Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Biografia de Rafael Sanzio #EspecialPintores

Rafael Sanzio

(Foto: Divulgação)

Uma coluna desenvolvida por Daniel Augusto.

Biografia de Rafael Sanzio

Rafael Sanzio (1483-1520) foi um pintor italiano, uma das grandes expressões do Renascimento. Mestre da pintura e arquitetura da Escola de Florença. É considerado um dos maiores pintores do renascimento juntamente com Leonardo da Vinci e Michelangelo.

Rafael Sanzio nasceu em Urbino, então capital do ducado do mesmo nome, na Itália, no dia, no dia 06 de abril de 1483. Filho do pintor e humanista Giovanni Sant, homem culto e bem relacionado com a corte do duque Federico de Montefeltro, que encorajava todas as formas artísticas e transformou Urbino em um verdadeiro centro cultural.

Rafael Sanzio recebeu do pai as primeiras lições de pintura. Após a morte do pai, em 1494, Rafael foi para Perucia, onde aprendeu com Pietro Perugino a técnica do afresco. Rapidamente superou seu mestre. Em 1502, com 19 anos, concluiu o afresco para o “Retábulo Baronci”, na igreja de São Nicolau de Tolentino. Em 1504 realiza sua primeira obra de destaque, “Casamento da Virgem”, para a igreja de S. Francisco nn Città di Castello, que revela a grande influência de Perugino.

Em 1504, Rafael foi para Florença, atraído pelos trabalhos que estavam sendo realizados no Palazzo dela Signoria, por Leonardo da Vince e Michelangelo. Sob a influencia de Da Vinci, sua obra tornou-se mais sofisticada, absorveu a estética renascentista e executou diversas madonas, entre elas: “Madona do Prado”, “Madona Esterházy" e “A Bela Jardineira”.

Em seguida, Rafael Sanzio foi para a cidade de Siena, onde pintou afrescos na Biblioteca Piccolomini da Catedral de Siena. Ainda em 1508, foi convidado por Bramante, seu amigo e arquiteto do Vaticano, para ir a Roma para trabalhar para o papa Júlio II. Nos 12 anos que permaneceu em Roma, trabalhou em afrescos em vários recintos (stanza), entre eles, “Disputa” ou "Discussão do Santíssimo Sacramento" e “Escola de Atenas”, uma das mais famosas pinturas renascentista onde o pintor mostra um grupo de filósofos de várias épocas históricas ao redor de Aristóteles e Platão. ambos pintados na Stanza dela Segnatura.

EM 1912, Rafael recebeu a encomenda do papa Júlio II para pintar a “Madona Sistina, para a igreja de Sâo Sisto, em Placência. Após a morte do papa Júlio II, Rafael continuou trabalhando para o sucessor, o papa Leão X. Contava com a ajuda de diversos discípulos e assumiu ao mesmo tempo numerosas tarefas: pintou retratos, altares, cartões para tapeçarias, cenários teatrais e projetos arquitetônicos de igrejas como a de Sant’ Eligio degli Orefici, em Roma.

Em 1515, com a morte de Bramante, Rafael foi nomeado para suceder-lhe como arquiteto do Vaticano e assumiu as obras da basílica de São Pedro, onde substituiu a planta em cruz grega pela cruz latina. Assumiu também a decoração das galerias do Vaticano. Sua última pintura foi “Transfiguração”, encomendada em 1517 e concluída em 1520, que desvia-se de seu estilo e apresenta traços da expressão barroca.

Raffaello Sanzio morreu em Roma, na Itália, no dia 6 de abril de 1520. Seu corpo foi sepultado no Panteão de Roma, coberto de honrarias. Foi o único artista do Renascimento que conheceu, em vida, uma consagração tão intensa.

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