Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Rivais - Cap 049 #ÚltimasSemanas


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ABERTURA


ÚLTIMAS SEMANAS

Capítulo 049

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala, perto da escada...

Adelino – Ela está, mas precisa de urgentemente de um médico, chama a ambulância.

Samara – Eu vou chamar, espera aí.

A jovem pega o celular e chama a ambulância...

Enquanto isso...

Adelino – Meu amor, não morre, eu preciso de você comigo, acorda.

(Diz o homem quase chorando)

Samara – Eu já chamei, eles estão vindo.

Adelino – Samara me responde uma coisa, quando você saiu, ela estava limpando ou lavando alguma coisa?

(Pergunta o homem desconfiado)

Samara – Não, ela não é de lavar a escada da nossa casa.

Adelino – Se ela não é de lavar, Samara desculpa eu falar isso, mas sua mãe foi vitima de um atentado.

Samara – Mas quem tem intenção de matar a minha mãe?

Adelino – Esqueceu que o Ronaldo está foragido, ele pode ter invadido a sua casa e armado isso.

Samara – Ele não tem motivo para matar a minha mãe, a gente nunca fez nada para ele.

Adelino – Ele pode não ter, mas pode ter sido pago para fazer isso, fique aqui, acompanhe a sua mãe na ambulância e depois me fala para onde ela foi levada, eu tenho que resolver uma coisa.

Samara – Aonde você vai Adelino?

Adelino – Eu não posso falar agora, mas na hora certa eu te falo.

Samara – Ok, boa sorte no que vai fazer.

Adelino – Eu vou precisar, me avise depois para onde ela for levada.

Em seguida, o homem se retira da casa e Samara fica aguardando a ambulância chegar...

Cena 002 // Casa de Vera // Tarde

Na sala...

Vera – Que bom ter você de volta em casa meu filho.

Sandro – Eu só vou ficar um pouco, quero logo avisar a Flávia que estou solto.

Vera – Esqueça ela, passa a tarde comigo meu filho, eu estou com saudades.

Sandro – Então vou ficar, tem almoço pronto?

Vera – Eu ainda não fiz, mas posso fazer rápido uma macarronada.

Sandro – Aquela comida da delegacia é uma merda, eu nem comi, estou com uma fome.

Vera – Eu imagino, vai trocar de roupa e depois vem almoçar.

Sandro – Ok mãe.

Ele sobe para tomar banho e trocar de roupa...

Enquanto isso...

Dentro do ônibus, Adelino diz...

Adelino – Eu tenho certeza que foi ela, e se foi, ela está ferrada nas minhas mãos.

(Diz o homem com raiva)

Ele se lembra de uma ameaça de Vera para Lucimar...

FLASH BACK

Casa de Vera // 1980

Na sala...

Adelino – Calma Vera, não precisava ter agredido a Lucimar daquele jeito, ela não te fez nada.

Vera – Precisava sim, a minha vontade era de matar aquela mulher, ela está roubando você de mim

Adelino – Eu amo ela, você casou comigo sabendo disso.

Vera – Casei com você pois eu te amo, aquela lá não te ama, ela só quer te usar.

Adelino – Eu não vou ficar aqui discutindo com você, eu tenho mais coisa para fazer.

DE VOLTA AO PRESENTE

Adelino – Eu vou tirar essa história a limpo do passado, agora está tudo fazendo sentido, foi a Vera que tentou matar a Lucimar duas vezes no passado e agora de novo, eu consegui lembrar dessa ameaça, foi dois dias antes do primeiro atentado, meu Deus como eu pude ser tão cego.

(Diz o homem com raiva)

Cena 003 // Casa de Eduardo // Tarde

Na sala...

Eduardo – Meu pai já morreu, faz tempo, e ele não era assim.

Maria – Eu não estou falando desse pai de criação, estou falando do seu pai biológico Antônio.

Eduardo – Não tenho nenhum conhecido com esse nome.

Maria – Tem sim, esse homem me deixou presa naquela boate, ele me obrigou a se prostituir para ele. 

Eduardo – Ninguém obriga ninguém a se prostituir.

Maria – Acredita em mim, eu estou falando a verdade, eu não mentiria para você.

Eduardo – Se era isso que você tinha para me falar perdeu seu tempo.

Maria – Quando você souber quem armou tudo isso, você não vai acreditar.

Eduardo – Aposto que vai acusar a Flávia, eu tenho certeza disso.

Maria – Foi ela sim, ela que armou o meu sequestro e do Júnior, foi ela que causou esse inferno na minha vida.

Eduardo – A minha irmã pode ser má, mas a ponto de cometer crime, ela não seria.

Maria – O pior é que você não acredita em mim, quer saber de uma coisa, eu vou embora, não adianta falar com você.

Eduardo – Espera Maria, termina de contar isso.

Maria – O resto você já sabe, acabei de te contar, mas tem outra coisa pior para te contar.

(Diz a jovem quase chorando)

Eduardo – Eu não quero ouvir mais nada Maria.

Maria – Eu preciso te contar o que aconteceu comigo na boate.

Eduardo – Já disse que eu não quero saber de nada, bom já falou o que tinha que falar, agora vai embora.

Maria – Pelo visto, você não quer saber mais de mim né.

Eduardo – Você mentiu para mim mais de duas vezes, eu não confio mais em você.

Maria – Eu acabei de contar o que realmente aconteceu, isso não muda nada?

Eduardo – Não muda nada, agora faça o favor de se retirar da minha casa.

Maria – Ok, não vou obrigar você a acreditar em mim, eu vou lá dentro pegar o Júnior.

A jovem pega o Júnior no quarto...

Eduardo – Mas será que ela está falando a verdade?

(Diz o mecânico pensativo)

Maria – Eu só quero que você saiba, que eu e o nosso filho amamos você e muito.

Em seguida vai embora...

SÃO PAULO

Cena 004 // Casa de Marcela // Tarde

Na sala...

Cida está assistindo TV e a Gaby chega...

Gaby – Eu nunca mais volto naquela casa mãe, só de olhar para eles, eu tenho vontade de vomitar.

(Diz a jovem com raiva)

Cida – O que aconteceu filha?

Gaby – A mulher do pai queria me bater, mas eu a enfrentei.

Cida – Se ela encostar um dedo em você, eu não sei o que eu faço com ela.

Gaby – Ela não é louca, eu sei brigar mãe, lembra aquela vez que deixei a garota ensanguentada, eu deixo a Cristina igualzinha.

Cida – Mas enfim, como seu pai reagiu quando você contou o que tínhamos combinado?

(Pergunta a doceira curiosa)

Gaby – Reagiu mal, com a nossa mentira, agora só falta a gente achar um fiscal falso para concluir o plano.

Cida – Isso é fácil, eu vou falar com aquele meu amigo, quem sabe ele nos ajude.

Gaby – Eu quero ver a cara da Cristina, quando tiver que sair da nossa casa mãe.

Cida – Vai ficar morrendo de ódio da gente, quero logo voltar para lá.

As duas riem...

Gaby – Mudando de assunto, o que a Marcela queria conversar com você mãe?

Cida – Você não vai acreditar no que ela me falou.

Gaby – Agora eu estou curiosa em saber, diga logo mãe.

Cida – Ela disse que está apaixonada por mim, vê se pode uma coisa dessa.

Gaby – Mas ela está mesmo mãe, eu já reparei.

Cida – Eu não sou lésbica, eu amo o seu pai e tenho esperança de voltar com ele.

Gaby – Mãe, presta atenção no que vou te falar, o seu casamento com o meu pai, já deu o que tinha que dar, não tem mais volta.

Cida – Mas eu ainda amo ele, não consigo esquecer ele.

Gaby – Consegui sim, dê uma chance a Marcela para você ver que esquece rapidinho.

Cida – Eu não posso filha, eu não gosto da Marcela do mesmo jeito que ela gosta de mim, e além disso eu não sou lésbica.

Gaby – Eu vou tomar um banho, mas pensa no que eu te falei, você pode estar perdendo a chance de ser feliz de verdade e não está percebendo.

Em seguida ela vai para o quarto dela...

Cida – Será que a minha filha está certa?

(Diz a doceira pensativa)

Cena 005 // Casa de Roberto // Tarde

No quarto do casal...

Cristina – Amor, precisamos fazer alguma coisa, não podemos deixar que elas tirem a nossa casa.

(Diz a vilã preocupada)

Roberto – Não tem o que fazer, elas conseguiram dar a volta por cima, agora não adianta e mesmo se desse, não adiantaria em nada.

Cristina – Você sabe muito bem o que fazer, e só você pode resolver isso.

Roberto – O que você quer que eu faça?

Cristina – Dê em cima dela, ou mostre que está arrependido.

Roberto – Eu não vou fazer isso, não vou me humilhar para ela, você sabe muito bem que não gosto disso.

Cristina – Não vou deixar que elas tirem a nossa casa amor, eu não cheguei aqui para morrer na praia.

Roberto – Se o arrependimento matasse, eu não teria tomado essa casa dela.

Cristina – Aquela vadia conseguiu nos enganar, e nos enganou muito bem, que raiva que estou dela.

Roberto – Eu vou tomar banho e já volto.

Ele entra no banheiro...

Cristina – Eu não vou deixar barato isso, eu já sei o que vou fazer.

Ela pega a bolsa dela e sai...

Cena 006 // Hospital // Tarde

Na sala de espera...

Samara – Cadê esse médico que não aparece com notícias da minha mãe, estou muito preocupada.

Ela fica andando por lado por outro, olhando para o relógio...

O médico vem para falar com a Samara...

Médico – Boa tarde você é a filha da dona Lucimar?

Samara – Sou eu sim, como ela está Doutor?

Médico – Ela passa bem, porém precisa ficar em observação, com a queda que sofreu, ela teve um desmaio, mas nada que afetasse o cérebro, fizemos alguns exames de imagens e não deu nada.

Samara – Graças a Deus, fiquei com medo de que acontecesse algo pior com ela, eu não estava em casa no momento do acidente.

Médico – Precisa ter cuidado, ela disse que tinha escorregado no sabão.

Samara – Eu posso ver ela doutor?

Médico – Pode sim, ela está no quarto número 12

Samara – Ok, obrigada doutor.

Samara vai até o quarto da mãe...

Samara – Mãe está tudo bem?

Lucimar – Sim, só estou com uma baita dor de cabeça.

Samara – Fiquei muito preocupada com você, até o Adelino ficou.

Lucimar – Adelino? Ele estava com você?

Samara – Ele me encontrou na rua, disse que precisava falar comigo sobre a Flávia, aí eu chamei ele para ir em casa comigo, para conversar, quando chegamos encontramos a senhora caída no chão desacordada.

Lucimar – Eu não lembro direito do que aconteceu comigo, só sei que quando eu vi, eu estava caída no chão e com muita água e sabão.

Samara – O importante é que você está viva mãe, isso que importa.

Lucimar – Conseguiu resolver o negócio lá na delegacia?

Samara – Sim, o Sandro agora está livre, e vou provar para o delegado que foi a Flávia que destruiu o nosso salão de beleza.

Lucimar se lembra do que Anselmo disse...

Lucimar – Não foi a Flávia que armou contra o Sandro, quem destruiu o nosso salão, foi o Anselmo, ele confessou para mim.

Samara fica surpresa com o que Lucimar lhe conta...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM SAMARA

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