Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Biografia de Epicuro #EspecialFilosofo

Epicuro

(Foto: Divulgação)

Uma coluna desenvolvida por Daniel Augusto.

Biografia de Epicuro

Epicuro (341 a.C – 271 a.C.) foi um filósofo da Grécia Antiga, o fundador do “Epicurismo” – sistema filosófico que proclama o prazer obtido mediante a prática da virtude como o único bem superior do homem.

Epicuro nasceu na ilha de Samos, Grécia, no ano 341 a.C. Foi discípulo de Sócrates e de Aristóteles. Ensinou em Mitilene, Lampsaca e Atenas. Fundou sua própria escola que chamou de “Jardim”, onde pregava um bom relacionamento entre mestre e aluno. Era um filósofo pessimista, mas um pessimista sorridente. Pregava ele que a vida é quando muito uma tragédia. Que não somos os filhos de Deus, mas os enteados da natureza. “Nascemos e vivemos por acaso.” “Depois da morte não há outra vida.”

Epicuro não acreditava na imortalidade. “Por que temer a morte e os infernos, se a alma não passa de um conjunto de átomos que se desintegram com o corpo?” Supõem os historiadores que Epicuro foi o primeiro homem da história a sugerir a Teoria darwiniana. Escreveu um esboço extraordinariamente moderno, da evolução da espécie, 2 300 anos antes de Darwin.

Segundo os estudiosos, o epicurismo é essencialmente a filosofia da Grécia em crise, e significou uma moral para gente com medo do mundo, do qual fugia para se confinar no estreito egoísmo. Era um dever do homem tornar a sua vida presente a melhor possível. É a melhor espécie de vida, dizia ele, era uma vida de prazer, não um prazer turbulento, mas um prazer refinado.

Epicuro aparece na história como o filósofo do prazer, os mais tranquilos prazeres do pensamento. Para ele, o supremo bem está no prazer, e o prazer autêntico é calmo, durável, uma espécie de repouso. Pregava ele: O sábio deve se afastar dos desejos impetuosos, cheios de violência e angústia, evitar as paixões eróticas ou políticas, que serão fontes de dor. Os Homens devem desembaraçar-se do temor aos deuses e das ambições, para obter o uso racional e moderado dos prazeres.

Segundo o epicurismo, o homem deve cultivar a felicidade da vida simples. Aprender a gozar do pouco que tem e evitar os excitamentos de ambicionar mais. Ser contente e cultivar um tranquilo senso de humor. Aprender a sorrir diante das loucas ambições de vossos amigos, mas também auxiliá-los nas suas necessidades.

A filosofia de Epicuro baseia-se no prazer da amizade. Para ele, o homem deveria desenvolver o talento de adquirir amigos. “Não podeis ser mais felizes do que quando partilhais vossa felicidade com vossos amigos.” “De todos os prazeres do mundo, o maior e o mais duradouro é a amizade.” Epicuro mostrou-se um amigo tão devotado porque era um egoísta e pregou a doutrina do egoísmo, mas um egoísmo esclarecido, baseado na regra do dar e tomar: “Deveis dar prazer a fim de receber prazer. Não deveis infligir qualquer injúria, se não desejais sofrer qualquer injúria. Vivei e deixai viver, pois o mais sensível meio de ser egoísta é não ser egoísta. Sereis vosso melhor amigo sendo um bom amigo para os outros.”

Epicuro faleceu em Atenas, Grécia, no ano 271 a.C

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