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Escrita por Marcello Lucas.
CORAÇÕES DE VIDRO - CAPÍTULO 18 - Revelações - Penúltimo Capítulo
Marcos levantou-se devagar e olhou para o Marcelo, o amigo no qual ele não conhecia mas, um amigo assassino.
- O que você está fazendo? Você é o assassino? - Perguntou Marcos.
- Não eu não sou o assassino. - Falou Marcelo. - mas eu faço parte entre aspas desses assassinatos.
- Quem é você Marcelo?
- Eu sou na verdade Lucio Almeida filho do...
- Eduardo Almeida o homem que caiu em desgraça que trabalhou na empresa de minha família. - Completou Marcos.
- Isso mesmo, eu fui adotado por essa família e o meu passado foi esquecido mas eu me aproximei de sua para o revenge.
Marcos lembrou-se da carta que havia escrito Revenge.
- Eu não acredito nisso, Marcelo para com isso, chega!
- Parar? Por que? Se agora que o jogo começou de verdade. - Falou Marcelo.
O delegado Oliveira chegou na festa da GreenCorp, na entrada o segurança o barrou e disse.
- Você não tem autorização para entrar aqui.
- Eu não tenho autorização, então ta legal. - Falou delegado.
Então o delegado deu um forte chute no segurança e o jogou contra a porta e disse.
- Eu acho que tenho autorização sim. - Falou o delegado.
No telhado o Marcelo continuava com a arma apontada para Marcos, o clima estava bem tenso os dois apenas olhavam para si, um no olho do outro.
- Chega mano, se entrega para a policia Marcelo. - Falou Marcos.
- Não! Pra mim e para você isso tudo acaba aqui e agora. - Ele engatilhou a arma.
O delegado subiu para o terraço correndo nas escadas com a sua arma na mão.
- Fazemos apenas o que deve ser feito. - Falou Marcos.
- A minha vida acabou já era a vingança acaba hoje, eu te mato aqui e os outros são mortos na mansão.
Então o delegado apareceu e gritou.
- Policia!
Marcelo se distraiu e então Marcos aproveitou e foi tentar desarma-lo, mas Marcelo deu um soco no Marcos que caiu no chão, então ele apontou a arma para o delegado.
- Senhor delegado que bom ver você aqui. - Falou Marcelo.
- O senhor está preso, Marcelo. - Falou o delegado, Marcelo começou a rir. - qual é a graça?
- Eu não vou ser preso. - Falou Marcelo.
Então ele aproximou-se da ponta do prédio.
- Marcelo o que você vai fazer? - Perguntou Marcos.
- Do que adianta viver se você não se sente vivo? - Marcelo então colocou a arma em sua cabeça e atirou seu corpo caiu de cima do prédio.
- MARCELO! - Gritou Marcos ao ver seu amigo se matando.
Marcos levantou-se em choque ao ver aquela cena e disse.
- A mansão!
- O que tem a mansão? - Perguntou Delegado.
- A minha familia corre perigo tenho que ir lá.
- Eu vou com você. - Então o delegado saiu com o Marcos correndo para a mansão dos Santiagos.
Depois de alguns minutos os dois chegaram na mansão, que estava escura sem nenhuma luz acessa. Marcos saiu do carro e disse.
- Delegado eu vou lá, deixe comigo.
- Então eu vou esperar aqui, leve com você. - O delegado deu uma arma para o Marcos. - pode precisar. Então Marcos saiu correndo para a mansão.
Ao abrir a porta com cuidado, ele viu um cenário de dar arrepios havia algumas velas acessas pelo chão e pelos moveis da mansão.
- Olá tem alguém ai? - Perguntou ele mas ninguém respondia.
Então ele viu a Ângela no chão sangrando muito, ele correu para abraça-la e viu que sua mãe estava morta.
- Mãe! - Gritou ele chorando.
Então uma pessoa de preto apareceu no alto da escada, como estava escuro não dava para ver quem é, Marcos apontou sua arma para a pessoa e disse.
- Quem é você seu desgraçado?!
Então a pessoa atirou no ombro de Marcos que soltou a arma e caiu no chão, então a pessoa foi para o claro e finalmente Marcos descobriu quem realmente é o assassino.
- Não pode ser você? - Falou ele surpreso ao ver a pessoa.
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