Gustavo atirou pra cima.
- Para! - Gritou Marcos.
- Errei o tiro. - Falou Gustavo mirando em Bruno.
Beatriz então se levantou e falou.
- O seu problema é comigo Agatha, vamos resolver.
- Corajosa, o que vai fazer? - Perguntou Agatha.
Gustavo sorriu, Marcos falou.
- Chega!
Marcos foi pra cima de Gustavo, os dois brigaram pela arma.
Beatriz foi pra cima de Agatha, começou a disputa pela arma.
Em ambos os lugares o tiro.
Agatha olhava para Beatriz, Gustavo olhava para Marcos, parados em pé.
Na mansão, elas se afastaram, a arma permaneceu na mão de Agatha, Beatriz em pé, ao olharem para o lado, o tiro pegou no peito de Bianca.
- Filha! - Falou Beatriz que correu para pegar ela nos braços, Agatha então surpresa com aquela situação saiu correndo dali pela porta da frente, Paulo então foi atrás dela.
Agatha correu, Paulo indo atrás dela gritou.
- Para com essa loucura Agatha!
Ela então se virou e atirou contra ele, Paulo se escondeu.
Neste momento Lucas parou seu carro e viu a correria.
- Mas que loucura é essa? - Perguntou ele.
Ele saiu do carro, Agatha apontou a arma para ele e falou.
- Entra e dirige agora!
- Mãe que doideira é essa? - Perguntou Lucas.
- Entra na merda do carro agora! - Gritou Agatha atirando no lado. - eu não estou brincando.
Agatha entrou no carro e Lucas também, eles então foram embora dali.
Enquanto isso, Gustavo se afastou de Marcos que olhou para o lado e o tiro pegou em Bruno.
- Meu Deus! - Gritou Marcos indo abraçar Bruno que estava respirando com dificuldade.
- Pai... Eu te.... Amo. - Falou Bruno que deu seu ultimo suspiro e morreu.
Gustavo saiu correndo, Marcos então saiu correndo atrás dele, mas já não o viu mais.
- Desgraçado! - Gritou Marcos ajoelhado na rua.
Na televisão não passava outra coisa se não fosse esse surto que Agatha havia tido, além de ter sequestrado o próprio filho.
Tony estava no seu quarto, passando os canais e tentando ver algo até que ele se deparou com a noticia, do nada a foto da Bianca, gravida e com risco de morte.
- Bianca aqui? - Indagou ele. - grávida.
Bianca foi levada as pressas para o hospital, Julio estava aflito, Paulo o abraçou e falou.
- Vai dar tudo certo, vamos acreditar em Deus.
Beatriz estava de frente a uma imagem de nossa senhora orando.
- Minha nossa senhora, por favor, ajuda a minha filha, eu só quero ela comigo. - Falou ela entre lágrimas. - por favor ajuda a minha filha.
Ela entrou no centro cirurgico para uma cirurgia de urgência, corações aflitos e segurando-se todos na fé.
Enquanto isso, Agatha e Lucas chegaram em uma casa de campo no qual ela tinha.
- Sai do carro. - Falou Agatha apontando a arma para Lucas que saiu do carro sem falar nada.
Agatha o seguiu ainda sob a mira da arma.
- Mãe por que está fazendo isso? Abaixa essa arma, vamos conversa.
- Chega de conversa seu fracote, nem parece ser meu filho. - Falou Agatha. - entra na casa, depois descido o que eu faço.
No hospital, Julio estava com Paulo, neste momento entrou Tony lá ao lado de seu pai Fausto.
- Onde está a Bianca e meu filho? - Perguntou Tony.
- Como é? - Perguntou Julio ao ver ele. - o que você está fazendo aqui?
- Vim atrás do que é meu, do meu filho! - Falou Tony.
- Seu desgraçado! - Gritou Julio dando um soco em Tony.
Tony passou a mão no rosto e falou.
- Olha aqui, eu não admito que você me trate assim!
- Você abandonou ela quando mais precisou do seu apoio, chamando de golpista, agora vem aqui bancar o bom moço, por favor, sai daqui! - Falou Julio.
- Eu sou o pai da criança que ela carrega, ela tem meu sangue. - Falou Tony.
- Um pai como você, sinto muito mas a criança não merece nem de graça. - Falou Julio.
- Vamos parar com toda essa discussão desnecessária, ainda estamos em um hosoital, lembrem-se disso. - Falou Paulo.
Enquanto isso, Ana e Nanda viam as notícias sobre Agatha e estavam pasmas.
- Meu Deus, como está o Lucas? - Perguntou Nanda. - meu Deus, o que eu faço?
- Vamos ter que tentar manter a calma. - Falou Ana. - Deus nos ajude.
Ela abraçou sua filha dando forças.
A policia chegou no hospital, o delegado Marcello chegou e falou.
- O senhor é o Paulo.
- Sim, por favor, que loucura. - Falou Paulo.
- Eu entendo como o senhor deve estar se sentindo, agora precisamos da sua ajuda, onde a Agatha poderia estar? - Perguntou Marcello.
- Sei que é difícil, mas precisamos da sua ajuda, por favor. - Falou o assistente Diogo.
Gustavo chegou na sua casa acordando Letícia.
- Mudança de planos, temos que fugir amanhã. - Falou ele.
- Como é? - Perguntou ela.
Letícia falou.
- Como assim fugir amanhã? Perdeu a noção?
- Fiz besteira, agora não é hora pra que você venha me questionar sobre nada! - Falou Gustavo.
Policia então começou a cercar a casa de Gustavo.
- Gustavo o senhor está cercado. - Gritou um policial.
Agatha estava andando de um lado para o outro tentando pensar em alguma alternativa para sair limpa de toda essa história, Lucas falou.
- Mãe se entrega para a policia, é mais fácil, bem melhor, sem briga, sem nada.
- Sabe quando eu vou estar presa? Nunca! - Falou Agatha. - se tudo for como eu estou pensando e pelo que conheço o povo esta preocupado com a gravidinha, vai ser limpo pra que eu saia daqui ilesa de tudo isso.
Gustavo carregou sua arma e falou.
- A merda da policia, droga!
- Calma meu amor, vamos sair dessa ilesos, vamos apenas ter calma.
- Calma? - Indagou Gustavo que logo deu um forte tapa em Letícia. - Estou calmíssimo.
Então, Gustavo saiu da casa com Letícia de refém e falou.
- Se fizerem alguma coisa ela morre!
- Baixa a arma, esta tudo cercado, vamos se renda! - Falou o policial.
- Nunca! - Falou Gustavo que se aproximou de seu carro. - abre o carro meu amor abre.
Leticia abriu a porta do carro, Gustavo virou ela deu um beijo e falou.
- Te amo, te vejo no inferno!
Então ele atirou nela, empurrou ela entrou no carro e saiu fugido, os carros da policia logo iniciaram a perseguição.
No hospital, a cirurgia continuava, o coração de todos estavam aflitos com aquela situação, Julio entrou no quarto de Leonardo que falou.
- Meu Deus, o que aconteceu com você meu amor?
- Uma longa história, mas agora temos coisas mais importantes para nos preocupar, se chama Bianca. - Falou Julio.
Paulo aproximou-se de Beatriz e falou.
- Posso falar com você?
- Não sei se essa seria uma boa hora para isso. - Falou Beatriz.
- Eu vim te pedir desculpas, por tudo que eu e a Agatha fizemos em sua vida. - Falou Paulo. - honestamente você não merecia isso.
- Ninguem merece as coisas ruins que acontecem em nossa vida, mas acontecem, significa muito você ter vindo aqui e falar isso. - Falou Beatriz.
Os dois se abraçaram e lá permaneceram.
O medico apareceu do centro cirúrgico.
- Então doutor? Noticias? - Perguntou Paulo.
Enquanto isso, Gustavo estava acelerando seu carro, carros da policia o seguiam.
Tiros, Gustavo estava apavorado e continuava a dirigir alucinante, então em uma curva ele acabou perdendo o controle do carro que capotou.
Ele saiu do carro com dificuldades, com a arma na mão e continuou correndo.
Ele entrou em uma tipo de fabrica, ele tentou subir umas escadas tentando desesperadamente fugir dali.
Um policial atirou, o tiro pegou no braço dele.
- Para Gustavo, está tudo cercado!
Gustavo olhou para eles e falou.
- Pro inferno todos vocês, pro inferno!
Ele atirou contra um tangue grande de gás que havia lá, então o tanque explodiu com ele lá.
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