é "Citius, Altius,
Fortius", uma expressão latina que significa
"mais rápido, mais alto, mais forte". Os ideais de Coubertin são
melhores expressos no juramento olímpico:
A coisa mais importante
nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais
importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido,
mas ter lutado bem.
Meses antes de cada edição dos Jogos, a chama olímpica é acesa
em Olímpia, em uma cerimônia que reflete antigos rituais gregos. A performista,
atuando como uma sacerdotisa, acende uma lanterna colocando-a dentro de um
espelho parabólico que concentra os raios do sol; ela, em seguida, acende as
luzes da tocha do primeiro portador, iniciando assim o revezamento da tocha
olímpica que vai levar a chama ao estádio olímpico da cidade anfitriã dos
Jogos, onde desempenha um papel importante na cerimônia de abertura.
Embora
o fogo seja um símbolo olímpico desde 1928, o revezamento da tocha foi
introduzido nos Jogos
Olímpicos de Verão de 1936 como parte da tentativa do governo
alemão para promover a sua ideologia nazista.
O mascote olímpico, um animal ou uma figura
humana que representa o patrimônio cultural do país anfitrião, foi introduzido
em 1968. Ele desempenhou um papel importante na promoção da identidade dos
Jogos desde, especialmente nos Jogos Olímpicos de Verão de 1980, quando o
filhote de urso russo Misha atingiu o estrelato internacional.
O
mascote dos últimos Jogos Olímpicos de Verão, no Rio de Janeiro,
foi o híbrido Vínicius, uma criatura que representa a
diversidade da fauna brasileira
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