Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Rivais - Cap 029


Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 029

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Rua // Manhã

Na calçada... Samara e Sandro continuam se beijando... até que...

Sandro – Para com isso Samara, não podia ter acontecido isso.

Samara – Não gosta mais dos meus beijos? Ou você está com outra pessoa?

Sandro – Eu não devo satisfação da minha vida pra você Samara.

Samara – Eu achei que você estava sentindo a minha falta, acho que me enganei.

Sandro – Se enganou mesmo, eu não posso sentir falta de alguém que me traiu.

Samara – Eu ainda vou provar para você que foi armação que fizeram contra a gente Sandro, aí eu quero ver quem vai estar com a razão.

Sandro – Você jura que é armação, deve estar assistindo muita novela, só pode.

Samara e Sandro se olham...

Samara – Confessa Sandro, eu sei que você me ama.

Sandro – Eu não vou confessar nada, eu tenho que ir.

Samara – Não fuja do seu sentimento Sandro.

Sandro – A única coisa que você precisa aceitar é que me perdeu, eu te amava, mas depois que me traiu eu não te amo mais.

Samara – Então me explica uma coisa, por que parou a moto e me beijou hein Sandro?

(Pergunta a manicure brava)

Sandro – Eu não sei, quando eu vi, já estava acontecendo uma coisa que não era para acontecer.

Samara – Sandro por favor olha bem nos meus olhos e diz que não me ama, mas diz com o coração e não com a cabeça.

Sandro – Eu não vou dizer nada, eu não vou perder meu tempo discutindo uma coisa que aconteceu no passado.

Samara – Uma coisa que foi armada para separar a gente.

Sandro – Já chega desse assunto Samara, para de ser chata.

Samara – Eu só vou parar quando eu provar que aquilo que você viu, é uma armação.

Sandro – Então não vai parar nunca, agora me deixa eu ir embora, eu tenho muita coisa para fazer.

Samara – Você ainda vai me pedir perdão de tudo que disse para mim, guarde isso na sua cabeça.

Sandro se retira e fica pensativo...

Samara – Eu preciso dar um jeito de provar para o Sandro que aquilo que ele viu foi armação da Gaby e do Cleiton, eu não vou desistir do meu amor pelo Sandro, não vou mesmo.

(Diz a jovem confiante)

Cena 002 // Rua // Tarde

Dentro do carro da Flávia...

Capanga – Eu não posso fazer isso, é muita maldade, a criança não tem culpa da raiva pela Maria.

Flávia – Você pode fazer e vai fazer, a gente já fez a metade do que eu tinha planejado e eu não posso deixar isso sem terminar.

Capanga – Flávia me escuta, já imaginou se seu irmão descobre que você sequestrou o próprio sobrinho, ele nunca vai te perdoar por isso.

Flávia – Lá vem com esse papo de amor, meu querido eu estou pouco me lixando pelo meu irmão, quero que ele se foda, eu só quero me vingar da mulherzinha dele.

Capanga – Eu tenho pena de você Flávia, essa sua maldade vai acabar te prejudicando.

Flávia – Quem tem pena é galinha, seja homem pelo menos uma vez na vida cara, não vai amarelar, eu quero essa criança comigo agora.

Capanga – Se eu não precisava desse dinheiro que você está me pagando, eu não faria isso não.

Flávia – Mas como precisa, vai ter que me obedecer, se quiser o dinheiro né.

Capanga desce do carro e segue em direção da casa...

Dentro da casa...

No quartinho...

Maria – Eu não vou deixar que nada de ruim acontecer com você meu filho, Deus há de nos proteger desse bandido.

(Diz a jovem confiante)

Dentro do carro...

Flávia – Se ele não pegar essa criança, eu juro que acabo com ele aqui mesmo, e dou os ossos dele para os cachorros comerem.

(Diz a vilã irritada)

Dentro da casa...

O capanga da vilã entra na casa e dá um chute na porta do quarto, a porta acaba caindo...

Maria – Calma, não mata a gente, só isso que te peço.

(Diz a jovem desesperada)

Capanga – Me dê a criança agora.

Maria – Como?

Capanga – Eu quero o seu filho, me passa ele agora.

Maria – Isso não, eu faço qualquer coisa, mas não mexe com o meu filho.

Capanga – Não me faça eu perder a paciência moça, me dê a criança, eu estou mandando.

Maria – Eu nunca vou dar o meu filho a você, seu desgraçado.

O bandido perde a paciência e parte para cima da mulher e arranca a criança do braço dela...

Maria – Não, meu filho não, deixa ele comigo, não faça nada com ele eu te peço.

(Diz a jovem chorando)

Capanga – Se der mais um passo eu mato você agora, fica parada aí.

O capanga se retira do quarto, em seguida ele sai da casa e tranca ela dentro da casa...

A jovem corre para a porta...

Maria – Abre essa porta, eu quero o meu filho, me entrega o meu filho, eu te peço, não machuque ele, pelo amor de Deus, ele é só uma criança.

(Grita a jovem chorando)

Ela pega um vaso e joga no vidro, mas não consegue quebrar ele.

Maria – Eu quero o meu filho, meu Deus me ajuda, eu não posso perder o meu filho, ele é tudo para mim, deixa o meu filho em paz, não faça nada com ele.

Ela se senta no chão, coloca as mãos sobre o rosto e começa a chorar...

Cena 003 // Casa de Cida // Manhã

Na porta de casa...

Cida – Eu nunca imaginei que você seria capaz de uma coisa dessa Roberto, armar o meu despejo.

(Diz a mulher chorando)

Roberto – Eu posso fazer e você sabe muito bem disso, essa casa está no meu nome.

Cida ela parte para cima do ex-marido e começa a agredi-lo...

Cida – Você não presta, você é um canalha, o pior homem que já conheci na minha vida.

Ele segura no braço dela e diz...

Roberto – A culpa da gente ter chegado nesse ponto foi sua, você que inventou de querer vender bolo, se tivesse me obedecido, a gente estaria juntos até hoje.

Cida – Eu nunca iria te obedecer você, está para nascer o homem que vai mandar em mim.
  
Oficial de Justiça – Eu não tenho o dia todo gente, eu preciso cumprir a minha agenda.

Roberto – Está esperando o que para sair da minha casa?

Cida – Eu não vou sair dessa casa Roberto, e ninguém vai me tirar daqui.

Cristina chega...

Cristina – Claro que vai sair, se não sair eu tiro você a força da minha casa.

Cida – Eu sabia que tinha dedo seu nessa história né sua vagabunda.

Cristina – O meu marido me deu essa casa, ela agora é minha, não é mais sua.

Cida – Você tirou tudo de mim, até a minha casa.

Roberto – As duas parem de brigar e vamos resolver esse assunto.

Cida – Esse assunto já está resolvido, eu não vou sair da minha casa, que eu ajudei a comprar.

Cristina – Eu não vou pedir mais uma vez, sai da minha casa sua doceira imunda.

Cida – Eu não vou sair e você vai ver quem é a doceira imunda.

A mulher parte para cima de Cristina e as duas começam a brigar...

Roberto – Parem de brigar, me ajudem a separar essa briga.

Cristina e Cida saem rolando pelo chão uma batendo na outra.

Cida – Você merece apanhar para aprender a não roubar o marido das outras, sua vagabunda.

(Diz a doceira batendo na rival)

Cristina – Eu não tenho culpa se seu marido se apaixonou por uma mulher de verdade.

Roberto e Marcela conseguem separar a briga das duas...

Marcela – Não perca seu tempo com esses lixos Cida, deixa eles com essa casa.

Cida – Eu não posso, eu ajudei a comprar essa casa.

Marcela – Presta atenção amiga, o que vale é o documento e não ajuda, e o canalha do Roberto está com o documento, ou seja ele que manda.

Roberto – É melhor ouvir a sua amiga Cida, pega suas roupas e some daqui.

Cristina – Vai logo doceira nojenta, sai da minha casa.

Roberto – Já chega Cristina, eu não quero mais ouvir você falando.

Cristina – Mas ela não quer sair da nossa casa amor.

Roberto – Já chega Cristina

(Grita o homem nervoso)

Cida – Eu vou fazer isso Roberto, mas presta muita atenção no que eu vou te falar, eu juro que eu vou recuperar essa casa e você vai morar de baixo da ponte que é o seu lugar.

Marcela entra na casa com Cida e as duas começam a arrumar as coisas para saírem...

Roberto – Essa casa você nunca vai tomar ela de mim, está me ouvindo, nunca.

(Grita o homem)

Cena 004 // Casa de Cleiton // Tarde

Na sala....

Cleiton – Eles são meus....

Pedro – Somos os tios dele, criamos ele, depois que os pais dele morreram.

Cleiton – Por isso que eu não gosto de tocar nesse assunto Gaby.

Gaby – Agora está explicado o porquê que não gosta, eu peço desculpas Cleiton.

Cleiton – Não precisa se desculpar, eu não te contei, foi erro meu.

Gaby e Cleiton se abraçam...

Isaura chama Pedro de lado e pergunta baixo para o marido...

Isaura – Por que mentiu para a mulher dele amor?

Pedro – A gente não conhece ela direito, se eu tivesse contado, ela poderia denunciar a gente para a polícia.

Isaura – Por esse lado, você está certo, não podemos correr risco de sermos descobertos.

Pedro – Acredito que estamos bem seguros aqui na casa do nosso filho.

Isaura – Espero que esteja certo amor.

Pedro fica apreensivo.

Gaby – Eu vou na cozinha preparar algo para vocês comerem, acho que estão com fome.

Pedro – Eu estou, acordamos e viemos direto para cá, não deu tempo para comermos.

Cleiton – Eu vou te ajudar amor.

Isaura – Que lindo ver isso, vocês dois combinam muito bem, fico feliz de ver isso.

Cleiton – Obrigado, bom a gente a gente já volta, fiquem à vontade.

Os dois se retiram e vão para a cozinha...

Gaby – Por que não me contou que seus tios iriam vim aqui nos visitar hoje?

Cleiton – Eu não sabia, eles vieram de surpresa, eu juro que não chamei eles.

Gaby – E agora não sei o que preparar para eles.

Cleiton – Relaxa amor, eles não são enjoados para comerem.

Gaby – Que bom, menos mal né.

Cleiton – Obrigado por estar sempre comigo amor, eu não sei o que seria de mim sem você.

Gaby – Eu te amo Cleiton, te amo muito meu amor.

Os dois se beijam...

Cena 005 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala...

Anselmo – Boa tarde sogrinha, peguei um transito de São Paulo para cá.

Lucimar – Estava na onde Anselmo?

Anselmo – Eu fui receber um dinheiro do meu falecido pai, e agora dá para abrir meu escritório que tanto sonho.

Lucimar – Escritório de que mesmo?

Anselmo – De advocacia, tenho um projeto muito bacana para este bairro.

Lucimar – Aliás ainda bem que você chegou cedo, hoje à noite vou precisar de você.

Anselmo – Em que?

Lucimar – Na inauguração do salão de beleza que minha filha montou, hoje vai ter uma festa de inauguração e queria que você me ajudasse com o som.

Anselmo – Ajudo sim, mas antes eu vou trocar de roupa.

Ele sobe para o quarto e José se aproxima dele...

José – Até quando você vai bancar de bom moço hein?

Anselmo – Isso não é da sua conta, eu só não te matei ainda, por causa da Samara, pois senão...

José – Eu não tenho medo de você Anselmo, uma hora ou outra sua máscara vai cair e eu torço pra eu ver isso.

Anselmo – Eu não vou ficar batendo boca com você, agora me dê licença tenho muita coisa para fazer.

José – Se você fizer algo contra a minha sobrinha, eu juro que não respondo por mim.

Anselmo (Ri) – Você não está podendo me ameaçar, então acho melhor você ficar na sua, não quero perder minha paciência com você, velho esclerosado.

José – Quem ri por último, ri melhor, não esqueça disso.

Ele se retira e desce para sala...

Anselmo – Esses velhos só ficam fazendo hora aqui na terra, deveriam morrer assim que ficam velhos.

Em seguida ele entra no seu quarto...

Na sala...

José – Lucimar, como estão as coisas para a festa de hoje à noite?

Lucimar – Acho que já está tudo pronto, estou esperando a Samara chegar para ir para o salão.

José – Aonde ela foi? Achei que ela tinha saído com o Anselmo.

Lucimar – Ela foi no supermercado comprar umas coisas para mim, o Anselmo estava em São Paulo.

José – Ele deveria ter ficado por lá, não suporto ele.

Lucimar – Deixa de implicância José, ele é um amor de pessoa.

José – Você que pensa Lucimar.

Samara chega...

Lucimar – Até que fim chegou, demorou demais para vim.

Samara – Aquilo que eu mais temia aconteceu mãe, eu reencontrei o Sandro.

(Diz a manicure quase chorando)

Lucimar – Pelo visto devem te brigado, oh filha, não gosto de ver você assim.

Ela se levanta e abraça Samara...

Samara – Não podia ter acontecido isso, não podia mesmo.

Lucimar – O que mais aconteceu filha?

Samara – Eu e ele se beijamos mãe, e isso mexeu comigo, eu não sei mais se quero continuar com o Anselmo.

Anselmo chega de surpreso...

Anselmo – É isso mesmo que eu ouvi Samara, você não me quer mais?

(Pergunta o vilão surpreso)

Cena 006 // Casa de Vera // Tarde

Na sala...

Adelino – Ronaldo já está na hora de você ir, não tem mais nada para você fazer aqui.

Ronaldo – Claro que eu tenho Adelino, continuar conversando com a sua mulher e esperar aquela encomenda Adelino.

Adelino – Sai da minha casa agora Ronaldo, eu estou mandando.

(Grita o homem bravo)

Ronaldo – Abaixe o tom de voz Adelino, ou você quer que sua mulher saiba da verdade.

Adelino – Eu falo do jeito que eu quero, eu estou dentro da minha casa e não vou te obedecer seu desgraçado.

Ronaldo – Acho bom obedecer, eu não queria contar tudo para a sua mulher, mas estou vendo que serei obrigado a fazer isso.

Adelino – Você não seria capaz de fazer uma coisa dessa.

Ronaldo – Experimenta, não duvida da minha capacidade, pois eu tenho de sobra.

Adelino – Pelo amor de Deus, vai embora da minha casa, não estrague a minha vida, e nem meu casamento, eu te peço isso cara.

Ronaldo – Você não está em condição de pedir nada, muito menos de implorar as coisas Adelino.

Adelino – Eu não aguento mais, você me perseguindo, me cobrando, eu não tenho dinheiro para te pagar cara, entenda isso.

(Diz o homem quase chorando)

Ronaldo – Eu não acredito que estou vendo isso, o homem desse tamanho chorando de medo de morrer, isso é motivo de dar risada, quem não aguenta mais ser enrolado sou eu Adelino, você me deve já faz quase dez anos, eu quero o meu dinheiro.

Adelino – Você quer o seu dinheiro né?

Ronaldo – Claro que eu quero, mas que pergunta hein.

Ele dá um soco na cara de Ronaldo e diz...

Adelino – Esse é o seu dinheiro, agora saia da minha casa seu desgraçado.

Ronaldo – Eu não queria fazer isso, mas estou vendo que sou obrigado.

Ele saca a arma e aponta na direção de Adelino...

Ronaldo – Eu vou te matar e vai ser agora, chegou o seu fim.

(Diz o agiota nervoso e apontando a arma para Adelino)

Sandro chega...

Sandro – Pai, o que está acontecendo aqui?

(Pergunta o motociclista assustado)

Cena 007 // Casa Abandonada // Tarde

Do lado de fora da casa...

O capanga da vilã com Júnior no colo, leva a criança até o carro da bandida.

Dentro do carro...

Flávia – Muito bem, eu falei que você conseguiria cumprir essa missão, por isso que gosto do seu serviço, coloca a criança no banco de trás, e senta aqui na frente.

Capanga – Flávia me diga o que você vai fazer com essa criança, eu estou ficando preocupado.

Flávia – Calma logo você vai saber, não precisa ficar preocupado.

Capanga – Não estou gostando disso Flávia.

Flávia – Para de falar, ponha logo o cinto, e vamos sair daqui.

Capanga – E quanto a jovem, vai deixar ela presa aí?

Flávia – A gente não vai demorar, pois ainda vou ter uma conversa com ela, e a partir de hoje, ela vai ter que me obedecer, se ela quiser ver o filho de volta.

Capanga – Você é muito pior do que eu imaginava Flávia.

Flávia – Você ainda não viu nada querido.

O capanga fica com medo...

A vilã liga o carro e deixa o local da casa abandonada...

Alguns minutos depois...

A vilã estaciona o carro perto de um precipício...

Flávia – Desce e pegue a criança para mim, seja rápido, não podemos ser vistos.

Capanga – Ok chefia.

Ele desce abre o carro e pega a criança no colo...

Flávia – Nunca fiz isso na minha vida com uma criança, mas hoje vou ter que fazer.

Ela desce em seguida do carro e pegue a criança...

Flávia – Júnior, eu não queria fazer isso, mas seus pais me obrigam a ser má, principalmente a vadia da sua mãe.

Capanga – O que você vai fazer com ele Flávia?

Flávia – Você não queria saber, preste muita atenção.

Capanga – Ah não acredito que você teria coragem de fazer isso com uma criança.

Flávia – Eu tenho coragem de fazer qualquer coisa.

Ela começa a caminhar em direção do precipício.

Capanga – Flávia não faça isso, pelo amor de Deus.

Flávia – Não há Deus e ninguém que me faça impedir de fazer isso com o Júnior

Flávia chega perto do precipício...

A vilã levanta a criança e diz...

Flávia – Uma pena ter que fazer isso, mas eu não tenho outra escolha.

Ela chega mais perto e diz...

Flávia – Que Deus receba a alma dessa criança inocente.

Capanga – Não Flávia...

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM FLÁVIA COM A CRIANÇA NO ALTO

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