Vida - Cap 084

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  Logotipo da web novela (Foto: Divulgação) Produção Original MF Criada e escrita por Patrícia Santos Capítulo 084 Luís aceita o dinheiro de Hugo e manda Salgueiro descobrir onde Olavo está escondido. Marcos desabafa com Monalisa. Vanessa sofre pelo fim de seu namoro com Jeremias. Suzana e Max passeiam juntos e vão para a ONG. Salgueiro descobre onde Olavo está escondido e conta para Luís. Tatiane brinca com Ramon e promete para o filho que eles vão conseguir sair da casa de Luís. Diogo questiona Dayse pela raiva que ela sente de Eduarda. Sandro transa com algumas prostitutas. Maria discute com Antônio por ele ter chamado apenas Daniel para trabalhar na empresa. Daniel conversa com Joana sobre a proposta que recebeu de Antônio. Luís avisa Hugo sobre o esconderijo de Olavo. Marcos convida Monalisa ir até a casa dele e ela aceita. Terezinha deixa um celular para Olavo ligar para ela quando precisar. Lázaro aconselha Jeremias a voltar com Vanessa. Mônica tenta convencer Nayara a denunciar

Rivais - Cap 007


Logotipo da web novela (Foto: Divulgação)

Escrita por Daniel Augusto

Produção Original "Drama & Ação"

Capítulo 007

Começa onde terminou o capítulo anterior

Cena 001 // Mecânica do Eduardo // Tarde

No chão Flávia diz...

Flávia – Para sua louca, me solta, você está me machucando.

(Grita a vilã)

Maria – É para machucar mesmo, você merece isso e muito mais.

Flávia – Socorro, socorro, Eduardo...

Maria – Cala a sua boca sua desgraçada, você acabou com o meu casamento, jogou seu irmão contra mim.

Flávia – Eu vou acabar com você, me solta.

Eduardo chega e separa a briga...

Eduardo – Vai embora Maria, não quero mais você pisando aqui.

Maria – Essa ordinária armou aquele flagrante, foi ela Eduardo.

Flávia – Para de mentir, não vem me culpar pelas suas besteiras.

Maria – Ela está mentindo Eduardo, acredita no que estou te falando, a sua irmã não presta.

(Diz a jovem com raiva)

Flávia – Você lava essa sua boca para falar de mim.

Eduardo – Parem as duas agora, parecem crianças e Maria suma daqui, estou te pedindo.

Maria – Só saio daqui quando você acreditar em mim, foi armação dessa cachorra.

Eduardo – Eu nunca vou acreditar em você Maria, eu cansei de ouvir essas suas mentiras, minha irmã jamais faria algo desse tipo.

(Diz o mecânico encarando a jovem)

Maria – Eu que cansei de abrir seus olhos em relação a Flávia.

Eduardo – Então suma daqui, já que cansou.

Maria olhando para Flávia diz...

Maria – A sua hora vai chegar Flávia, todo mundo vai saber a mau-caráter que você é.

Flávia – Vai nessa, vou esperar esse dia chegar.

Em seguida Maria vai embora...

Eduardo – Que ódio, Flávia vai no banheiro lavar esse rosto, vou para o escritório.

No banheiro

Flávia olhando para o espelho diz...

Flávia – Essa filha da mãe vai me pagar por cada tapa que me deu, não vou deixar barato isso não, ela me deixou toda vermelha, essa mulherzinha mexeu com a pessoa errada, você não perde por esperar Maria, não perde mesmo.

(Diz a vilã com raiva)

Cena 002 // Casa de Lucimar // Tarde

Na sala...

José entra...

José – A polícia acabou de sair com o assaltante, espero que eles mantêm ele preso.

Anselmo – Eu acho meio difícil, foi apenas uma tentativa de assalto, já que ele entrou e não levou nada.

José – Sei não, essa invasão está muito estranha, ele não levou nada, ficou apenas ameaçando.

Anselmo fica tenso...

Anselmo – Você está desconfiando de algo?

(Pergunta o vilão preocupado)

José – Sim, estou achando que isso for armado

(Diz o homem encarando Anselmo)

Anselmo – Eu não acho que seja armado, impressão sua.

José – Espero que eu esteja enganado, em relação a esse assalto.

(Diz o homem desconfiado)

Enquanto isso...

No carro da polícia...

Capanga – O Anselmo disse para vocês me levarem para minha casa?

Policial – Não disse nada disso, só disse para a gente se livrar de você.

Capanga – Como assim se livrar?

(Pergunta o bandido com medo)

Policial – Mas ele é muito medroso, está com medo de morrer?

Capanga – Não, não estou, eu apenas quero saber o que ele disse.

Policial – Ele disse para a gente se livrar de você.

Capanga – Ele me prometeu que não me mataria, então ele mentiu?

Policial – Ele não mentiu, apenas estou brincando com você.

Capanga – Brincadeira idiota, querem me matar do coração?

Policial – Nos não, fala aonde você mora rapaz.

Capanga – Na favela Raspadão, no final daquela avenida.

Policial – Ok, chegaremos logo lá.

O capanga fica aliviado...

Cena 003 // Casa de Cida // noite

Na sala...

Gaby está terminando de ajeitar as coisas para viajar...

Gaby – Mãe, me ajuda a fechar essa mala, por favor.

Cida – Já estou indo filha, espera um minutinho

(Grita a doceira da cozinha)

Roberto se aproxima...

Roberto – Quer ajuda filha?

Gaby – Não precisa, obrigada.

(Responde friamente a filha)

Roberto – Precisa ser fria assim comigo? Lembre-se eu sou seu pai.

Gaby – Agora é pai? Depois de tudo que você falou, ainda tem coragem de me chamar de filha? É muita cara de pau mesmo.

Roberto – Eu disse apenas verdades, ou eu estou mentindo?

Gaby – Eu não vou discutir com você, não quero que nada estrague essa minha viagem.

(Diz a jovem olhando para o pai)

Roberto – Cadê sua mãe?

Gaby – Está na cozinha, trate ela bem, se eu souber que você tratou ela mau, eu juro que faço ela pedir a separação.

Roberto – Você não teria essa coragem.

Gaby – Experimenta então.

Cida entra na sala...

Cida – Desculpa a demora, eu estava batendo bolo para uma mulher que vem buscar daqui a pouco.

Gaby – Eu já fechei a mala, estou com dó de deixar você aqui mãe, queria que fosse comigo.

Cida – Não posso filha, tenho encomendas de bolos para entregar.

Gaby – Já que está aqui na sala, me ajuda a levar as malas para o carro.

Cida – Sim filha, ajudo.

As duas levam as malas para o carro...

Enquanto isso...

Na cozinha...

Roberto – Vou acabar com essa palhaçada de encomenda de bolo, chega disso, não aguento mais tanto dinheiro jogado fora em farinha, fermento, essas merdas.

Ele pega o sal e mistura junto com a massa do bolo...

Roberto – Dessa vez ela vai ter um prejuízo e desistirá de fazer bolo para fora.

(Diz o homem animado)

Cena 004 // Casa de Lucimar // noite

Na sala...

Samara e Lucimar estão sentadas assistindo tv...

Lucimar – Essa reportagem do acidente de carro, me fez recordar da morte do seu pai.

Samara – Sinto tanta falta dele, me lembro até hoje de como ele morreu.

Lucimar – Aquela cena nunca vou esquecer.

FLASH BACK

Está chovendo fortemente e a estrada muito molhada...

Marcelo – Essa droga de chuva, não consigo ver nada e ainda por cima estou atrasado para o nosso compromisso amor.

Lucimar – Calma, a gente vai chegar a tempo fique tranquilo.

Marcelo – Estou sentindo que não foi uma boa ter saído nessa chuva.

Lucimar – Nunca conseguimos saber quando vai chover ou não.

Samara – Mãe, mãe, pintei as unhas da minha boneca.

(Diz a criança com a boneca na mão)

Lucimar – Ficou bonita, está aprendendo hein, quem sabe no futuro você ajude a mamãe.

Marcelo se distrai com as duas e não ve o caminhão vindo na direção do carro...

Lucimar – Amor o caminhão, cuidado.

Marcelo vira e não ve a ribanceira e o carro sai fora da pista, ele capota várias e várias vezes até cair dentro do rio.

DE VOLTA AO PRESENTE

Lucimar – Depois disso, não lembro de mais nada.

(Diz a manicure quase chorando)

Samara – A culpa foi minha, eu não deveria ter mostrado aquela boneca pra você mãe.

(Diz a jovem chorando)

Lucimar se aproxima e diz...

Lucimar – A culpa não é sua filha, não se culpe pelo que aconteceu com seu pai aquele dia.

Samara – Se eu não tivesse mostrado a boneca pra vocês, ele estaria entre a gente.

Lucimar – Não diz isso, não gosto que você se culpe.

Samara – Eu queria ele com a gente, que falta que ele faz.

(Diz a jovem abraçada com a mãe)

Lucimar – Eu sei o quanto dói filha, e como, chora, pode chorar filha, chorar faz bem.

(Diz a manicure triste)

Cena 005 // Casa de Vera // noite

Na sala...

Sandro – Eu chamei a Flávia para vim jantar com a gente

Vera – Eu já falei para você não trazer essa mulher aqui filho, eu não gosto dela.

Sandro – Ela é gente boa, para de implicar com ela.

Vera – Você ainda vai me dar razão filho, larga dessa mulher.

Flávia chega...

Flávia – Destilando veneno né Dona Vera

Vera – Só estou dizendo o que acho de você Flávia, essa sua cara de anjo não me engana.

Sandro – Sem brigas, mãe para com isso.

Flávia – Deixa ela pensar o que quiser de mim, eu não ligo para o que ela fala.

Vera – Vou para o meu quarto, não vou preparar comida para ela.

Sandro – Para de graça mãe, não precisa fazer isso.

Vera – Tchau pra vocês.

Ela se retira...

Sandro – Mãe volta aqui, mãe.

(Grita o jovem)

Flávia – Deixa Sandro, eu mesmo preparo as coisas aqui, ela nunca vai gostar de mim.

Sandro – Depois converso com ela, o que você vai preparar?

Flávia – Espera lá na sala, quando tiver pronto eu chamo.

Sandro – Ok amor.

Alguns minutos depois....

Flávia – Já está pronto amor, vem aqui.

(Grita a jovem na cozinha)

Sandro – Vamos ver o que será que ela preparou para mim

Flávia – Preparei uma pizza de calabresa amor, do jeito que você gosta.

Sandro – Obrigado amor, te amo muito.

Flávia – Eu também amor.

Os dois se beijam...

Cena 006 // Casa de Vera // Noite

No quarto de Vera e Adelino...

Vera – Que raiva dessa Flávia amor, Sandro precisa se separar dela antes que ela rouba ele.

Adelino – Quanta implicância com essa jovem, ela nunca te fez nada amor.

Vera – O meu santo não bateu com o dela, ela tem um jeito estranho, um ar estranho.

Adelino – Mesmo você não gostando dela, você vai ter que aceitar ela.

Vera – Mas não vou mesmo, quero ver quem vai me obrigar a gostar.

Adelino – Impressionante como você gosta de arrumar confusão Vera.

Vera – Não é confusão, só não quero meu filho com aquela Flávia.

Adelino – Eu vou dormir que eu ganho mais, do que ficar aqui escutando isso.

Vera – Só pensa em dormir, eu sempre tenho que resolver as coisas sozinha.

Adelino – Isso não é problema, deixa de implicância.

Vera – Eu tenho que fazer alguma coisa para separar os dois, não pode passar de hoje.

Adelino – Esquece isso amor, você vai arrumar uma grande confusão com isso.

Vera – Se for bem armado, não irei arrumar.

Adelino – Não me inclua nisso, e deixa eu dormir.

Vera – Já volto amor, já sei o que vou fazer.

Ela se retira do seu quarto e vai até o quarto do filho...

Vera – Tem que estar aqui, em algum lugar.

Ela procurar pelo quarto o dinheiro do prêmio dele...

Vera – Se eu fosse dinheiro, onde me guardariam? Já sei onde está

Ela abre o guarda roupa e acha o dinheiro...

Vera – Encontrei, graças a Deus, agora sim vou conseguir separar os dois, Flávia e Sandro seus dias juntos estão contados.

(Diz a mulher confiante)

Cena 007 // Casa de Cida // Noite

Na cozinha...

Roberto guarda as coisas que usou para sabotar o bolo e em seguida sobe para o quarto.

Enquanto isso...

Na porta de casa...

Cida – Que Deus te acompanhe nessa viagem e aproveite muito hein minha filha.

Gaby – Obrigada mãe, fiquem bem e qualquer coisa me liga por favor.

Cida – Pode deixar filha, mas tenho certeza que não vou precisar.

Gaby – Não deixa o pai judiar de você, se ele agredir você, na mesma hora liga pra polícia.

Cida – Seu pai não chegaria a esse ponto filha.

Roberto da janela do quarto vê as duas se abraçando...

Gaby – Fique com Deus mãe, logo estarei de volta

Cida – Tchau filha, juízo hein.

Gaby – Tchau mãe, te amo.

Gaby entra no carro e sai...

Enquanto isso

Casa de Lucimar...

Na porta de casa...

Lucimar – Já está quase na hora da Gaby passar aqui.

Samara – Essa viagem vai ser boa para mim, assim esqueço um pouco os problemas.

Lucimar – Isso mesmo, temos que aproveitar a vida, antes que seja tarde demais.

Samara – Cadê o José mãe?

Lucimar – Está na padaria, foi comprar pão, eu mandei ele ir

Samara – Fala que deixei um abraço para ele.

Alguns minutos depois...

Gaby chega e buzina...

Samara – Desce para ajudar a colocar as malas dentro do carro, eu não vou colocar sozinha.

Gaby – Mais é folgada mesmo, impressionante.

Lucimar – Eu ajudo ela Gaby pode deixar.

Lucimar ajuda Samara a colocar as malas no carro...

Samara – Obrigada mãe, fique bem hein

Lucimar – Boa viagem filha, cuidado e liga quando chegar hein.

Samara – Ligo sim, pode deixar mãe.

Lucimar e Samara se abraçam e a jovem entra no carro

Samara – Tchau mãe.

Lucimar – Tchau filha, juízo hein meninas.

Gaby – Juízo é o que não me falta.

Lucimar – Vou fingir que acredito em você, tchau meninas.

Elas saem e Gaby buzina...

Dentro do carro...

Gaby – Preparada pra mais uma aventura amiga?

Samara – Sim, vamos que vamos.

(Diz a jovem animada)

FORMA-SE UM TABULEIRO DE XADREZ EM GABY

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