Escrita por Dan Augusto, Lucas Bonifácio e Danny Augusto
NA SALA.
(Duas meninas passam pelo local e veem a cortina pegando
fogo e ficam assustadas)
Menina 1: Aaaaaaaaaaaaaaaah, a cortina ta pegando fogo!
Menina: Vamos avisar a tia Vitoria.
(Elas saem correndo)
(O fogo da cortina atinge o fio de instalação espalhando
mais fogo pelo orfanato, algumas lâmpadas arrebentam)
NO QUARTO DOS MENINOS.
(Os meninos percebem que o quarto está tendo incêndio)
Menino: O quarto está pegando fogo!
(Grita um deles assustado)
EM FRENTE O ORFANATO.
(As meninas chegam até a diretora)
Menina: Tia Vitoria, tia Vitoria.
Vitoria: O que foi meninas?
Menina 2: A cortina da sala ta pegando fogo tia!
(A diretora ver o laranjado do fogo pela janela)
Diretora: Ai meu Deus, mais parece que ta pegando fogo no
orfanato todo!
(Diz a mulher espantada)
DENTRO DO ORFANATO.
(Todo orfanato está em chamas e coberto por fumaça, as
crianças estão correndo assustadas, Patrick fica perplexo olhando a cena, e
corre para a porta dos fundos)
Diretora: Meu Deus do céu!
(Diz a diretora chegando na sala mais assustada)
Diretora: Correm crianças, correm!
(A diretora vai nos quartos, acorda as crianças que estavam
dormindo, e tenta acalmar as que estão com medo)
ENQUANTO ISSO.
(Patrick está caminhando em uma rua assustado e chorando, o
garoto senta na grama de uma praça e chora. Passam se algumas horas e Patrick
adormece ali mesmo na praça.
Patrick: Aaaaaaaah!
(O garoto acorda assustado)
Patrick: Meu Deus, aonde e que eu estou?
(Ele olha a praça, Patrick sente uma mão encostando em seu
ombro)
Patrick: Ah!
(Ele se vira assustado e ver que é um padre)
Padre: Menino, oque voce está fazendo uma hora dessa na rua,
já é mais de 8 horas, devia estar em casa!
Patrick: Eu, eu estou perdido! Eu sou de um orfanato da
cidade, se que o orfanato pegou fogo e eu fugir!
Padre: Meu Deus! E de que orfanato voce e?
Patrick: Orfanato Vitoria Campos!
(Responde o garoto ainda abalado com o que viu no orfanato)
Padre: Faz muito tempo que voce está aqui?
Patrick: Eu vir aqui já estava escurecendo, acho que era
quase seis horas!
Padre: Então faz tempo, porque já e quase 10! Venha comigo,
vou te levar até minha casa para comer alguma coisa, deve está com fome!
Patrick: Mais quem é o senhor, onde o senhor mora?
Padre: Eu sou o padre Denílson, administro uma igreja logo
ali na avenida, e voce, como se chama?
Patrick: Meu nome é Patrick.
Padre: Patrick, olha haha, eu tenho um primo com este nome!
Venha Patrick não precisa ter medo.
(O padre pega na mão do garoto, que ainda está assustado)
Passam - se 30 minutos.
EM UMA PEQUENA CASA BEIRANDO A IGREJA CATOLICA.
(O padre e Patrick chegam, o padre abre a porta e Dasdores a
empregada, chega até eles)
Dasdores: Oi padre Denílson, acabei de preparar a jantar,
fiz aquela sopa de legumes que o senhor adora.
Padre: Que bom que voce preparou essa sopa deliciosa
Dasdores, porque hoje temos um convidado.
Dasdores: Quem é esse menino padre?
(Pergunta a empregada enxugando a mão em um pano)
Padre: Este é o Patrick, um menino que encontrei ali na
pracinha, ele disse que fugiu de um orfanato que estava em chamas.
Dasdores: Nossa, tadinho!
Padre: Aí saiu correndo para a rua e acabou se perdendo.
Dasdores: Nossa, está tudo bem Patrick?
Patrick: Estou, um pouco!
Dasdores: Deve está traumatizado coitadinho!
Padre: Mais ele vai ficar bem, não é Patrick?! Agora ele vai
tomar um banho e vai jantar conosco, vem Patrick, vou te mostrar o banheiro.
(O padre leva o menino até o banheiro)
Padre: Enquanto voce banha eu vou ali em uma loja comprar um
terno de roupa pra voce.
Patrick: Ta!
(O padre deixa o menino no banheiro e volta para a sala)
Dasdores: Padre o que o senhor vai fazer com esse menino?
Padre: Vou deixa-lo dormir aqui por essa noite, ele está
muito assustado, amanhã eu vou tomar uma providência! Já sei o nome do orfanato
que teve o incêndio, se chama "Vitoria Campos".
Dasdores: Coitadinho desse menino, deve estar com a cabeça
perturbada com esse incêndio.
Padre: É, mais Deus vai tranquiliza-lo, ele e uma criança e
vai esquecer esse acidente. Vou aqui na lojinha ao lado comprar um terno de
roupa para ele.
(O padre sai)
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