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Uma novela escrita e criada por Marcello Lucas com edição feita por Daniel Augusto.
Capítulo 018
Aluísio estava saindo de seu gabinete com um envelope na mão com um
grande sorriso, ele foi aproximando-se de seu carro então veio uma pessoa
misteriosa, apareceu atrás de Aluísio que virou-se e ao ver a pessoa se
assustou.
- Não faça isso, por fav...
A pessoa atirou duas vezes contra Aluísio, a pessoa deixou uma rosa lá
com um envelope e foi embora do local.
Neste momento apareceu um segurança e viu o prefeito no chão já morto,
ele percebeu que uma pessoa estava correndo, logo ele sacou a arma e foi atrás
para ver se encontrava a pessoa mas o assassino já havia ido embora.
Na vila das flores, Pedro havia trazido água para Getúlio e falou.
- Agora está tudo tranquilo? Tem como você falar comigo? O que tá
havendo?
- Não me pergunte nada, apenas me escute, para de investigar a
iniciativa, para por favor. - Falou Getúlio.
- Como assim parar de investigar? Está brincando, estamos juntos nessa,
estamos quase acabando com uma das maiores organizações criminosas de São
Paulo, agora você está querendo voltar atrás?
- Você não vai entender, por favor pare de investigar, por favor. -
Falou novamente Getúlio com uma voz preocupado.
- O que está havendo para você mudar de opinião assim tão rápido, fala
para mim, eu vou poder te ajudar no que...
- Você não vai me ajudar! - Gritou Getúlio. - chega dessa investigação
por favor.
Pedro olhou para ele sem entender e falou.
- Mas...
- Pedro por favor. - Falou ele.
- Tudo bem, eu paro de investigar, por você eu vou parar. - Falou Pedro.
- tem algo que eu possa te ajudar?
- Não não, tudo tranquilo. - Falou Getúlio ainda com voz trêmula.
- Tudo bem então, boa noite.
Getúlio então saiu da casa fechando a porta, Pedro pegou sua arma colocou
em baixo de sua jaqueta e foi seguir Getúlio.
Marcelo chegou na mansão calado, Samara estava o esperando para falar
com ele, então ao vê-lo ela falou.
- Marcelo quero falar com você uma coisa.
- O que houve? Se for sobre o Douglas por favor não quero mais saber
desse assunto. - Falou ele sério.
- Não é o Douglas, o Aluísio ligou pra você muito inclusive aqui pra
mansão. - Falou ela.
- E o que isso tem...
- Ele foi assassinado Marcelo, o prefeito foi morto. - Falou Samara
séria.
- Como é?!
Getúlio parou seu carro na frente de sua casa, ele ainda dentro do carro
bateu várias vezes no volante com raiva e falou.
- Mas que droga! Droga! - Ele começou a chorar, rapidamente limpou seus
olhos e saiu do carro.
Ele calmamente entrou na sua casa e lá estava sua filha de 5 anos de
idade amarrada em uma cadeira com um homem apontando uma arma na cabeça dela, e
a esposa dele também amarrada com uma arma na cabeça dela, então apareceu Davi
do escuro com um sorriso e perguntou.
- Então deu tudo certo?
- Eu fiz o que pediu, como você pediu. - Falou Getúlio.
- Hum que bom, fez bem. - Falou Davi rindo. - agora vamos para a melhor
parte você vai me dar todas as coisas da Iniciativa que você tem guardado
aqui.
- Mas eu não tenho...
Davi sacou uma arma e atirou na perna da esposa de Getúlio que gritou de
dor, a criança começou a chorar, Getúlio logo ficou desesperado.
- Vai me dar tudo entendeu? - Perguntou friamente Davi.
Pedro chegou no lado de fora da casa e pela janela ele viu tudo o que
estava acontecendo.
- Getúlio, a Iniciativa. - Falou ele.
Marcelo bebeu um pouco de água e falou para Samara.
- Alguém veio aqui? Algo do tipo sei lá.
- O que houve Marcelo? O que está havendo, você está transtornado e parece
preocupado. - Falou Samara. - tem algo haver com a Iniciativa?
Marcelo olhou para ela e falou.
- Amor me escuta...
- Me escuta você! O que está havendo? -Perguntou Samara. - confia em mim
por favor.
Marcelo então permaneceu calado e foi em direção ao quarto, Samara ficou
séria olhando para ele e não falou nada.
A polícia estava no local do assassinato de Aluísio.
A delegada Júlia estava ao lado do tenente Sampaio e falou.
- O prefeito morto, basicamente dentro do prédio da prefeitura.
- Estranho, pelo que estamos vendo o negócio foi ficha dada. - Falou
Sampaio.
- Estou pensando a mesma coisa, só precisamos saber quem tem esse moral
todo. - Falou Julia. - apesar que essa resposta eu praticamente já tenho.
- A Iniciativa?
- Olha o que deixaram, a rosa e o envelope branco, sempre quando é a
iniciativa tem esses indícios. - Falou Julia.
- Isso é, mas o que eles querem fazer...
Veio um policial e falou.
- Doutora Julia, acabamos de receber uma denúncia.
Enquanto isso, Davi estava andando ao lado de Getúlio pela casa, eles
foram para o escritório da casa, Davi começou a jogar os papéis que estavam na
escrivaninha no chão.
- Cadê a merda das provas?!
- Eu não sei de na... - Davi deu um murro forte em Getúlio, ele apontou
a arma na cabeça dele e falou.
- Você acha que tô brincando não é? Eu mato você e toda a sua família
"porr", ta duvidando?!
Getúlio foi pra cima de Davi pegando na arma dele, os dois começaram
pela arma, no lado de fora Pedro sacou sua arma apontou para a briga de Davi e
Pedro.
Então Pedro foi surpreendido por alguém com uma arma em sua
cabeça.
- O que está fazendo aqui? Perdeu babaca!
Então na briga um tiro soou.
Final do Capítulo
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