Juízo Final - Edição Especial - Cap 028
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Dias depois...
Davi estava cuidando de uns assuntos importantes da Iniciativa no
escritório, Agatha entrou la e ao vê-lo falou.
- Davi preciso muito falar com você.
- Sim Agatha, o que houve? - Perguntou ele.
- Por que a Iniciativa está tão desunida? O que está havendo com
todos eles?
- Está rolando boatos que você esta mandando matar o pessoal. - Falou
Davi. - o Aluísio assassinado, agora a esposa dele e pior com a nossa
assinatura.
- A carta com a Rosa, mas eu não matei ninguém, na verdade não pedi pra
eliminar ninguém. - Falou Agatha. - De verdade mesmo.
- Então quem seria? - Indagou Davi. - alguém então pode...
- Estar querendo acabar com a iniciativa por dentro, mas quem teria
coragem de fazer isso? - Falou Agatha pensativa.
Enquanto isso, Livia estava saindo de seu quarto, Afonso apareceu e
falou.
- Livia preparada para a leitura do testamento hoje a tarde?
- Por que fala assim comigo? - Perguntou ela. - o que você tem contra
mim?
- Ódio, raiva, você fez eu perder o amor da minha vida, eu tenho quase
certeza que você matou meu pai. - Falou Afonso.
- Está me acusando de ser uma assassina?
- Não é uma acusação, é uma verdade. - Falou Afonso.
- Então prova, vai lá, faz isso. - Falou ela. - duvido muito.
- Veremos sua vadia. - Falou Afonso saindo de perto dela.
Marcelo estava tomando o café da manhã, então veio Douglas que falou.
- Pai alguma notícia da mamãe?
- Eu não sei dela, honestamente tenho nojo de quem sabe para ser mais
sincero. - Falou Marcelo.
- Pai me desculpa, por agir feito um idiota com você, te amo pai. -
Falou Douglas.
Marcelo olhou para ele e deu um abraço, carinho entre pai e filho que há
tempos não ocorria.
Enquanto isso, Samara estava hospedada em um hotel no sul da cidade,
então batidas em sua porta, apareceu um homem com terno e um brasão da Polícia
Federal pendurada em um cordão.
- Samara quanto tempo. - Falou ele.
- Entre preciso conversar seriamente com você. - Falou ela.
O policial entrou no quarto e falou.
- Então o que deseja me falar? - Perguntou o agente federal. - Espero
que seja algo de extrema importância para me trazer...
- Eu sei de coisas da Iniciativa e de um membro dela, um esquema de
corrupção que pode acabar com o próprio prefeito já falecido. - Falou ela.
- O que você ta falando?
- Preciso de proteção e tudo isso estará na mão de vocês. - Falou
Samara. - Então vai querer meu depoimento?
O policial federal sentou-se em uma cadeira que lá havia e falou.
- Isso que você quer me falar é sério?
- Acha mesmo que eu te chamaria aqui e te pediria proteção? - Indagou
Samara. - acha que foi por esporte?
- Então me conte tudo, tudo o que você sabe. - Falou o policial.
- Vou te dar o norte para onde eu começo essa investigação, só me
prometa que vai acabar com ele. - Falou Samara.
- Faremos o possível, pode deixar. - Falou o Policial.
Enquanto isso, Lívia chegou no escritório da mansão e lá estava Afonso
esperando e o advogado da família.
- Finalmente você chegou. - Falou Afonso.
- Desculpa a demora. - ela sentou-se na poltrona, o advogado logo pegou
o testamento e falou.
- Vamos então para a leitura.
Enquanto isso, Lucas estava se recuperando da cirurgia, Fabrício entrou
no quarto em que seu irmão estava e falou.
- Ou meu querido, podemos conversar?
- O que você quer? Já não basta eu estar aleijado aqui em cima dessa
cama?! - Falou Lucas com raiva.
- Mano eu sei que errei muito com você, na verdade eu até entendo essa
sua raiva de mim, mas...
- Mas o que? - Indagou Lucas. - você não aceita como eu sou, você não
aceita...
- Lucas, não cabe o que eu aceito ou deixo de aceitar, você é feliz
assim, isso que deve importar é sua vida e não minha. - Falou Fabrício.
Pedro virou o rosto e falou.
- Por que vivemos em um mundo tão intolerante? Por que as pessoas
não aceitam as outras como elas realmente são?
Fabrício pegou na mão de seu irmão.
- Não importa o que as pessoas acham, se lhe discriminam, apenas
seja feliz do seu jeito. - Falou ele.
Lucas então começou a chorar, Fabrício o abraçou.
Na leitura do testamento, o advogado falou.
- De acordo com minha vontade - o advogado falou lendo o testamento. -
Deixo tudo que se encontra em meu nome, para meu filho Afonso...
- Como é? - Perguntou Lívia levantando-se com raiva. - o que você está
querendo dizer com tudo isso?
- Que você não tem direito a nada, isso significa que você está expulsa dessa casa assassina! - Falou Afonso.
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