Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

O Preço da Vida - Edição Especial - Cap 042 #ÚltimosCapítulos

 

Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Uma novela criada e escrita por Daniel Augusto com a colaboração de Danny Augusto.

Capítulo 042

Cena 001 // Presídio // Sala de visita // Interior // Manhã

Elvira e Carlos estão conversando

Elvira – O que eu preciso tanto saber hein?

Carlos – Não vai dar nenhum beijo em mim? Que fria você é hein.

Elvira – Você sabe que sou assim, mas não mude de assunto, eu quero saber essa história de que minha filha te colocou aqui.

Carlos – Simplesmente ela investigou a prisão do namorado, certamente o Anderson disse algo que deixou ela curiosa para saber da acusação que ele está sofrendo.

Elvira fica intrigada

Elvira – Minha filha sempre foi curiosa, ela não desiste facilmente.

Carlos – Ela me procurou e disse que já sabia que eu era o Nando, que contratou o namorado dela.

Elvira – Você confirmou logo de cara?

Carlos – Não, lógico que não, eu fiz de tudo para tentar enganar ela, mas não consegui.

Elvira – E depois o que aconteceu?

Carlos – Ela me deixou encurralado e eu não tive escolha e acabei confessando que eu era o chefe da quadrilha e me levou na delegacia, lá eu contei tudo que eu sabia sobre a quadrilha e sobre suas armações.

Nesse momento, Elvira se levanta e bate na mesa

Elvira – Você fez o que?

Carlos – Eu contei tudo pra Amanda e pra polícia, eu fui preso por causa da falsidade ideológica, estrupo e por chefiar quadrilha.

Elvira – Você não podia ter feito isso, eu posso ser presa por isso.

Carlos – Relaxa, é a minha palavra contra sua, é só você negar.

Elvira – Eu confiei em você, e você me traiu e eu não admito isso.

Carlos – Eu não tive escolha, eles me pressionaram.

Elvira – É uma pena você estar preso, porque senão tivesse, eu iria te matar, mas escuta no que vou te falar, isso não vai ficar assim, se eu for presa, eu mando matar você.

Carlos – Não precisa disso, eu faço que você quiser, mas não me mata.

Elvira tem uma ideia

Elvira – Faz mesmo Carlos?

Carlos – Qualquer coisa que você me pedir eu faço, só não me mata, eu tenho muito amor na minha vida.

Elvira – Pra eu te deixar vivo, eu quero a sua casa, o seu dinheiro, tudo que você tem.

Carlos – Pode ficar com tudo que você quiser, tudo mesmo.

Elvira – Sendo assim, eu vou deixar você viver, passar bem.

Ela em seguida, se retira da sala de visita

Carlos – Ela está completamente louca, que Deus me proteja dessa bandida.

Cena 002 // Rua // Exterior // Manhã

Elvira está caminhando na rua e pede um táxi

Elvira – O que é dele está bem guardado, ele vai aprender a nunca mais me trair.

Ela entra no táxi, e segue para casa de Carlos, que agora é dela

Cena 003 // Mansão de Eduardo // Quarto do casal // Interior // Manhã

Inês vai até o guarda roupa, pega um caixa de metal e em seguida se senta na cama... A vilã abre a caixa

Inês – Quanto será que vou precisa usar hoje? Deixa-me ver, acho que já sei.

A vilã tira da caixa quatro munições

Inês – Se ele armar pra cima de mim hoje, eu juro que mato aquele filho da mãe.

Em seguida, a vilã coloca a munição na sua arma e aponta na direção do espelho

Inês – Pah, pah, pah e pah, acho que com quatro tiros eu consigo me livrar desse encosto, não posso usar muita munição hoje, senão eu não vou ter pra quando chegar a vez do Eduardo, agora que Cléber fugiu, não tenho como conseguir outras munições.

Diz a vilã segurando o revolver, com um olhar sinistro

Cena 004 // Delegacia // Sala de Julio Cezar // Interior // Manhã

Marcos entra na sala

Julio – Que bom que você veio, a gente precisa conversar sobre o encontro com a Inês.

Eles se cumprimentam

Marcos – Ela mordeu a isca, espero que ela não descubra que é armação.

Julio – Tem tudo pra dar certo hoje, eu vou explicar como tudo vai funcionar.

Marcos – Estou louco pra que chega a noite logo e a gente colocar aquela bandida na cadeia, eu sonho com isso há muito tempo.

Julio – Presta atenção, vai ser assim, você não vai estar lá sozinho, alguns policiais apaisanas vão estar em determinados pontos, a estação inteira vai estar cercada, ela não vai ter como escapar.

Marcos – Ela não pode ver ninguém, senão as coisas podem piorar.

Julio – Você vai estar com uma câmera escondida, essa vai ser a prova de que precisamos. Ela precisa confessar os crimes e principalmente que matou os pais de Eduardo, isso que queremos dela.

Marcos – Eu consigo arrancar dela isso, pode deixar comigo.

Julio – Não podemos perder essa oportunidade, a única chance que teremos.

Marcos – Se depender de mim, hoje ela só vai sair algemada e direto pra cadeia.

Ao som da música “Déja vu – Pitty” mostra um pouco da cidade de campinas, pessoas caminhando, crianças brincando, vendedores ambulantes vendendo as coisas

Cena 005 // Mansão de Cristina // Sala // Interior // Manhã

Glalber chega

Diego – Eai amor, como foi à conversa com o Eduardo?

Glalber – Ele me demitiu, falou que jamais me contrataria se soubesse que eu sou gay.

Diego – Não acredito nisso, meu pai ta passando dos limites.

Glalber – Ele já passou amor, mas não importa logo eu consigo outro emprego, não se preocupa.

Diego – Tudo culpa daquela desgraçada da Inês, a minha vontade agora era dar um bom corretivo nela, ela merece.

Glalber – Calma amor, a vida vai dar uma rasteira logo, não suja suas mãos com gente feito ela.

Diego – Eu me sinto culpado, por você ter perdido emprego amor.

Glalber – Você não tem culpa de nada amor, eu já imaginava que um dia aconteceria isso, não precisa se culpar, eu creio que ele um dia vai aceitar você, vai aceitar o nosso amor.

Diego – É tanta coisa acontecendo, e eu poderia ter evitado tudo.

Glalber – Amor tem coisas nessa vida que a gente não pode evitar, nem tudo nessa vida sai do jeito que a gente quer, não se culpe pelas coisas que aconteceu com você.

Diego – O que me dá forças pra eu continuar é você e minha mãe, se não fosse vocês, eu não sei se hoje eu estaria nessa sala conversando com você amor.

Glalber – Eu sempre vou estar com você, pode contar sempre comigo, a gente vai vencer todas as barreiras que vierem.

Diego e Glalber se abraçam e em seguida se beijam

Diego – Obrigado por estar sempre comigo, por ser esse namorado atencioso, te amo.

Glalber pega nas mãos de Diego

Glalber – Eu te amo também, vai dar tudo certo.

Diego e Glalber sorriem um para o outro

Cena 006 // Estação Cultura // Interior // Noite

Marcos está a espera de Inês

Marcos – Esta tudo certo por aqui, ela ainda não chegou, não to conseguindo me aguentar de tanta ansiedade.

Julio (Por rádio) – Mantenha a calma, nada pode dar errado hoje.

Marcos – Assim espero, não quero perder essa oportunidade de ver aquela vaca sendo algemada, é o meu sonho.

Julio (Por rádio) – Eu sei, fica tranquilo a gente vai pegar ela, não se preocupe meus homens já cercaram o local.

Marcos – Ok.

Enquanto isso, do lado de fora

Inês chega na “Estação Cultura”... A vilã, pega sua arma e coloca na cintura

Inês – Vou ficar tão feliz se eu usar essa belezinha aqui, vocês nem imaginam como ficarei feliz, hahaha.

Em seguida, ela desce do carro e caminha em direção da entrada da estação

Julio (Por rádio) – Marcos, ela ta entrando, ta na hora de agir.

Marcos – Ok.

Inês entra na estação

Em passos lentos, ela caminha até onde Marcos está... Seus saltos fazem barulho e Marcos que estava sentado no banco, se levanta ao perceber que Inês está se aproximando... Os dois ficam cara a cara novamente

Inês – Espero que hoje seja a última vez que te vejo.

Marcos – Digo o mesmo.

Os dois se encaram

Cena 007 // Mansão de Eduardo // Sala de Jantar // Interior // Noite

Eduardo está terminando de jantar

Eduardo – Assim que eu terminar de comer, você pode tirar as coisas, não precisa guardar comida, a Inês foi comer fora.

Empregada – Ok.

A campainha toca. A empregada vai atender, e recebe um envelope amarelo escrito “Para o Eduardo”

Porteiro – Mandaram entregar para o Eduardo.

Empregada – Obrigada, vou entregar para ele.

O Porteiro se retira e a empregada entra e vai direto pra sala de jantar

Empregada – Mandaram entregar isso para o senhor.

A empregada entrega o envelope

Eduardo – Ué, não estava esperando nada.

O empresário abre o envelope e se surpreende ao ver fotos de Inês e Miguel juntos, e também do encontro que ela teve com Cléber

Eduardo – Que diabos são isso? Quem mandou? Eu posso saber?

Eduardo está bravo com as fotos que recebeu de uma pessoa anônima

Eduardo – Quem entregou elas pra você?

Empregada – Eu não sei, o porteiro que me deu elas, ele só disse que era pra entregar pra você.

Eduardo – Isso só pode ser brincadeira de mau gosto, vai chamar ele agora, anda logo.

Empregada – Vou sim, com licença.

A empregada se retira

Eduardo – Eu vou descobrir quem mandou essas drogas de fotos.

Alguns minutos depois

A empregada chega com o porteiro

Empregada – Aqui está ele.

Eduardo – Obrigado, agora pode se retirar.

Empregada – Com licença.

Ela se retira da sala

Eduardo – Quem entregou essas fotos pra você? Não minta pra mim, diga a verdade.

Porteiro – Foi um homem de moto, ele estava com roupa escura e de capacete, não deu pra ver ele, mas me lembro como foi.

FLASH BACK

O porteiro está varrendo a calçada do condomínio de mansões e um motoqueiro se aproxima dele

Motoqueiro – Boa noite, você é o porteiro daqui?

Porteiro – Boa noite, sim sou eu, por quê?

Motoqueiro – Você poderia entregar esse envelope para o Eduardo?

Porteiro – O que tem aqui dentro?

Motoqueiro – Apenas o próprio Eduardo pode saber disso, ele tem que receber isso ainda hoje.

Porteiro – Pode deixar que eu entrego pra ele.

Em seguida, o motoqueiro se retira

DE VOLTA AO PRESENTE

Porteiro – Foi isso que aconteceu.

Eduardo – Estranho muito estranho, pode ir.

Porteiro – Com licença, tenha uma boa noite.

Eduardo – O senhor também.

O Porteiro vai embora da mansão

Eduardo – Quem mandou essas fotos, mandou de propósito, pra alertar algo que eu não sei, o que será que significa isso?

Cena 008 // Estação Cultura // Interior // Noite

Marcos e Inês continuam se encarando

Inês – Acho que você não sabe o que é ter amor a própria vida, não tem medo de morrer?

Marcos – Não tenho, nunca tive medo de nada, nem da morte.

Inês – Marcou em um lugar deserto, e por sinal bem escuro, o que planeja?

Marcos – Eu não planejo nada, acho que aqui é um lugar muito bom pra gente colocar o papo em dia, acho que temos muita coisa pra conversar.

Inês – Então você quer conversar, interessante.

A vilã olha pros dois lados

Marcos – Nada do que uma boa conversa civilizada, para resolver o que há pendente entre nós.

Inês – Não temos muita coisa pra conversar Marcos, vamos direto ao assunto que me fez vim aqui, diga logo o que você tanto quer comigo.

Marcos – Vamos conversar com calma, não precisamos ir direito ao assunto.

Inês – Precisamos sim, e eu exijo que você diga, por qual motivo você me trouxe aqui? Qual é a proposta que você disse que tem pra mim fazer?

Os dois se encaram

Cena 009 // Mansão de Cristina // Quarto de Diego // Interior // Noite

Música de fundo: Limp Bizkit – Behind Blue Eyes 

Glalber e Diego estão deitados na cama, seminus

Diego – Sabe que sempre sonhei um dia eu e você se casando, achei tão linda nossa cerimônia de casamento no sonho, na praia ao pôr do sol, tão romântico isso.

Glalber – Coincidência amor, eu também sonho em casar na praia.

Diego – O que tamos esperando pra gente se casar?

Glalber – Ainda não é o momento certo amor, o seu pai precisa aceitar você e aceitar a gente.

Diego – Então vai ser nunca, ele já disse que não aceita.

Glalber – Tenha paciência amor, uma hora ele aceita, tudo no seu devido tempo.

Diego – Ai que raiva, meu pai também hein, podia logo me aceitar e aceitar a gente.

Glalber – Amor olha pra mim.

Diego olha

Glalber – Eu não me importo muito com cerimônia, festa, o que eu importo é que te amo e te quero para sempre, isso que eu quero, eu quero te amar para sempre, isso que é importante para mim, ter você aqui do meu lado.

Ele acaricia o rosto de Diego

Diego – Você não tem idéia de como eu te amo amor, você foi a coisa de melhor que aconteceu na minha vida, eu juro que vou te amar pelo resto da minha vida, você me ensinou que mesmo nas situações difíceis da vida, nunca estamos sozinhos.

Glalber – Também juro e prometo que vou te amar durante toda a minha vida, meu amor.

Em seguida, os dois se beijam e transam

Cena 010 // Estação Cultura // Sala //  Interior // Noite

Julio e alguns colegas estão escutando a conversa

Julio – Pelo visto não vai ser fácil essa conversa, ela já ta sacando que há algo de errado.

Policial – Será que vamos ter que agir agora?

Julio – Ainda não, ela não me representa perigo, vamos manter a calma, o que precisamos é que ela confesse os crimes e principalmente o da morte dos pais do Eduardo.

O Policial colega de Júlio pega o rádio

Policial (Por rádio) – Todos os policiais atentos, não agem sem a ordem do Julio, ela não pode perceber que está sendo gravada.

Julio fica apreensivo

Cena 011 // Estação cultura // Interior // Noite

Marcos e Inês estão se encarando

Marcos – Calma, eu vou chegar lá.

Inês – Você está me enrolando, e eu não gosto de ser enrolada.

Marcos – Nunca gostou não é mesmo?

Inês – Ainda bem que sabe, então é melhor falar logo o que você quer.

Marcos – Como eu estava dizendo, eu vou chegar na proposta, tenha calma.

Inês – Pelo visto a nossa conversa vai ser bem longa, e eu não gosto de conversa longa.

Marcos – Mas aquele dia você gostou né, quando você me mandou matar os pais do Eduardo.

Inês estranha

Inês – E por que isso agora hein Marcos? Vai querer falar sobre o crime que você cometeu?

Marcos – Não cometi sozinho, você me mandou, lembra?

Inês – Eu não mandei nada, não tenho nada haver com essa barbaridade, você é um assassino, eu tenho medo de ficar perto de você.

Marcos (Gritando) – Você é uma descarada, nunca assume as coisas que faz, é uma mau-caráter de carteirinha.

Inês – Eu não sou obrigada a ficar ouvindo coisas que eu não fiz, eu vou ir embora isso sim.

Marcos a segura pelo braço

Marcos – Não vai não, a nossa conversa ainda não terminou.

Inês – Terminou sim, não tenho mais nada pra fazer aqui.

Marcos – Eu não vou deixar você sair, mais não vou mesmo sua bandida.

Inês – Você que é um bandido, eu não sou nada disso, aquele dia quem matou os pais do Eduardo foi você e não eu.

Marcos – Chega de mentir, assume logo que é a mandante, assume que pediu uma prova de amor minha, e que a morte dos pais dele, seria a minha prova de amor.

Inês – Hahaha, não me faça rir, eu não pedi nada.

Marcos fica com mais raiva ainda e solta Inês

Marcos – Como você consegue ser assim hein?

Inês percebe uma movimentação atrás de um vagão e desconfia

Inês – Eu que te pergunto isso Marcos, não tem nada de proposta não é mesmo?

Marcos – Como assim? Claro que tem proposta, se não tivesse eu não te chamaria aqui hoje.

Inês olha para os lados e nota que tem pessoas escondidas

Inês – Pensou bem hein, me surpreendeu e muito Marcos.

Marcos – Do que você está falando? É louca mesmo.

A vilã se aproxima de Marcos e começa a passar a mão no peito dele

Marcos – Para com isso, eu não te dei essa intimidade não hein.

Inês encontra a câmera escondida e os microfones

Inês – Bem que eu desconfiei, então estava me gravando né cretino.

Marcos fica apreensivo ao ver que foi descoberto

Dentro da sala

Julio fica tenso

Julio – Todos em alerta, a bandida descobriu a armação, isso não podia ter acontecido.

Fora da sala

Inês – Responde, você estava me gravando? Queria me entregar pra polícia não é mesmo?

Inês e Marcos se encaram

Cena 012 // Casa de Carlos // Sala // Interior // Noite

Elvira está sentada no sofá e observando tudo

Elvira – Que casa que ele tem hein, se eu soubesse antes que ele tinha essa casa grande, eu já teria tirado proveito disso, mas infelizmente eu não sabia.

Ela se levanta do sofá, caminha até um quadro que tem na sala, esse quadro é de uma mulher esfaqueando seu marido pelas costas

Elvira – Muito interessante esse quadro, deixa eu ver a descrição dele.

A vilã pega o quadro na mão, e lê a descrição, que está escrito a seguinte frase

“Mulher se vinga do marido após descobrir que este lhe havia traído, 1978”

Elvira – Vingança, esse é o que eu mais quero agora, me vingar da minha filha e do meu genro, por culpa deles, eu to nessa situação, eu preciso achar um jeito de acabar com aqueles dois, mas o que eu vou fazer? Pensa Elvira, pensa.

Cena 013 // Mansão de Cristina // Sala // Interior // Noite

Cristina está lendo o livro “Caetés” e a campainha toca

Cristina – Mas quem será que é, uma hora dessas, to com medo de abrir a porta.

A empresária se levanta e lentamente vai até a porta, ela abre e vê que é Eduardo

Cristina – Eduardo o que você está fazendo aqui?

Eduardo – Eu posso falar com você? É urgente.

Cristina fica apreensiva e estranhando

CONGELA EM CRISTINA

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