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Escrita por Marcello Lucas.
Corações de Vidro - Capítulo 13 - Últimos Capítulos
Marcos sentou na cama e ficou surpreso com o que o Marcelo havia dito a ele naquele momento,um tipo de caminhão parece que havia passado em sua cabeça naquela hora.
- Eu sei que é difícil, eu não devia ter te contado. - Falou Marcelo.
- Não devia por que? - Perguntou Marcos. - É a minha vida! Agora eu entendo o ódio de Olavo para comigo, não pode ser meu Deus, como você descobriu isso?
- O Olavo já estava com uma desconfiança que a sua mãe a Angela estava tendo um caso com o Bruno, então ele pediu para que eu investigasse os dois, em um certo dia eu segui a sua mãe ela se encontrou com o Bruno...
"Angela parou seu carro perto de uma montanha, lá estava Bruno lbem sério, ela aproximou-se dele e disse.
- Porque você me chamou Bruno?
- O Marcos é meu filho não é mesmo? - Perguntou Bruno sem olhar no rosto de Angela.
- Porque você quer saber disso? Marcos já é um homem e vai se casar no próximo mês... - Bruno pegou no braço dela com força e disse.
- Me diz agora droga!
- Sim! - Gritou ela afirmando. - ele é seu filho, eu tentei fazer com que você nunca soubesse.
- Eu vou falar para o Marcos e para o Olavo, vou contar a verdade.
- Bruno você não pode fazer isso, você tem ideia do que o Olavo pode fazer com a gente! O meu casamento está em risco! - Gritou ela, Bruno então olhou novamente em seus olhos e disse.
- O Marcos é o meu filho, o filho que eu nunca pude criar! Amar! Dar carinho! - Começou a descer lagrimas de seus olhos. - Eu jamais vou te perdoar Angela!
- Você não vai fazer nenhuma besteira seu idiota! - Falou ela.
- Eu vou acabar com você sua vagabunda! - Bruno deu um tapa em Angela e foi embora com muito raiva.
Marcelo via tudo de longe e tirava fotos."
-Essa é a verdade que você Marcos não sabia. -Completou Marcelo. - o Bruno era seu pai verdadeiro.
Marcos foi para a janela e começou a chorar, ele por dentro tava com um sentimento de que sua vida era uma mentira, nada era uma verdade.
- Eu não posso acreditar nisso, não pode ser verdade.
- Marcos isso explica muita coisa, o por que de seu pai estar tão agressivo com você por exemplo, ou até de ser o assassino e de ter lhe colocado na cadeia. - Falou Marcelo, um silencio durou alguns segundos Marcos ainda estava processando tudo e disse.
- Será? Eu vou ter que coloca- lo contra a parede, esse assunto vai ter um fim!
Enquanto isso Emily chegava na escolinha de seu filho, ela tocou a campainha então veio a professora de Luquinhas uma bela jovem de cabelos loiros e pele branca era chamada pelas crianças de anjinha.
- Olá posso ajudar?
- Sim, eu queria saber se meu filho Luquinhas está ai ainda? - Perguntou Emily bastante aflita.
- O pai dele o senhor Pedro veio pega-lo mais cedo...
- Droga! - Emily saiu correndo em direção ao seu carro deixando a professora falando sozinha.
Ao entrar no carro Emily pegou o seu celular, ligou para o Pedro que dava apenas fora do ar, ela ficou bastante aflita e começou a chorar.
- Onde está meu filho?! Cadê meu filho?! - Gritou ela dentro do carro muito nervosa.
Anoiteceu, Emily estava muito aflita com nenhuma noticia de seu filho o dia todo, Angela estava tentando tranquiliza-la mas ainda sem sucesso.
Neste momento o Pedro entrou na mansão com o Luquinhas ao seu lado, Emily logo levantou-se do sofá chorando e pegou Luquinhas pelo braço e começou a beijar seu rosto e agora bem aliviada.
-O que foi gente? Não posso dar um passeio com o meu filho? - Falou Pedro naturalmente.
- Um passeio? Você me deixou aflita o dia todo seu maldito! - Falou Emily com raiva.
- Mais francamente meu filho, você podia ter avisado. -Falou Angela.
- Avisado por que? Ele não é meu filho posso passear com ele quando quiser, do jeito que quiser. - Afirmou Pedro tirando o palito, e indo para a escada.
- A nossa conversa não acabou! - Gritou Emily.
- Para mim acabou! E você não é merda alguma pra dizer alguma coisa! - Gritou o Pedro.
- Por que hein?! Quer me desafiar Pedro?!
Pedro escutou aquilo como a gota de agua e olhou de maneira fria para ela e disse.
- A gente vai conversar bem baixinho minha querida. - Ele então foi para o seu quarto, Emily ficou com o seu filho nos braços.
Olavo estava saindo da empresa, ele indo em direção ao seu carro viu Marcos lá no capô encostado, ele aproximou-se e disse.
- Você sabe que eu não gosto de ninguém perto do meu capô Marcos.
- Papai o papo é bem reto e curto. - Afirmou Marcos, ele saiu de perto do capô e ficou em pé na frente de Olavo.
- Pois então fala que eu não tenho o dia todo. - Falou Olavo.
- Eu não sou seu filho sou filho do Bruno não é mesmo? Você que matou o Bruno não foi pai? - Perguntou Marcos, Olavo ficou serio sem dizer nada.
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