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Escrita por JF - Júnior.
Capítulo
30
Começa de onde parou...
José para em um restaurante
José se senta: Pra onde será que a Flor foi?
Flor está com o cabelo solto, com um vestido florido que se encaixa
perfeitamente nas suas curvas, está com uma maquiagem neutra e o vento bate no
seu rosto levantando seus cabelos ao passo que vai andando. Flor chega no
restaurante que vai trabalhar.
Dono do restaurante: Está atrasada.
Flor: Desculpa, juro que não vai acontecer mais. Vou trocar de roupa.
Dono do restaurante: Antes, vá atender aquele rapaz que está na mesa 7.
Flor: Ok!
Flor chega na mesa onde está José e diz: O que desejas?
José fica de boca aberta ao reconhecer Flor: Flor, é você?
José a fita de cima a abaixo.
Flor reconhe José: O que você acha?
Flor e José se encaram.
Flor pensa: "O destino está ao meu favor!"
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Marian chega na piscina e ver Gustavo nadando e diz em seu pensamento:
"Ele será só meu!"
Gustavo está nadando se sentindo livre e pronto para ir em busca de sua
felicidade. No fundo da piscina lembra-se dos momentos de amor trocados com
Flor.
Gustavo sai da piscina e Marian se aproxima.
Marian: Fico feliz que estejas melhor.
Gustavo a olha com frieza: Deixa de ser falsa, você adoraria me ver aleijado
para tentar me controlar.
Marian: Eu nunca iria querer algo sim, você acha que sou um monstro?
Gustavo: Quer mesmo que eu responda?
Marian e Gustavo se fitam com fúria.
Fabrício percebe o clima e sai de fininho.
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José: Nossa! Você está linda! Estive no convento a sua procura.
Flor sorrir, mas essa Flor sorrir diferente com frieza nos olhos e com apenas
um desejo: vingança. E em sua frente encontra-se o objeto perfeito para
executar seus planos.
Flor: Fui expulsa do convento, é uma longa história. Mas que bom que você
voltou, estava esses dias realmente pensando em você.
O sorriso se espalha pela face de José: Jura? Como sempre quis escutar isso.
Quero falar com você.
Flor: Agora não dá, estou no horário de trabalho, a tardezinha vem me buscar.
Estarei esperando por você.
José: Com certeza estarei aqui, mas me trás um café. O seu chefe já está
olhando pra cá.
Flor sorrir: Pode deixar.
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Madre Daluz chega na cozinha do convento e se aproxima de Maura: Gostei de ver
da sua conduta com aquele rapaz. Continue assim, já vi que fiz bem em tirar a
fruta podre daqui antes que te estragar-se também.
Maura por dentro está com uma fúria muito grande, mas diz: Com certeza madre.
A Madre Daluz se retira. Maura chora e é consolada pelas outras noviças.
Padre Guilhermino chega na sala da madre: Agente precisa ter uma conversa
madre, e é muito séria.
A Madre Daluz fica apreensiva.
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Patty chega em frente a empresa onde Matheus trabalha e fica o esperando sair.
Patty: Já está na hora do almoço, daqui a pouco ele sai.
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Bárbara e Pedro chegam na casa de Constância, mas ninguém abre a porta.
Bárbara: Será que ela não está?
Pedro: Só pode ser isso.
Quando vão entrando no carro, Constância chega no carro com Ana.
Constância desce do carro: O que vocês querem aqui?
Bárbara: Calma, viemos explicar-te porque sumimos esse tempo todo.
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Gustavo vai subindo as escadas e Marian atrás. Gustavo entra no seu quarto.
Gustavo: Não aguento mais você, Marian. Eu não te amo, será que é difícil
entender isso?
Marian fecha a porta: Você me ama sim e nunca que te darei o divórcio.
Gustavo: Você não tem amor próprio? Como pode querer ficar com alguém que não
te ama?
Marian: Você deve está louco, nosso amor é único e maior e não vou deixar você
destruí- lo. E se você não for meu prefiro te ver atrás das grades.
Gustavo: Eu não tenho medo mais de suas ameaças. Irei me separar de você e se quiser
me entregar para polícia que entregue. Prefiro ser preso do que passar o resto
da minha vida olhando para essa sua cara de mal amada.
Marian: Você vai se arrepender de falar assim comigo.
Marian sai aos prantos e furiosa: Isso não vai ficar assim.
Gustavo senta na cama: Você não vai conseguir me destruir Marian, estou indo a
sua procura minha Flor.
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Matheus sai da empresa para almoçar e de longe ver Patty a sua espera.
Patty vai ter ele: Matheus!
Matheus: Patty, você por aqui?
Patty: Vim te trazer isso.
Patty entrega um pacote com dinheiro à Matheus: Te agradeço muito por ter me
ajudado quando mais precisei.
Matheus pega o pacote: Não precisava, eu te dei esse dinheiro de coração.
Patty: Estou empregada agora e não iria ficar totalmente bem, se não devolve-se
esse dinheiro. Sei que deu de coração, mas te peço que fique com o dinheiro. Só
assim irei continuar minha vida, sem más lembranças.
Matheus: Se é assim, eu aceito.
Os dois se fitam.
Matheus: Você já almoçou?
Patty: Não.
Matheus sorrir: Almoça comigo?
Patty sorrir: Aceito.
Os dois trocam sorrisos.
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Chega o fim de tarde.
Flor está saindo do trabalho e José está a sua espera.
Flor: Pontual, gostei.
José: Por você faço tudo, até ser pontual.
Flor o fita com olhar de sedução, José fica encabulado e passa a mão na nuca.
Flor: Vamos? A conversa será longa.
José abre a porta do carro para Flor e ela entra.
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Gustavo termina de fazer suas malas e diz: Flor estou a caminho.
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Em um restaurante
Flor termina de contar tudo que aconteceu: Ela descobriu tudo, mas não me
perdoou e me expulsou.
José: Tenho que dizer que a madre foi rígida, mas eu gostei de você não ser
mais noviça.
Flor: Depois que fui expulsa não sabia o que fazer da vida, mas hoje já sei.
Esse tempo todo pensei em você.
José se alegra: Eu também, na verdade sempre penso. Eu te amo, e me arrependo
de ter te traído e ter te perdido.
Flor: Eu tenho uma proposta pra te fazer José. Não te amo como já amei, mas
posso voltar a ama-lo. Eu odeio o Gustavo e quero acabar com ele. Ele me fez
sofrer muito e só conseguirei continuar minha vida, após ver-lo sofrer do mesmo
jeito que sofri.
José curioso: Qual seria sua proposta?
Flor: Quero sua ajuda para destruí-lo, tanto ele quanto sua empresa. Em
troca...
José: Em troca?
Flor: Em troca me caso com você, como você sempre quis. O que você me diz, você
me ajuda a acabar com o Gustavo e em troca me caso com você.
José fica pensativo.
*******Continua*********
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