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Uma novela escrita por Walef Schenner.
Capítulo 40
DOCE VENENO - ÚLTIMO CAPÍTULO
AMAZÔNIA / MANHÃ
Ruth - Está na hora da festinha começar!
Ela puxa o primeiro dispositivo causando um estralo na mina.
Thaís - AHHHHHH! (grita)
Ruth puxa mais um dispositivo causando mais destruição.
Thaís, Otávio e o Policial saem correndo no maior desespero, com as pedras caindo e tudo desmoronando em cima deles.
Ruth - Era desse jeito que eu queria ver vocês, derrotados!
Thaís - Temos que sair daqui rápido senão vamos todos morrer! (continua correndo)
Otávio começa sentir dores nas pernas e não aguenta mais correr, resolvendo sentar no chão e deixando os demais preocupados.
Fábio que vem correndo... encontra eles no caminho e junto com o policial, ajuda Otávio se levantar e sair dali.
A vilã aciona o último dispositivo, causando desmoronamento de pedras tanto de dentro da mina quanto de fora.
Os policiais saem correndo para não serem atingidos pelas enormes pedras que vem deslizando e num momento de distração, Saullo consegue ver Ruth e avisa o delegado.
A vilã olha para o delegado com um sorriso sarcástico e os dois ficam trocando olhares.
Todos que estavam dentro da mina consegue sair e vão para uma aérea segura, deixando Ruth nervosa.
Os policiais se dividem em grupos ao pedido do delegado e começam subir nas montanhas, onde a vilã está se escondendo.
Chefe da quadrilha - Com esse desmoronamento vai ficar difícil da gente pegar nossas pedras!
Ruth - É por isso que deveria se mandar daqui com os seus homens, antes que a polícia prendam todos vocês.
Chefe da quadrilha - Eu vim atrás de riqueza, esse foi o combinado!
Ruth - Vamos fazer assim, estou indo para São Paulo tomar a empresa de jóias que me pertence por direito, e lá te dou tudo que tiver dentro dela, combinado?
Brandão - A empresa contém bastante diamantes. Garanto que o pagamento delas vai compensar o seu tempo perdido.
Chefe da quadrilha - Está certo, estou indo buscar os meus capangas e nos encontramos na decolagem. (vai embora)
Faísca - É melhor a gente ir também, a polícia nos viu e está subindo... vão na frente que eu distraio eles.
Ruth e Brandão correm, enquanto Faísca se esconde no meio das pedras para entrar em conflito com a polícia.
CENA - INTERIOR DE SP / MANHÃ
Cândida - Que triste fim tivemos em benzinho?! Nossa filha está presa, o nosso filho quis se rabicha por uma empregada, que por sinal está grávida de outro. Thaís com todo aquele dinheiro não quis nos ajudar em nada, e todo nosso plano de riqueza foi por água abaixo.
Josias - Quem sabe depois que Thaís resolver a situação, nós não ganha um dinheiro, tipo uma mesada.
Cândida - Aquela ali é mão de vaca, se não deu quando fomos para São Paulo, imagina agora!
Tina (chega) - O almoço está quase pronto, vão querer mais alguma coisa?
Cândida - Já que perguntou querida, vamos sim! Você precisa tirar todo o pó dos móveis, passar um pano nesse chão que está imundo e deixar um brinco, sem dizer que precisa lavar as roupas, alimentar os animais...
Josias - A gente têm animais?
Cândida - Fica quieto benzinho, não me interrompa! E também precisa lavar a louça depois do almoço. Ah, já ia me esquecendo, preciso que faça as minas unhas dos pés mais tarde, elas estão desgastadas. (olha para os pés)
Tina - E você Sr Josias, vai precisar de alguma coisa?
Josias - Não, obrigado! Meu benzinho já falou tudo.
Tina - Com licença!
Cândida (cochicha) - Pelo menos ela está servindo para alguma coisa. Ter empregada é coisa de rico e a partir de hoje é isso que somos, RICOS!!!
Ela estende as pernas na banqueta de apoio de pés, deixando o corpo todo relaxado.
Cândida (grita) - Tina, não esqueça de trazer meu suco de laranja numa bandeja, e também meu pré lanchinho antes do almoço. (dá uns risos) - Eu sempre quis fazer isso!
Josias - Parece que estou ouvindo um barulho de carro estacionar aqui na frente de casa...
Regina e Lívia desce do carro e logo são recebidas para entrarem.
Cândida (grita) - Tina, tem uma pessoa aqui na sala querendo falar com você, aquela do seu caso com o marido dela.
Tina chega na sala e quando vê Regina, não consegue acreditar.
Regina - Preciso ter uma conversa com você em particular, podemos?!
No quarto...
Regina - Eu vim até aqui pra te pedir perdão e também agradecer por não ter me denunciado pra polícia. Todos me conhecem e sabe que não sou daquele jeito!
Tina - Eu sei, por isso que não denunciei! Um tratamento seria melhor que uns anos na cadeia.
Regina - Então você me perdoa?
Tina - Eu te perdoo, mas também queria saber se me perdoa por ter engravidado e ter tido um pequeno caso com seu ex marido?
Regina - Claro que te perdoo, mas com uma condição. Que eu possa te ajudar durante a gravidez e visitar esse bebê lindo que está pra nascer?!
Tina - Combinado!
As duas se abraçam e logo em seguida, Regina entrega um envelope cheio de dinheiro.
Regina - Essa é uma quantia que vou te dar toda semana, e se um dia precisar de um lugar pra morar, é só falar!
Regina e Lívia vão embora e Cândida arregala os olhos no envelope da Tina.
Cândida - Posso saber o que tem dentro desse envelope?
Tina - Dinheiro, e garanto que é muito dinheiro! Mas como fui muito mal hospedada nessa casa, penso em ir embora pra bem longe, assim gasto rios de dinheiro toda semana comigo mesma!
Cândida (dá uma tossida) - Você disse rios de dinheiro?!
Tina - Claro, de onde saiu esse... tem muito mais!
Cândida - Por favor, não vai embora! Faço qualquer coisa!
Tina - Primeiramente, precisa terminar o almoço, dá uma boa limpada nessa casa e deixar um brinco. Ah e têm mais, precisa me trazer um suco de laranja numa bandeja e um pré lanchinho. (senta na poltrona) - Está esperando o quê? Anda, anda, a comida já deve estar queimando no fogo e meu filho não pode passar fome.
Cândida - E o meu dinheiro?
Tina - Ah, você quer o dinheiro?! (pega do envelope algumas notas e joga no chão) - Se quiser o restante do dinheiro, vai ter que terminar o serviço.
Cândida termina de pegar as notas e vai pra cozinha nada contente.
Tina - E o Sr Josias, pode ficar descansando porque o senhor é um homem de bem, sabe respeitar as pessoas, sem precisar humilhar elas!
Josias - Muito obrigado!
Tina (grita) - Cadê o meu suco de laranja, anda que estou faminta.
Cândida (aparece) - Aqui está o seu suco de laranja e o pré lanche.
Tina (pega) - Bom mesmo, e serve um pro seu marido também, depois desses anos todos te suportando, ele merece um agrado, não acha? Ah, quando acabar lá dentro, vem fazer as minhas unhas dos pés!
Por dentro, Cândida está um vulcão em erupção mas por fora, esbanjando sorrisos falsos.
AMAZÔNIA / MANHÃ
A polícia termina de fazer sua escalada e logo de início é recebida com bala.
Faísca - Era disso que eu estava precisando, ação!
Enquanto o confronto acontece, Ruth e Brandão correm no meio da mata. Uma raiz de árvore está no caminho e Brandão acaba tropeçando, torcendo o tornozelo.
Brandão - Ai, ai... (grita de dor)
Ruth - Era só que me faltava; trata de se levantar e vamos! (olha para os lados)
Brandão - Não dá, está doendo muito!
Ruth - Então estou indo pois, não vou ser presa por causa de um idiota como você!
Brandão tenta pegar sua espingarda do chão, mas Ruth acaba pegando antes dele e joga bem longe no meio do mato.
Ruth - Foi um prazer fazer negócios com você! (vai embora)
Brandão - Sua, sua vagabunda!!! Ainda vou te pegar! (grita)
Depois de tantos tiros, Faísca fica sem munição e corre, só que no caminho é surpreendido por Tarcio, e derrubado.
Todos descem das montanhas e se juntam com os demais.
Thaís - Tarcio! (abraça o jovem) - O que faz aqui?
Tarcio - É uma longa história; vi quando vocês chegaram de helicóptero e aproveitei pra trazer isso...
Ele tira do bolso o colar e entrega nas mãos da mocinha.
Tarcio - Esse colar acabou com a aldeia, e por pouco não tirou varias vidas, principalmente da minha mãe. Dê um jeito de entregar pra aquela mulher... esse colar é amaldiçoado!
Thaís - E como vou fazer isso, eu nem sei onde encontrar Cristian.
Tarcio - Eu sei, e posso mostrar o caminho pra vocês.
AMAZÔNIA (ACAMPAMENTO) / MANHÃ
Ruth chega toda desengonçada e entra dentro da tenda.
Esdras - Ué, o que aconteceu?
Ruth - Precisamos sair daqui! Me ajuda carregar Cristian antes que eles chegam.
Esdras - Eles quem? Cadê o meu patrão?
Ruth - Dá pra você parar de fazer perguntas e me ajudar?!
Esdras - Não vou te ajudar enquanto não disser o que está acontecendo!
Ruth - O que está acontecendo é que seu patrão e todos foram pegos pela polícia e só restou a gente. Precisamos sair daqui senão quisermos ter o mesmo fim! (olha pro revolver em cima da mesa)
Esdras - O meu patrão foi pego pela polícia? Essa história está muito mal contada.
Ruth - Está me chamando de mentirosa?
Esdras - Estou, não vou com a sua cara e sabia desde do início que ia trazer problemas.
A vilã respira fundo e corre pra pegar a arma que está em cima da mesa (deixada pelo Esdras), e quando vira, o caçador segura na arma e os dois brigam por ela, até disparar um tiro.
Esdras olha nos olhos da vilã por alguns segundos e cai morto no chão.
Ruth - Seu imbecil, você quase me matou!
Ela passa o braço no rosto e vai até Cristian, que está amarrado e amordaçado.
Ruth (agacha) - Está tudo bem meu amor, não precisa ficar com medo. Ainda seremos uma família, com vários filhos, eu no comando da empresa e seremos aclamados pela sociedade.
Thaís, Fábio e Otávio entram na tenda e Ruth levanta apavorada, fazendo Cristian de refém.
Thaís - Solta o Cristian, Ruth!
Ruth - E por que eu soltaria? Pra vocês dois ficarem juntos e serem felizes para sempre?
Thaís - A gente se ama, (o casal fica se olhando), ele é tudo pra mim, não posso perdê-lo.
Ruth - Pois já perdeu há muito tempo e vai continuar perdendo, como a empresa e tudo que você roubou de mim!
Otávio - Chega desse achar doentio Ruth, a única coisa que você tem no momento é anos de cadeia.
Fábio - Em volta dessa tenda está cheio de policiais, o seu jogo acabou.
Ruth - O meu jogo só acaba quando eu decidir!
A vilã caminha junto com Cristian pra fora da tenda e aponta a arma na cabeça do mocinho.
Thaís (sai da tenda) - Eu tenho o que você tanto quer e posso te dar aqui, agora mesmo!
Os olhos da vilã brilham quando vê o colar pendurado na mão da mocinha.
Thaís - Eu troco o colar pelo Cristian!
Vozes da Miriam misturada com outras mais grossas rodeia a vilã dizendo: "O dinheiro vale mais que o amor, com ele você pode fazer qualquer coisa".
Um vento muito forte passa pelo local, o céu todo escuro...
Ruth - Joga o colar que eu entrego o seu amor!
Thaís - No três eu jogo e você solta o Cristian!
A mocinha olha pro Cristian e no três, as trocas são feitas em câmera lenta. A vilã pega o colar e Thaís abraça Cristian, ficando toda contente.
Tudo é muito rápido, tanto que Ruth mira sua arma na Thaís e atira, fazendo que a bala acerte nas costas dela. Mas Fábio é muito mais rápido e se joga na frente da filha, levando a bala bem no peito esquerdo.
Ruth que já estava perto das árvores... entra correndo no meio da mata e os restantes vão atrás dela.
Delegado - Se for preciso atirar, atirem! Mas tragam ela viva pra mim! (grita)
Cristian e desamarrado e Fábio está escorado nos braços da Thaís, dando seus últimos suspiros de vida.
Thaís - Vai ficar tudo bem (chora), você vai conseguir chegar à tempo no hospital.
Tarcio - Se Ruth não tivesse destruído a aldeia, os remédios estariam fáceis...
Fábio - Eu só queria que você me perdoasse filha, por não ser um pai presente. E você também Otávio, meu grande irmão (expressa emoção), por ter criado toda essa confusão.
Otávio - Eu te perdoo! (dá um abraço nele)
Fábio - Antes de ir, tenho um pedido à fazer. Cuide bem da minha filha, eu sei que nas suas mãos ela estará segura.
Otávio - Fique tranquilo, cuidarei dela como se fosse a minha filha.
Fábio - E só mais uma coisa, quero ver os meus netos crescerem lá do céu.
Cristian - Você verá, todos aqui vão sentir sua falta.
Fábio - Adeus filha, eu te amo!
Thaís - Não vai pai, por favor! (as lagrimas escorrem pelo rosto)
Fábio dá o seu último suspiro e morre nos braços da filha, deixando Thaís bastante triste.
Otávio e Cristian abraça Thaís, dando todo o apoio e conforto.
MEIO DA MATA AMAZÔNICA / TARDE
A vilã continua correndo (fugindo dos policiais), e chega no local onde estão os helicópteros da polícia.
Como só tem um agente da polícia, a vilã chega sem ele perceber e ameaça com a arma, pedindo pra ligar e sair.
Com o policial do lado de fora, Ruth fecha a porta e coloca o helicóptero pra subir.
Os demais policiais chegam e alguns deles atiram no helicóptero. A vilã dá uma abaixada de leve pra não ser acertada pelos tiros e vai embora.
Por cima das árvores da Amazônia, no meio da chuva forte (que já caia naquela redondeza), o helicóptero passa soltando algumas fumaças.
A vilã coloca o colar em seu pescoço, se sentindo vencida e glorificada, encerrando a cena com varias gargalhadas.
Um forte tranco acontece, fazendo o painel de controles apitar e Ruth começa ficar apavorada. O helicóptero passa desgovernado por cima do rio da Amazônia e Ruth começa apertar tudo que é botão.
O parabrisa é acionado e quando Ruth consegue enxergar o lado de fora, vê enormes montanhas bem na sua frente.
O helicóptero que já estava sem controle... continua indo reto e bate com tudo nas montanhas, causando uma grande explosão.
DOIS ANOS E MEIO DEPOIS...
Um papel de jornal antigo passa voando pela calçada com as seguintes manchetes.
"Bandidos que faziam moradores de aldeia da Amazônia de refém... são presos junto com chefia na fulga"
"Faísca é preso, mas comete suicídio na prisão"
"Brandão continua foragido e Ruth morre na queda junto com o helicóptero"
CENA - IGREJA SÃO PAULO / TARDE
Todos se encontram reunidos na igreja para o casamento de Thaís e Cristian.
Regina aparece sentada com o seu "filho" no colo, ao lado de (Tina, Frank, Cândida e Josias)
Cintia e Otávio que já se casaram, aparecem deslumbrante para dar todo apoio na cerimônia.
Cristian expressa nervosismo no altar por não aguentar mais esperar.
Margarete - Para quieto, está parecendo seu pai no dia que nos casamos.
Teodoro - Mentira, você que ficou nervosa e ainda era por causa do buquê.
Margarete - Verdade! (ri)
A música começa tocar e todos se levantam.
Thaís entra na igreja com seu vestido de noiva com mangas longas, e renda bordada à mão em cetim.
A cerimônia é feita e o filho do casal chamado (Fábio), de um ano e cinco meses, caminha até o altar para entregar as aliança aos pais.
O casal saem felizes no meio da chuva de arroz e Thaís joga o seu buquê, caindo nas mãos de Lívia.
NO MAR EM SÃO PAULO / TARDEZINHA
A lancha está em movimento e Thaís vai até a ponta com seu traje branco (tipo roupa de dormir) pegar um vento.
Narração de Thaís - Tudo aquilo que plantamos, um dia colhemos. Não sei se colhi quando meu pai morreu, pois havia muitas injustiças. (mostra frashback dela trocando as maletas no dia do encontro de Miriam e Otávio) - Mas não culpo nada por isso, apenas sigo em frente firme e forte. Algumas pessoas não conseguem aprender com as chances que a vida dá e continuam errando, até que tudo escurece e nada mais importa, pois um dia a conta chega, de um jeito ou de outro.
EM PARIS...
Num apartamento, aparece uma televisão ligada no canal de comédia e na poltrona uma moça com jornal nas mãos.
Ruth (off) - Que babacas (ri), aposto que não sabem nem contar dinheiro. (pega a taça de champanhe na mesinha ao lado e bebe) - São iguais aqueles hipócritas que enganei, todos acham que eu estou morta mas eles não sabem que pulei no rio antes do helicóptero bater. A vida boa só é vivenciada para os espertos. (põem a mão no colar)
Ela levanta da poltrona e passa ao lado das cômodas, onde estão seus documentos falsos, suas perucas, acessórios... e vai pro banheiro.
Um tempinho depois, a vilã aparece dentro da banheira cheia de espuma e com o colar no pescoço. Ela termina de jogar os sais de banho e relaxa.
A porta do apartamento abre e duas pessoas com botas preta entram.
Quando Ruth abre os olhos... leva um baita susto.
Brandão - Eu disse que ia te pegar vagabunda, não disse?! (faz um olhar de psicopata) - Mas não vim sozinho, trouxe uma amiga, aquela que você iludiu e enganou com suas promessas.
Estela entra... também usando um visual todo preto (estilo gótico) e com o cabelo bem curtinho, mais séria e com tatuagens por toda parte, saindo até pelo pescoço.
Brandão - Eu tive que investigar o seus passos e acabei conhecendo essa pedra preciosa que você largou no caminho. Foi difícil tirar ela da cadeia, mas consegui e estamos aqui! Talvez um pouco tarde, mas estamos!
Estela - Você vai ter o fim que merece; fim da linha pra você cadela! Nadou e nadou pra morrer na praia!
Ruth - Espera gente, ainda podemos conversar e negociar...
Estela e Brandão pega seus revólver's silenciosos e não pensam duas vezes antes de atirar. Eles disparam vários tiros e olham como se fossem assassinos.
O sangue junto com a água escorre pelos braços de Ruth e se espalha pelo cômodo todo; Brandão arranca o colar do pescoço da vilã, enquanto Estela termina de fazer as varreduras no apartamento e depois eles vão embora.
EM SÃO PAULO...
Narração de Thaís - Por isso que eu digo, não faça o mal pra ninguém porque depois a conta chega!
Cristian vai até Thaís com Fábio no colo e os três ficam juntos (abraçados) olhando o por do sol.
(Congela nos três)
FIM
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