Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Grand'Hotel - Cap 026 #ÚltimosCapítulos

 

Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Produção Original Star TV

Baseado no argumento original de João Victor Santos

Escrita por Leonardo Lima 

Capítulo 026

Cena 1. Tribunal de Justiça de São Paulo. Interior. Dia/Manhã

Juiz Rogério Guerra inicia o julgamento Marina com todos os presentes.

Juiz Rogério – Inicia nesse momento o julgamento de Maria Claudia Soares Ribeiro que carrega consigo, o pseudônimo de Marina Alencar Saldanha pelo assassinato de Olavo Moraes Saldanha. Em vídeo, a acusada aparece próximo ao local do crime e possui vários testemunhos à seu favor.

Depoimentos

Helena – Eu estava presente na festa. Marina e eu estávamos conversando e depois teve que se retirar para retocar a maquiagem. Ela demorou mas voltou sem nada em punho. Ela me contou sobre o envolvimento de Olavo no jogo do bicho, mas não se aprofundou em detalhes.

Jurandir – Trabalhei na noite do assassinato, a Marina subiu para o quarto tranquilo, mas sem demostrar reação. Estava normal. Quando voltou, continuou do mesmo jeito. Acredito que ela não seria capaz de matar alguém.

Iracema – Marina é uma patroa exemplar com virtudes e valores. Na noite da festa não houve uma movimentação estranha.

Adriano – Embora eu tenha minhas diferenças com minha mãe, não acredito naquele vídeo apresentado em seu aniversário. Aquilo não passa de um truque para incrimina-la por um crime que não cometeu.

Ricardo – O vídeo em questão, não mostra nenhuma evidência a qual Marina seja assassina de Olavo.  

Com o fim os depoimentos o Juiz Rogério diz:

Juiz Rogério – Os depoimentos foram dados como encerrados. Entraremos num recesso de quinze minutos e voltaremos com o julgamento.

O juiz bate o martelo. 

Cena 2. Tribunal de Justiça. Corredor. Interior. Dia/Manhã

No corredor, Helena entrega todas as provas para inocentar Marina a Lucrécia.

Helena – Aqui estão todas as provas contra Mauro e Laura.

Lucrécia – Tem algo a mais nesta pasta?

Helena – Sim, provas contra Olavo, o falecido.

Lucrécia – São provas consistentes? O corpo do júri fará questão de analisar.

Helena – Eu fiz questão de analisar por conta própria, e as provas podem inocenta-la.

Lucrécia – Perfeito! Dona Helena, não sei como te agradecer.

Helena – Não precisa, só fiz minha parte como melhor amiga de Marina e ajudando você com seu trabalho.

Lucrécia – Obrigada! Vamos entrar, precisamos conversar sobre detalhes de cada prova que serão apresentadas.

Helena – Por mim, tudo bem!

Lucrécia e Helena entram na sala de julgamento.

Cena 3.Tribunal da Justiça de São Paulo. Interior. Dia/Manhã

Duca repreende Laura.

Duca – Você não deveria vir pra cá.

Laura – Não vou descansar até desmascarar a vagabunda da Marina.

Duca – Deixa que a justiça resolva isso.

Laura – Você acha que a justiça brasileira vai está do lado de quem? E sabe lá se Marina tem provas contra a gente.

Duca – Que provas a Marina tem contra a gente? Será a palavra dela contra a nossa. Ela foi presa pelo assassinato de Olavo e isso é incontestável.

Laura – Ela é uma pilantra, sempre tem cartas na manga.

Duca – Calma amor, tudo vai dar certo.

Laura – Que Deus te ouça. Essa mulher precisa pagar pelos seus atos.

Duca – Mas ela vai pagar pelos seus atos. Fique tranquila.

Laura é acalmada por Duca

Cena 4.Tribunal de Justiça de São Paulo. Estacionamento. Exterior. Dia/Manhã

Mauro se encontra com Olavo no estacionamento.

Mauro – Aquela bandida conseguiu testemunho a seu favor.

Olavo – E você vai deixar isso barato?

Mauro – É claro que não. Olavo, agora é a hora de você aparecer para coloca-la na cadeia.

Olavo – Todos vão achar que eu menti esse tempo todo.

Mauro – Esse é o menor de todos os problemas, precisamos reverter à situação em nosso favor.

Olavo – Espero que dê certo, preciso retomar a presidência do Grand’ Hotel e do Grupo Gama.

Mauro – E eu? Onde fico nessa história?

Olavo – Lhe oferecerei minhas mansões e minha empresa de contabilidade.

Mauro – Espero muito que você cumpra com a sua palavra.

Olavo – Pode deixar irmãozinho. Agora vamos entrar?

Mauro – Vamos!

Olavo e Mauro deixam o estacionamento e entram no Tribunal da Justiça.

Cena 5. Tribunal da Justiça de São Paulo. Sala de Julgamento. Interior. Dia/Manhã

Juiz Rogério Guerra retoma o julgamento de Marina e dá a palavra para Mauro que é questionado por Lucrécia.

Juiz Rogério – Voltamos ao julgamento. Já que ouvimos depoimentos a favor de Marina, darei a palavra para senhor Mauro Moraes Saldanha.

Mauro – Obrigado Juiz e boa tarde a todos. Então desde que Maria Claudia, ou o melhor, Marina Alencar começou a se relacionar com meu irmão, já desconfiava do seu caráter duvidoso. Na noite do crime, eu a vi armada no corredor e entrou no quarto do Olavo.

Lucrécia – Contesto juiz. Você desconfiou do caráter duvidoso de Marina, mas em questão, porque você entrou no local do crime após o ato? O senhor não é réu primário. Além de ser um dos suspeitos, é foragido da justiça e tem uma acusação de vinte e sete anos de estupro em Pernambuco. A vítima foi Laura Soares Ribeiro. E fruto desse estupro, nasceu Frederico Soares Saldanha. Queria que você pelo menos, se defendesse desse crime em noite da festa da colheita cometida há trinta anos atrás.

Mauro – Desculpe-me, mas este conteúdo não tem nada haver com o julgamento de Marina.

Lucrécia – É claro que tem haver, o senhor está acusando minha cliente sem nenhuma prova conscistente contra ela. Além disso, tem extratos seus em desviar dinheiro do Grand’ Hotel para sua conta pessoal.

Mauro – Senhor juiz, essa senhora está me ofendendo.

Dr. Haroldo – O meu cliente está sendo acusado com uma prova inutilizada.

Juiz Rogério – Dona Lucrécia, se contenha. Se está com as provas em mãos, nos entregue para a avaliação do corpo de jurados.

Lucrécia entrega as provas contra Mauro e o corpo de jurados se espantam, deixando Marina aliviada.

Cena 6. Tribunal de Justiça de São Paulo. Sala de julgamento

Juiz Rogério Guerra inicia os depoimentos contra Marina.

Juiz Rogério – Embora a acusação pese sobre Mauro por um delito cometido há trinta anos, está prova não livra parcialmente Marina de uma condenação. Agora, iremos escutar os depoimentos dos demais.

Depoimentos:

Laura – Essa mulher acabou com a minha vida. Matou meu marido Mário a sangue frio e fui condenada por um crime que não cometi.

Sargento – Marina é uma mulher de caráter duvidoso. Acredito que sim, ela matou o Olavo.

Cascadura – Conheço a Marina, ela matou o Mário sem nenhum motivo evidente.

Lucrécia contesta e Olavo.

Lucrécia – Eu contesto meritíssimo. Esses depoimentos são inconsistentes contra a minha cliente.

Olavo entra na sala e diz:

Olavo – Não são inconsistentes, Marina é uma assassina. Ela tentou me matar. E se estou aqui hoje e vivo, é porque sabia que ela tentaria contra minha vida.

Lucrécia – Se ela tentou contra a sua vida, algum motivo teve. Tenho uma carta do banco da Suíça, onde você sacou valores em torno de sete milhões de cruzeiros e investiu no jogo do bicho. Além disso, provas na qual lhe acusa de tentativa de homicídio contra a minha cliente.

Dr. Haroldo – Essa senhora novamente sendo inconveniente com provas que não chega a lugar nenhum.

Lucrécia – Quer mesmo que apresente provas contra ele na banca de jurados meritíssimo?

Juiz Rogério – Prossiga!

Lucrécia entrega provas contra Olavo.

Cena 7. Tribunal de Justiça. Sala de julgamento. Interior. Dia/Manhã

Enquanto os corpos de jurados chegam ao concesso, o Juiz Rogério deixa Marina se defender.

Juiz Rogério – A senhora Marina quer falar algo?

Marina – Sim meritíssimo. Eu confesso que matei o Mário a sangue frio porque fui oferecida como cabeça prêmio para uma quadrilha do jogo do bicho. Assim como tentei cometer o mesmo ato com Olavo, que admitiu na mesma noite, em querer me ver morta. Eu como outras mulheres, quase que entro na estatística do feminicídio por conta de homens como Olavo e Mário. Não queria ser morta por uma quadrilha por conta de dívidas que não me diz respeito sempre suei a camisa para por um pão sobre a mesa. Se acham pouco o que eu fiz, claramente estão compactuando com criminosos.

Juiz Rogério dá um rápido intervalo e volta com a resposta do corpo de jurados.

Juiz Rogério – Por conta de provas apresentadas contra os depoentes sem alguma consistência sólida, a senhora Marina Alencar Saldanha é inocente pelos crimes, pois foi visto como legítima defesa. Mauro e Olavo serão presos por falso testemunho, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha sob pena de quarenta anos de prisão e de regime fechado.

Juiz bate o martelo e Marina comemora com os amigos. Do lado de fora a empresária é recebida pelos repórteres.

Fim do capítulo

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