Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Biografia de Sérgio Buarque de Holanda #MinhaBiografia #NovaTemporada


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Coluna criada e desenvolvida por Daniel Augusto.

Biografia de Sérgio Buarque de Holanda

Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) foi um historiador brasileiro. Autor do clássico "Raízes do Brasil". Foi também crítico literário, jornalista e professor. Sua vida foi praticamente dedicada ao trabalho acadêmico. Foi catedrático da Universidade de São Paulo, até 1969, quando se aposentou, em protesto contra a cassação de professores da USP, entre eles, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso.
Sérgio Buarque de Holanda nasceu em São Paulo, no dia 11 de julho de 1902. Era filho de Cristóvão Buarque de Holanda e Heloísa Gonçalves Moreira Buarque de Holanda. Foi aluno da Escola Caetano de Campos, do Ginásio São Bento e da Faculdade de Direito da Universidade do Rio de janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Rio de Janeiro. Em 1921, Sérgio mudou-se com a família, para o Rio de Janeiro. Em 1922 participou do Movimento Modernista, como correspondente da cidade do Rio de Janeiro, para a revista Klaxon, publicação mensal dedicada à propagação das ideias modernistas.

Jornalista

Em 1925, Sérgio Buarque concluiu o curso de Direito. Em 1926, muda-se para Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, para assumir o cargo de diretor do jornal O Progresso. Em 1927 voltou a residir no Rio de Janeiro e passou a escrever para o Jornal do Brasil. Entre 1929 e 1930, foi correspondente dos Diários Associados em Berlim. De volta ao Brasil, passou a lecionar História Moderna e Contemporânea, na Universidade do Rio de Janeiro.

Raízes do Brasil

Em 1936, Sérgio Buarque publicou seu primeiro livro, “Raízes do Brasil”, onde faz uma revisão da história do Brasil e destaca as mazelas da vida social e política do país. Na obra, Sérgio Buarque buscou na história colonial as origens dos problemas nacionais. O Brasil Colônia é visto com pouca organização social, o que desencadeou a frequente violência e o domínio personalista.
Sérgio Buarque desenvolveu a teses, lançada por Ribeiro Couto, que identificava o brasileiro como “homem cordial”, isto é, aquele que age pelo coração e pelo sentimentalismo, preferindo as relações pessoais ao cumprimento de leis objetivas e imparciais. O livro é considerado um dos mais importantes clássicos da historiografia e da sociologia no Brasil.

Cargos públicos e professor

Sérgio Buarque de Holanda assumiu em 1939, a direção da Seção de Publicações, do Instituto Nacional do Livro. Em 1941 foi para os Estados Unidos, como professor visitante em várias universidades. De volta ao Brasil, em 1946, assumiu a direção do Museu Paulista, na vaga deixada pelo seu antigo professor Afonso E. Taunay.
Entre 1953 e 1955 passou a residir em Roma com a família, onde assumiu a cátedra da cadeira de Estudos Brasileiros na Universidade de Roma. Em 1958, Sérgio Buarque entrou para a Academia Paulista de Letras. Em 1962 foi eleito primeiro diretor do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo. Entre 1963 e 1967 foi professor convidado de universidades do Chile e dos Estados Unidos.

Prêmios

  • Prêmio Edgard Cavalheiro do Instituto Nacional do Livro (1957)
  • Prêmio Juca Pato, da União Brasileira de Escritores (1979)
  • Prêmio Jabuti de Literatura, da Câmara Brasileira do Livro (1980)

Família

Sérgio Buarque foi casado com Maria Amélia de Carvalho Cesário Alvim, com quem teve sete filhos, entre eles os músicos Chico Buarque de Holanda, Cristina Buarque e Heloísa Maria (Miúcha).
Sérgio Buarque de Holanda faleceu em São Paulo, no dia 24 de abril de 1982.

Obras de Sérgio Buarque

  • Raízes do Brasil (1936)
  • Cobra de Vidro (1944)
  • Monções (1945)
  • Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Colonial (1952)
  • Caminhos e Fronteiras (1957)
  • Visão do Paraíso (1959)
  • Do Império à República (1972)
  • Tentativas de Mitologia (1979)
Sérgio Buarque de Holanda


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E assim a gente encerra mais uma edição da coluna "Minha Biografia", até semana que vem com a última edição dessa temporada. 

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