Logotipo da coluna (Foto: Divulgação)
Uma coluna desenvolvida por Jonatan Santana.
Olá pessoal! Essa é mais uma edição da coluna Baú de Novelas. Agradeço pela atenção de vocês. E hoje vou falar sobre Floribella, uma novela que para muitos, ficou marcada na história da teledramaturgia da Band.
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Floribella é uma telenovela brasileira produzida pela Band em parceria com as empresas televisivas Cris Morena Group e RGB Entertainment, cuja exibição ocorreu entre 4 de abril de 2005 e 12 de agosto de 2006 em 344 capítulos, sob duas temporadas. Escrita por Patrícia Moretzsohn e Jaqueline Vargas, é inspirada na telenovela argentina Floricienta de Cris Morena.
Sem produzir folhetins desde 1998, quando exibiu Meu Pé de Laranja Lima, a Band, baseada no sucesso da novela argentina e de regravações brasileiras como Chiquititas, e com o objetivo de oferecer uma opção ao público infanto-juvenil no horário nobre, anunciou a concepção de Floribella, que ocorreu entre 2004 e 2005, quando sua primeira temporada foi ao ar. Como ocorreu com o texto argentino, a estação televisiva deu início a uma nova temporada em 2006.
Juliana Silveira interpretou a personagem principal, Maria Flor, numa trama que narra o cotidiano da casa dos Fritzenwalden, onde Flor é babá. Na versão original, a personagem principal foi vivida por Florencia Bertotti. Maria Carolina Ribeiro e Suzy Rêgo representaram as antagonistas Delfina e Malva, respectivamente.
Durante a primeira temporada, Roger Gobeth foi Fred, par romântico da protagonista; na segunda temporada, esse papel recaiu à Mário Frias, intérprete de Conde Máximo. Úrsula Corona, Vic Amor Militello, Gabriel Lasmar, Isabella Cunha, Bruno Miguel, Letícia Colin, Zezé Motta, Mariah Rocha, João Víthor Oliveira, Johnny Massaro, Yana Sardenberg, Julianne Trevisol e Gustavo Leão interpretaram os demais papéis principais da história.
Juliana Silveira interpretou os temas de abertura da telenovela, "Floribella", presente no álbum homônimo, o primeiro da telenovela e que foi certificado disco de platina; e "É pra você meu coração", presente em Floribella 2: É pra você meu coração, que conquistou disco de ouro. A Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) foi a responsável pelas condecorações.
Foram lançados ainda 2 DVDs, sendo que um deles também ficou entre os mais vendidos de 2005 na 18.ª posição e recebeu disco de ouro. Profundamente inspirada pelas obras Cinderela e The Sound of Music, seus temas incluem orfandade e sua personagem principal foi composta como uma "Cinderela dos anos 2000", onde troca o sapato de cristal da história original por um tênis.
Tendo o público mais jovem como alvo e tida como a maior aposta da emissora, Floribella foi exibida em uma época em que diversos canais lançavam produções ousadas, com uma meta de 5 pontos. No geral, a trama oscilou uma média de 4 pontos, o dobro da última produção novelística do canal, e foi avaliada diferentemente pelos críticos. Periodistas do Jornal do Brasil chegaram a compará-la à Malhação.
Thomas Villena comentou que os cenários eram pobres e o roteiro era infantil e banal, opinião partilhada por Esther Hamburger da Folha de S. Paulo. No entanto, outros jornalistas revisaram-na positivamente: Ricardo Valladares da Veja expôs a qualidade da teledramaturgia brasileira fora da Rede Globo, e Jorge Brasil da Contigo! expressou a forma natural como os vídeos musicais eram incluídos na trama. Floribella foi indicada a dez categorias do 8º Prêmio Contigo! de TV, mas não conquistou nenhuma condecoração.
ANTECEDENTES
Em 2004, a idealizadora Cris Morena escreveu a telenovela Floricienta, inspirada pelo conto Cinderela e o filme The Sound of Music, de Robert Wise. Com a produção de sua própria empresa, a Cris Morena Group, em parceria com a RGB Entertainment, a obra estreou em 15 de março do mesmo ano, através do Canal 13, já que a autora não havia mais nenhum vínculo com a Telefe.
Na Argentina, o romance protagonizado por Florencia Bertotti, Juan Gil Navarro e Fabio Di Tomaso foi exibido até 2 de dezembro de 2005, e pouco depois foi reprisado pelo Disney Channel, e em 2012 pela Telefe. Além de exportações, foram feitas versões em vários países, como Portugal, Chile, Colômbia e México. Sucesso de audiência, Floricienta foi aclamada, e então uma segunda temporada foi produzida.
Após o término de Maçã do Amor, em 1983, a Rede Bandeirantes entrou em um hiato dramatúrgico, retornando somente na década seguinte, com A Idade da Loba (1995). Depois desta, foram ao ar quatro telenovelas: O Campeão, Perdidos de Amor, Serras Azuis e Meu Pé de Laranja Lima. Todas estas produções alcançaram índices satisfatórios para a emissora, mas ela interrompeu sua produção de telenovelas.
PRODUÇÃO
Baseada no sucesso de Floricienta e de regravações brasileiras como Chiquititas, ainda em 2004, a Rede Bandeirantes anuncia a produção de uma regravação do texto de Cris Morena, ainda sem nome definido, prevista para estrear no ano seguinte. A telenovela marcaria a volta da Band à dramaturgia. Cada episódio teve um custo de U$$ 35 mil, com toda a novela movimentando U$$ 5,3 milhões. Patrícia Moretzsohn é anunciada como escritora, e Jaqueline Vargas ajudando-a nos roteiros.
Com título provisório de Floribella, a Band anuncia sua nova produção para estreia em março de 2005. Antes do início das gravações, foi realizado um workshop de 10 dias para "discutir e conhecer os personagens". Suzy Rêgo, intérprete de Malva, chegou a comentar que a novela tinha tudo para conquistar os telespectadores: "Vejo esta produção com muito entusiasmo. A Band poderia ter comprado e dublado a novela. Mas não, a emissora acreditou nos artistas daqui e está reativando a teledramaturgia da casa. Vai ser um marco". As filmagens da primeira temporada duraram até outubro de 2005, quando começaram as gravações da segunda fase.
A escolha do elenco foi feita pela própria direção de teledramaturgia da Band. Foi realizado um teste aberto para escolha do elenco, os interessados deveriam comparecer nos dias 11 e 12 de dezembro de 2004, e era preciso "saber cantar e dançar". O primeiro nome foi anunciado durante exibição do Brasil Urgente. A protagonista até então era desconhecida, e o canal lança um enigma, dizendo que seria uma ex-protagonista de Malhação, que tinha olhos verdes e estava com os cabelos castanhos. Pouco depois, é revelado que se trata de Juliana Silveira, que interpretou Júlia na nona temporada.
Pouco depois, Roger Gobeth seria anunciado como seu par romântico. Já Gustavo Leão, citou que quando foi receber a notícia, era véspera de Natal e que a equipe da Band chegou em sua casa com câmeras para gravar sua reação. A casa dos Fritzenwalden é o cenário da maior parte da trama. A emissora alugou os estúdios Tycoon, localizados na Barra da Tijuca, e as filmagens principais foram realizadas no Pólo de Cinema e Vídeo do Rio de Janeiro, onde foram construídos 20 cenários, numa área de 1.200 m², além de uma rua cenográfica. O título da telenovela, Floribella, foi formado pela junção de Flor e Cinderela.
EXIBIÇÃO
Floribella originalmente estrearia em 14 de março de 2005 pela Band, no entanto, esta data foi adiada para 4 de abril. Exibida de segunda a sexta às 20h10min após o Jornal da Band, a telenovela recebeu a classificação indicativa de livre para todos os públicos, e seu último capítulo foi exibido em 25 de novembro de 2005, totalizando 169 capítulos. Depois, um especial com os melhores momentos foi transmitido. Com contrato renovado com a RGB, o canal produziu uma segunda temporada "mais irreverente", que foi exibida de 23 de janeiro a 12 de agosto de 2006, com 173 episódios.
Um diferencial foi que sua transmissão ocorreu de segunda a sábado. Contando ambas as temporadas, a produção teve um total de 344 capítulos, estando entre as mais longas da história da televisão brasileira. A abertura da primeira temporada era transmitida ao som de "Floribella", sua canção-título, que foi incluída na primeira trilha sonora; na segunda temporada, o tema era "É pra você meu coração", ouvido em Floribella 2: É pra você meu coração. Ambas são adaptações de Floricienta feitas por Rick Bonadio, e no caso da segunda, com contribuição de Clio.
A produção também foi exibida através do Disney Channel, assim como aconteceu com o original argentino, de 16 de outubro de 2006 a 8 de junho de 2007 a primeira temporada e 2 de junho de 2008 a 30 de janeiro de 2009 a segunda. Internacionalmente, foi exibida pela Band Internacional. Com o desempenho da novela, surgiram rumores de uma terceira temporada, o que poderia ocorrer, segundo Marcelo Parada: "Não está definido o produto que entrará no lugar de Floribella 2, que terminará em agosto.
Vamos resolver isso até o fim deste mês. Como estamos indo bem no Ibope (a média é de 5 pontos) e os anunciantes estão respondendo bem, existe, sim, essa possibilidade." Caso isso ocorresse, a continuação teria que ser escrita sem adaptações, já que Floricienta só teve duas temporadas. A Band e a RGB chegaram a discutir a possibilidade, mas ela não se concretizou. Depois de seu término, a Band reprisou a primeira temporada, entre 5 de novembro de 2007 e 17 de junho de 2008, na faixa das 14h15. Obteve baixa audiência, o que fez com que mudasse para as 13h50. A primeira temporada da trama tornou-se disponível no serviço de streaming Netflix em 2 de julho de 2015.
MÚSICA
Para os lançamentos discográficos da telenovela, a Band fechou um acordo com a Universal Music Brasil. No total, foram cinco discos editados, dois álbuns de estúdio, dois ao vivo e um de remixes e karaokê. O primeiro disco lançado foi Floribella, em 6 de junho de 2005. As vozes presentes no álbum são da protagonista Juliana Silveira e da antagonista Maria Carolina Ribeiro, com uma participação especial de Gustavo Leão. A produção coube a Rick Bonadio. O álbum se inspirou no original Floricienta y Su Banda, lançado em 2004 na Argentina.
Nos primeiros 45 dias após o lançamento, o álbum já havia vendido 55 mil cópias. Ficou na décima quinta posição dos mais vendidos de 2005. Foi certificado inicialmente disco de ouro pela marca de 100 mil cópias vendidas, condecoração que Juliana recebeu no palco do Sabadaço, contudo, mais tarde recebeu disco de platina pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) por vendas totais de 170 mil cópias. Juliana recebeu a certificação no palco do Band Vida.
A canção-título "Floribella" ficou entre os tons de chamada mais baixados em celulares do mês de julho de 2005, com mais de 90 mil cópias vendidas, e após o término da primeira temporada, haviam sido comprados 320 mil toques. O primeiro DVD saiu ainda em 2005. Intitulado Floribella: Ao Vivo, nele Juliana Silveira interpreta cinco temas do primeiro disco. O espetáculo foi gravado no dia 18 de setembro de 2005 em São Paulo, e foi certificado ouro pela ABPD ficando entre os 20 mais vendidos de 2005 na 18.ª posição.
O show foi exibido na Band um dia após sua realização. O segundo disco lançado foi Floribella 2: É pra você meu coração, em março de 2006. O disco continha treze canções, doze inspiradas no seu correspondente argentino e uma inédita, "País das águas". Este recebeu disco de ouro. No mesmo ano, é distribuído Floribella: Remixes + Karaokê, com remixes e karaokês de todas as canções de Floribella 2. Floribella: O Musical foi gravado a partir de um espetáculo ao vivo no Tom Brasil, em São Paulo, e tornou-se a última edição fonográfica da telenovela. No geral, o folhetim teve 25,5 mil CD vendidos por cada ponto de audiência.
REPERCUSSÃO
Audiência
"Foi algo que, realmente, me pegou de surpresa. Quando a audiência começou a subir, as crianças começaram a me reconhecer na rua, os produtos começaram a vender. Fiquei pasma [...] Você cansa, mas vicia mesmo, porque trabalhar para criança é muito, mas muito prazeroso.
—Juliana Silveira sobre a audiência da telenovela e o público infantil.
Lançada em um período em que diversas emissoras apostavam em produções ousadas, a meta imposta pelos diretores e dramaturgos de Floribella foi de 5 pontos. Na Grande São Paulo, a estreia alcançou 3,5 pontos, acrescentando um ponto a mais à emissora durante o horário. O folhetim conseguiu uma média aproximada de 3 pontos durante dois meses de exibição, desde então, a audiência aumentou e chegou a conquistar a terceira posição na medição do IBOPE, vencendo o Jornal da Record. No dia 2 de agosto de 2005, a novela alcançou sua maior pontuação até então: 6 pontos, e o último capítulo da primeira temporada alcançou o recorde com 7 pontos.
As primeiras semanas da segunda temporada mantiveram os mesmos índices do final da primeira com 5 e 7 pontos. Entretanto, a Rede Record iniciaria a exibição de Cidadão Brasileiro no dia 13 de março de 2006, o que deixou Floribella com audiência levemente menor. Na estreia de Cidadão, por exemplo, a Band conquistou 3 pontos de audiência, enquanto sua concorrente marcou 15 de média, com picos de 23. A trama finalizou com índices satisfatórios para a emissora, 4 pontos de média, o dobro da atração anterior, Meu Pé de Laranja Lima.
AVALIAÇÃO
Durante a primeira semana de exibição, periodistas do Jornal do Brasil avaliaram-a negativamente e assimilaram-a com a telenovela Malhação: "Mas, a julgar pelos dois primeiros capítulos, está longe de ser um musical, pelo menos no sentido que essa palavra assume no cinema, e fica meio difícil saber para qual público é direcionada". A repórter Ana Beatriz Corrêa, do mesmo noticiário, comparou: "a comédia romântica é uma versão moderna da fábula da Cinderela, na qual o sapatinho de cristal foi trocado pelo tênis colorido".
O jornalista Thomas Villena avaliou que "em Floribella, os cenários são pobres, o roteiro não ajuda (é infantil e banal), os atores, em sua maioria, não sabem atuar, a direção é insegura e o resultado não podia ser pior [...] como fábula infantil, deve conquistar crianças e adolescentes, mas, como novela, não tem texto nem atores para concorrer com as outras". Por outro lado, telespectadores enviaram cartas destinadas à Villena, discordando de sua crítica: "não concordo, o elenco foi bem escolhido, os atores atuam bem, os cenários são bem-feitos e de bom gosto, a atriz Maria Carolina Ribeiro está bem com seu personagem".
Ricardo Valladares, da revista Veja, expôs a qualidade da teledramaturgia brasileira fora da Rede Globo e citou Floribella como exemplo à Band: "de atores a câmeras, sente-se hoje uma certa euforia entre os profissionais das novelas. Os 9 pontos de Essas Mulheres, da Rede Record, são bem superiores à média da rede ,e a Band, por sua vez, conseguiu dobrar sua média de audiência com Floribella, na qual investiu 5 milhões de dólares em associação com uma produtora argentina".
Jorge Brasil da Contigo! expôs que o folhetim é um dos poucos que conseguiu introduzir "clipes no meio de trama sem ficar artificial". Elizabete Antunes, de O Globo, comentou: "Se boa parte do elenco de Floribella é tão jovem de idade quanto de carreira, há um time que vem na contramão. Ou melhor, que pode indicar a direção correta a seguir para os mais inexperientes. E garantir uns pontinhos a mais no Ibope". Keila Jimenez, jornalista de O Estado de S. Paulo, avaliou: "ela é recheada de clichês, [...] crianças abandonadas, príncipes encantados e maniqueísmos". Dolores Orosco da IstoÉ comentou que Juliana "leva jeito para apresentadora infantil".
"A novela mistura de A Noviça Rebelde com Chiquititas, "Menudos" e MTV. Tem o popular visual bem moderno, graças a alguns poucos efeitos especiais e a uma edição, digamos, ultra-rápida. Mas o roteiro é fraco, e o horário, pós-jornal, errado. O programa não combina com a emissora conhecida por seu jornalismo, especialmente o esportivo".
—Esther Hamburger, da Folha de S. Paulo.
PRODUTOS E VENDAS
Durante o início da história, a emissora gastou 8 milhões de reais em cotas de patrocínio, tais como as empresas comerciais Casas Bahia, Petrobrás, RGB Entertainment e Kopenhagen. A trilha sonora iniciou-se com um CD em versões em espanhol e português, o qual vendeu 55 mil cópias em 45 dias. Durante as primeiras semanas de seu lançamento, manteve-se em quarto na lista dos mais vendidos.
José Antonio Éboli, presidente da Universal Music, comentou: "o que nos surpreende é a velocidade das vendas. É um disco que vai vender meio milhão de cópias até o fim do ano porque pega o público infantil."
Keila Jimenez, de O Estado de S. Paulo comentou: "A próxima temporada da trama, que estreia no ano que vem, trará mais e mais produtos. CDs, DVDs e até uma linha de produtos de beleza e higiene estão nos planos da emissora, que insiste que a novela veio para abrir caminho para outras tramas na Band. Mas nenhuma tão lucrativa, a Band já sabe."
Úrsula Corona, intérprete de Tatiana, foi escalada para apresentar a atração O Diário de Floribella durante a segunda fase da trama. No programa, Corona exibia perguntas e brincadeiras relacionadas à história da telenovela. Um ano após o início do folhetim, o álbum de figurinhas patrocinado pela Panini Comics vendeu 6 milhões de envelopes, com isso, foram licenciados tênis, bonecas, sapatilhas e quebra-cabeças.
A boneca da protagonista vendeu mais de 50 mil exemplares. O calçado Bamba Floribella, produzido em parceria com a Alpargatas, foi um dos carros-chefes do folhetim e divulgado durante a própria trama e os comerciais. Ele vendeu mais de 415 mil pares. Em 2006, a editora Landscape lança um livro, baseado na telenovela, escrito pelas próprias autoras. As Aventuras de Floribella era constituído de oito histórias inéditas nunca exibidas na TV.
PRÊMIOS E INDICAÇÕES
Floribella recebeu dez indicações ao 8º Prêmio Contigo! de TV. Patrícia Moretzsohn e Jaqueline Vargas foram colocadas nas categorias de "melhor autor" e "melhor novela", Elizabetta Zenatti foi indicada a "melhor direção"; Lulu Arreal, a "melhor figurino"; Juliana Silveira, a "melhor atriz"; Maria Carolina Ribeiro, a "atriz revelação", Isabella Cunha representou a categoria de "melhor atriz infantil"; Roger Gobeth, a categoria de "melhor ator" e Gustavo Leão foi colocado para "ator revelação". Ainda, as personagens de Juliana Silveira e Roger Gobeth, Maria Flor e Fred, foram nomeados a "melhor par romântico".
E esse foi mais um programa Baú de Novelas. Espero que tenham gostado. Fiquem a vontade para comentar. Volto semana que vem. Até lá!
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