Especial - Canção das Profundezas
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CANÇÃO DAS PROFUNDEZAS
Não é atoa que a água é um dos elementos mais espetaculares que existe na fase
da terra. E é lá que existe as serias... Sua beleza é surreal. Seu canto é hipnotizador. E
uma delicadeza inédita.
- Mentira! (Dispara a mãe de Sofia)
- O que houve mãe? (Pergunta Sofia assustada
com o grito da mãe)
- As sereias não são assim. Elas matam. Elas
não têm coração.
- Por que elas são tão belas então mãe?
(Pergunta o filho Cauã).
- O canto dela é realmente hipnotizador, mais
ela não são capazes de amar. O amor pra elas é matar. Só isso. Entendam.
(Dispara a mãe dos meninos da tribo Sara).
Assustado, o garoto pergunta...
- Por que não deixas nos ir para o outro lado
da mãe?
- Lá vivem as sereias? Pergunta Sofia.
- Vamos dormir? Responde a mãe assustada com a
pergunta dos filhos.
Logo, Sofia e Cauã vão se deitar.
Assim, a índia Nilla vai conferir se seus
filhos foram realmente dormir, e logo ela vai se afastando da tribo rumo às
águas próximo dali da tribo Sara.
Caminhando e caminhando, ela chega à divisa
que ela proibi os filhos de ultrapassarem, pois sabem que depois dali as
lendas, as historias, não são nenhum pouco encantadoras como dizem as lendas
que os filhos ouvem na escola da cidadezinha próxima a tribo.
Não demora muito, e as águas começam a fazer
ondas. Nila já sabia o que estava acontecendo. Ela logo fica parada, em cima de
uma pedra que tem no local.
- Você não me assusta Nella.
E uma musica começa vindo do fundo das águas.
- Para. Para.
Nila, logo tampa seus ouvidos e se agacha
sobre a pedra que ela esta encima.
Logo, a música para.
E uma linda sereia dos cabelos longos e lisos
da cor preta aparece ao canto da pedra ao qual esta Nilla.
- Eu não queria te assustar Danila. (Dispara a
sereia).
- Você nunca mais veio me visitar. O que
houve? (Completa a sereia).
- Eu não posso vim aqui. Responde Nilla.
- Vejo seus filho de longe. Cauã já chegou
aqui perto. Ele é a cara do pai né.
- Pare. Você é proibida de triscar no Cauã.
Você sabe disso. Responde Nilla nervosa.
- O amor quebra tudo Danila. Responde a
sereia.
- Mais a maldição não. Cuidado. Rebate Nilla
que logo começa a sair do local.
Nilla vai andando e Nella fica observando-a.
E logo a sereia começa a cantar seu canto que mexe com a cabeça de Danila.
De longe, Nilla sai tampando os ouvidos.
Logo pela manha, os filhos de Nilla saem para
brincar sobre a tribo que moram...
Danila fica monitorando os filhos em qualquer
canto que andam pela tribo. E o pai de todos da tribo chega ate Nilla:
- Fique tranqüila. Eles não iram para o outro
lado.
- Nunca se sabe. Responde a índia Danila.
A noite logo chega. Sobre a terra a luz da
Lua ilumina. Danila já coloca os filhos para irem dormir. E assim ela vai se
deitar.
- Cauã se levanta, chama a Irma Sofia e os dois
caminham para longe da tribo.
- Mãe proibiu-nos de atravessar lã Cauã.
- Temos quer ver o que tem lá Sofia, as
sereias vivem lá. Dizem que elas são incríveis.
- Mãe disse que é tudo mentira. Que elas são
ruins.
- Vamos descobrir hoje. Responde Cauã.
Os dois caminham e caminham, ate que chegam à
divida imposta pela mãe deles.
As águas começam a fazer ondas. A Lua que
brilha no céu esta cheia e Sofia observa:
- Olhe Cauã, Lua cheia, hoje as sereias saem à
noite.
- Eu sei. Por isso te chamei hoje.
Os dois atravessam a barreira de divisão. O
vento é forte.
- O que esta acontecendo Cauã? Pergunta a Irma
assustada.
- Não sei. Deve ser as sereias chegando.
Logo, uma musica começa a tocar, um canto
profundo, que vai à alma dos meninos.
- Tampe os ouvidos Cauã. Grita Sofia em meio à
ventania.
- Não. Ouça Sofia. É um canto lindo. Reponde
Cauã.
Com um sorriso estampado sobre o rosto, Cauã
vai admirando a musica que toca. O som vai ficando cada vez mais forte. Cauã vê
de longe algo se aproximando. E logo ele aponta o dedo:
- Olhe Sofia? Será uma sereia?
Logo algo se aproxima. Realmente é uma
sereia.
- O que fazem aqui meninos? Pergunta a sereia.
- Como conseguem respirar ai de baixo?
Pergunta Cauã admirado.
- Venha, deixa eu te mostrar.
E cantando novamente, ela o chama com as
mãos. Olhar hipnotizador. Logo Cauã vai se aproximando da sereia.
- Pare Cauã. Grita Sofia.
- Venha você também. Dispara a sereia.
Assim, a sereia começa a cantar em direção a
Sofia que não da ouvidos. Ela tampa mais forte ainda os ouvidos e grita:
- Pare. Pare.
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