Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Biografia de Mia Couto #MinhaBiografia #NovaTemporada


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Coluna criada e desenvolvida por Daniel Augusto

Biografia de Mia Couto

Mia Couto (1955) é um escritor, poeta e jornalista moçambicano. Ganhador do Prêmio Camões de 2013. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras para a cadeira n.º 5.

Mia Couto, pseudônimo de Antônio Emílio Leite Couto, nasceu na cidade da Beira, em Moçambique, África, no dia 5 de julho de 1955. Filho de Fernando Couto, emigrante português, jornalista e poeta que pertencia aos círculos intelectuais de sua cidade. Com 14 anos, Mia Couto publicou seus primeiros poemas no jornal Notícias da Beira. Em 1971 deixou sua cidade e foi para a capital Lourenço Marques, hoje Maputo. Ingressou no curso de Medicina, mas depois de três anos abandonou a faculdade. A partir de 1974 dedicou-se ao jornalismo. Trabalhou na Tribuna, foi diretor da revista semanal Tempo, entre 1979 e 1981, e trabalhou no jornal Notícias, até 1985.

Primeiro livro

Em 1983, Mia Couto publicou seu primeiro livro de poesias “Raízes de Orvalho”. Em 1985, abandonou a carreira de jornalista e ingressou no curso de Biologia, da Universidade de Eduardo Mondlane, com especialidade em Ecologia.

Terra Sonâmbula

Em 1992, Mia Couto publicou “Terra Sonâmbula”, seu primeiro romance, escrito em prosa poética, onde compõe uma bela fábula passada no Moçambique pós-independência, uma vez que esteve mergulhado na devastadora guerra civil que se estendeu por dez anos. Em 1995, a obra ganhou o Prêmio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos. O livro foi considerado, por um júri especial da Feira do Livro de Zimbabwe, um dos dez melhores livros africanos do século XX.

Prêmios

Mia Couto é o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no exterior e um dos autores estrangeiros mais vendidos em Portugal. Recebeu inúmeros prêmios nacionais e internacionais, por vários dos seus livros e pelo conjunto da obra literária, entre eles:

  • Prêmio Vergílio Ferreira (1999, pelo conjunto da obra)
  • Prêmio União Latina de Literaturas Românicas (2007)
  • Prêmio Camões (2013)


É o único escritor africano que é membro da Academia Brasileira de Letras, como sócio correspondente, eleito em 1998, para a cadeira n.º 5.

Biólogo

Como Biólogo, especializado em Ecologia, Mia Couto foi o responsável pela preservação da reserva natural da Ilha de Inhaca, em 1992. Realizou trabalhos de pesquisa em diversas áreas, especialmente em áreas costeiras. É diretor da empresa Impacto, que realiza avaliações de impacto ambiental. É professor da cadeira de Ecologia em diversas faculdades da Universidade Eduardo Mondlane. Mia Couto além de escrever poesias, escreveu contos, romances e crônicas.

Obras de Mia Couto

  • Vozes Anoitecidas (1986)
  • Cada Homem é Uma Raça (1990)
  • Cronicando (1991)
  • Raízes de Orvalho (1993)
  • Mar Me Quer (2000)
  • Um Rio Chamado Tempo (2002)
  • O Fio das Miçangas (2003)
  • Mar Me Quer (2004)
  • O Gato e o Escuro (2008)
  • Venenos de Deus, Remédios do Diabo (2008)
  • Tradutor de Chuvas (2011)
  • A Confissão da Leoa (2012)
  • Mulheres de Cinza (2015)
  • O Bebedor de Horizontes (2017)
Mia Couto


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E assim a gente encerra mais uma edição da coluna "Minha Biografia", até semana que vem.

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